Questões de Concurso Para marinha

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Q2441664 Raciocínio Lógico
Considerando os conjuntos numéricos, analise as sentenças a seguir e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) O produto de dois números irracionais é sempre um número irracional.
( ) Todo número racional é também um número natural, mas nem todo número natural é racional.
( ) A soma de dois números irracionais é sempre um número irracional.
( ) Os números irracionais são números que podem ser escritos em forma de fração e são sempre dízimas periódicas.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q2441663 Matemática
Um cais em formato de trapézio é utilizado para atracação de navios. Se a altura desse trapézio é de 8 metros e as bases medem, respectivamente, 5 metros e 12 metros, qual é a área total do cais?

Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2441662 Matemática
Uma transversal intercepta duas paralelas formando ângulos alternos internos expressos em graus por (2 x2 +9) e (3 x−16). A soma das medidas desses ângulos é:
Alternativas
Q2441661 Matemática
A expressão x2 - 4/x - 2  igual a:
Alternativas
Q2441660 Matemática
Se 3x +3−x =3 então 7 ∙(9x +9−x) é igual a:
Alternativas
Q2441659 Matemática
Um navio transporta caixas de carga, cada uma pesando 150 kg. Se o peso total da carga é de 18 toneladas, quantas caixas de carga esse navio transporta?
Alternativas
Q2441658 Matemática

Um navio partiu de um porto A e navegou em direção ao porto B seguindo uma derrota (trajetória) de comprimento 200 milhas náuticas a uma velocidade constante de 10 milhas náuticas por hora. Após 16 horas de viagem, qual a distância que o navio ainda precisa percorrer para chegar ao porto B?

Alternativas
Q2441657 Matemática
Um navio partiu de um porto A e viajou a uma velocidade constante de 17,5 km/h em direção ao porto B, que está a 100 km de distância de A. Se o navio viajou por 4 horas, quantos quilômetros ele ainda precisa percorrer para chegar ao porto B?
Alternativas
Q2441656 Matemática
Um capitão de navio está planejando uma viagem. Ele sabe que seu navio consome 45,25 litros de combustível por hora de viagem. Se o tempo de navegação for de 1 dia e 16 horas, qual o volume mínimo de combustível, em metros cúbicos, é necessário para fazer essa viagem?
Alternativas
Q2441655 Matemática
Um navio de carga tem um total de 200 toneladas de carga. Ele já descarregou 80 toneladas e precisa descarregar o restante em 4 dias. Quantas toneladas ele precisa descarregar por dia?
Alternativas
Q2441654 Português
O texto abaixo deve ser lido com atenção para responder à questão:

Na amurada da escuna

    Naquela noite avistamos terra logo após o anoitecer, e a escuna tomou aquela direção. Montgomery deu a entender que era para ali que se dirigia. Estávamos muito longe para poder vê-la em detalhe; a meus olhos, parecia apenas uma longa faixa azulada de encontro à tonalidade azul acinzentada do mar. Dali se elevava uma coluna quase vertical de fumaça que se dissipava no céu.

    O capitão não estava no convés quando a avistamos. Depois de ter despejado sobre mim sua fúria ele havia descido aos tropeções, e ouvi alguém comentar que estava dormindo no chão da própria cabine. O imediato havia assumido o comando; era aquele indivíduo magro e taciturno que eu já vira à roda do leme. Aparentemente, também ele detestava Montgomery, e não dava o menor sinal de perceber nossa presença ali. Comemos todos juntos em um silêncio pesado, depois de algumas tentativas frustradas de minha parte para entabular conversação. Percebi que os homens daquele navio viam meu companheiro de viagem e seus animais de maneira estranhamente hostil. Percebi também que Montgomery era muito reticente quanto ao seu propósito no transporte das criaturas e sobre seu lugar de destino, e, embora curioso quanto a essas duas questões, abstive-me de fazer mais perguntas.

    Depois do jantar, ficamos conversando no tombadilho até que o céu se cobriu de estrelas. Exceto por sons ocasionais vindos do castelo da proa, onde brilhava uma luz amarelada, e um ou outro movimento dos animais nas jaulas, tudo estava quieto. A onça estava encolhida, fitando nos com olhos faiscantes, e era apenas um vulto escuro num canto da jaula. Os cães pareciam adormecidos.

    Montgomery acendeu charutos para nós e pôsse a falar sobre Londres num tom de reminiscência nostálgica, fazendo todo tipo de perguntas sobre as mudanças que teriam ocorrido lá. Falava como um homem que um dia amou a vida que teve num lugar mas que se separou dele para sempre. Fiz comentários sobre este ou aquele aspecto, mas durante todo aquele tempo a estranheza do seu comportamento se infiltrava em minha mente, e enquanto falava eu observava seu rosto estranho e pálido à luz da lanterna pendurada às minhas costas. Depois olhei para o oceano escuro, em cujas sombras estava oculta a sua ilha.

(WELLS, H. G. A ilha do doutor Moreau. Tradução Braulio Tavares. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.)
No trecho “Montgomery acendeu charutos para nós e pôs-se a falar sobre Londres num tom de reminiscência nostálgica”, qual a função dos termos destacados?
Alternativas
Q2441653 Português
O texto abaixo deve ser lido com atenção para responder à questão:

Na amurada da escuna

    Naquela noite avistamos terra logo após o anoitecer, e a escuna tomou aquela direção. Montgomery deu a entender que era para ali que se dirigia. Estávamos muito longe para poder vê-la em detalhe; a meus olhos, parecia apenas uma longa faixa azulada de encontro à tonalidade azul acinzentada do mar. Dali se elevava uma coluna quase vertical de fumaça que se dissipava no céu.

    O capitão não estava no convés quando a avistamos. Depois de ter despejado sobre mim sua fúria ele havia descido aos tropeções, e ouvi alguém comentar que estava dormindo no chão da própria cabine. O imediato havia assumido o comando; era aquele indivíduo magro e taciturno que eu já vira à roda do leme. Aparentemente, também ele detestava Montgomery, e não dava o menor sinal de perceber nossa presença ali. Comemos todos juntos em um silêncio pesado, depois de algumas tentativas frustradas de minha parte para entabular conversação. Percebi que os homens daquele navio viam meu companheiro de viagem e seus animais de maneira estranhamente hostil. Percebi também que Montgomery era muito reticente quanto ao seu propósito no transporte das criaturas e sobre seu lugar de destino, e, embora curioso quanto a essas duas questões, abstive-me de fazer mais perguntas.

    Depois do jantar, ficamos conversando no tombadilho até que o céu se cobriu de estrelas. Exceto por sons ocasionais vindos do castelo da proa, onde brilhava uma luz amarelada, e um ou outro movimento dos animais nas jaulas, tudo estava quieto. A onça estava encolhida, fitando nos com olhos faiscantes, e era apenas um vulto escuro num canto da jaula. Os cães pareciam adormecidos.

    Montgomery acendeu charutos para nós e pôsse a falar sobre Londres num tom de reminiscência nostálgica, fazendo todo tipo de perguntas sobre as mudanças que teriam ocorrido lá. Falava como um homem que um dia amou a vida que teve num lugar mas que se separou dele para sempre. Fiz comentários sobre este ou aquele aspecto, mas durante todo aquele tempo a estranheza do seu comportamento se infiltrava em minha mente, e enquanto falava eu observava seu rosto estranho e pálido à luz da lanterna pendurada às minhas costas. Depois olhei para o oceano escuro, em cujas sombras estava oculta a sua ilha.

(WELLS, H. G. A ilha do doutor Moreau. Tradução Braulio Tavares. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.)
Na frase “Percebi que os homens daquele navio viam meu companheiro de viagem e seus animais de maneira estranhamente hostil”, qual a função sintática do termo “de maneira estranhamente hostil”? 
Alternativas
Q2441652 Português
O texto abaixo deve ser lido com atenção para responder à questão:

Na amurada da escuna

    Naquela noite avistamos terra logo após o anoitecer, e a escuna tomou aquela direção. Montgomery deu a entender que era para ali que se dirigia. Estávamos muito longe para poder vê-la em detalhe; a meus olhos, parecia apenas uma longa faixa azulada de encontro à tonalidade azul acinzentada do mar. Dali se elevava uma coluna quase vertical de fumaça que se dissipava no céu.

    O capitão não estava no convés quando a avistamos. Depois de ter despejado sobre mim sua fúria ele havia descido aos tropeções, e ouvi alguém comentar que estava dormindo no chão da própria cabine. O imediato havia assumido o comando; era aquele indivíduo magro e taciturno que eu já vira à roda do leme. Aparentemente, também ele detestava Montgomery, e não dava o menor sinal de perceber nossa presença ali. Comemos todos juntos em um silêncio pesado, depois de algumas tentativas frustradas de minha parte para entabular conversação. Percebi que os homens daquele navio viam meu companheiro de viagem e seus animais de maneira estranhamente hostil. Percebi também que Montgomery era muito reticente quanto ao seu propósito no transporte das criaturas e sobre seu lugar de destino, e, embora curioso quanto a essas duas questões, abstive-me de fazer mais perguntas.

    Depois do jantar, ficamos conversando no tombadilho até que o céu se cobriu de estrelas. Exceto por sons ocasionais vindos do castelo da proa, onde brilhava uma luz amarelada, e um ou outro movimento dos animais nas jaulas, tudo estava quieto. A onça estava encolhida, fitando nos com olhos faiscantes, e era apenas um vulto escuro num canto da jaula. Os cães pareciam adormecidos.

    Montgomery acendeu charutos para nós e pôsse a falar sobre Londres num tom de reminiscência nostálgica, fazendo todo tipo de perguntas sobre as mudanças que teriam ocorrido lá. Falava como um homem que um dia amou a vida que teve num lugar mas que se separou dele para sempre. Fiz comentários sobre este ou aquele aspecto, mas durante todo aquele tempo a estranheza do seu comportamento se infiltrava em minha mente, e enquanto falava eu observava seu rosto estranho e pálido à luz da lanterna pendurada às minhas costas. Depois olhei para o oceano escuro, em cujas sombras estava oculta a sua ilha.

(WELLS, H. G. A ilha do doutor Moreau. Tradução Braulio Tavares. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.)
Identifique o tempo verbal predominante no segundo parágrafo do texto.
Alternativas
Q2441651 Português
O texto abaixo deve ser lido com atenção para responder à questão:

Na amurada da escuna

    Naquela noite avistamos terra logo após o anoitecer, e a escuna tomou aquela direção. Montgomery deu a entender que era para ali que se dirigia. Estávamos muito longe para poder vê-la em detalhe; a meus olhos, parecia apenas uma longa faixa azulada de encontro à tonalidade azul acinzentada do mar. Dali se elevava uma coluna quase vertical de fumaça que se dissipava no céu.

    O capitão não estava no convés quando a avistamos. Depois de ter despejado sobre mim sua fúria ele havia descido aos tropeções, e ouvi alguém comentar que estava dormindo no chão da própria cabine. O imediato havia assumido o comando; era aquele indivíduo magro e taciturno que eu já vira à roda do leme. Aparentemente, também ele detestava Montgomery, e não dava o menor sinal de perceber nossa presença ali. Comemos todos juntos em um silêncio pesado, depois de algumas tentativas frustradas de minha parte para entabular conversação. Percebi que os homens daquele navio viam meu companheiro de viagem e seus animais de maneira estranhamente hostil. Percebi também que Montgomery era muito reticente quanto ao seu propósito no transporte das criaturas e sobre seu lugar de destino, e, embora curioso quanto a essas duas questões, abstive-me de fazer mais perguntas.

    Depois do jantar, ficamos conversando no tombadilho até que o céu se cobriu de estrelas. Exceto por sons ocasionais vindos do castelo da proa, onde brilhava uma luz amarelada, e um ou outro movimento dos animais nas jaulas, tudo estava quieto. A onça estava encolhida, fitando nos com olhos faiscantes, e era apenas um vulto escuro num canto da jaula. Os cães pareciam adormecidos.

    Montgomery acendeu charutos para nós e pôsse a falar sobre Londres num tom de reminiscência nostálgica, fazendo todo tipo de perguntas sobre as mudanças que teriam ocorrido lá. Falava como um homem que um dia amou a vida que teve num lugar mas que se separou dele para sempre. Fiz comentários sobre este ou aquele aspecto, mas durante todo aquele tempo a estranheza do seu comportamento se infiltrava em minha mente, e enquanto falava eu observava seu rosto estranho e pálido à luz da lanterna pendurada às minhas costas. Depois olhei para o oceano escuro, em cujas sombras estava oculta a sua ilha.

(WELLS, H. G. A ilha do doutor Moreau. Tradução Braulio Tavares. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.)
Marque a alternativa que explica a razão pela qual o verbo “avistamos” está no pretérito perfeito do indicativo na frase “Naquela noite avistamos terra logo após o anoitecer.” 
Alternativas
Q2441650 Português
O texto abaixo deve ser lido com atenção para responder à questão:

Na amurada da escuna

    Naquela noite avistamos terra logo após o anoitecer, e a escuna tomou aquela direção. Montgomery deu a entender que era para ali que se dirigia. Estávamos muito longe para poder vê-la em detalhe; a meus olhos, parecia apenas uma longa faixa azulada de encontro à tonalidade azul acinzentada do mar. Dali se elevava uma coluna quase vertical de fumaça que se dissipava no céu.

    O capitão não estava no convés quando a avistamos. Depois de ter despejado sobre mim sua fúria ele havia descido aos tropeções, e ouvi alguém comentar que estava dormindo no chão da própria cabine. O imediato havia assumido o comando; era aquele indivíduo magro e taciturno que eu já vira à roda do leme. Aparentemente, também ele detestava Montgomery, e não dava o menor sinal de perceber nossa presença ali. Comemos todos juntos em um silêncio pesado, depois de algumas tentativas frustradas de minha parte para entabular conversação. Percebi que os homens daquele navio viam meu companheiro de viagem e seus animais de maneira estranhamente hostil. Percebi também que Montgomery era muito reticente quanto ao seu propósito no transporte das criaturas e sobre seu lugar de destino, e, embora curioso quanto a essas duas questões, abstive-me de fazer mais perguntas.

    Depois do jantar, ficamos conversando no tombadilho até que o céu se cobriu de estrelas. Exceto por sons ocasionais vindos do castelo da proa, onde brilhava uma luz amarelada, e um ou outro movimento dos animais nas jaulas, tudo estava quieto. A onça estava encolhida, fitando nos com olhos faiscantes, e era apenas um vulto escuro num canto da jaula. Os cães pareciam adormecidos.

    Montgomery acendeu charutos para nós e pôsse a falar sobre Londres num tom de reminiscência nostálgica, fazendo todo tipo de perguntas sobre as mudanças que teriam ocorrido lá. Falava como um homem que um dia amou a vida que teve num lugar mas que se separou dele para sempre. Fiz comentários sobre este ou aquele aspecto, mas durante todo aquele tempo a estranheza do seu comportamento se infiltrava em minha mente, e enquanto falava eu observava seu rosto estranho e pálido à luz da lanterna pendurada às minhas costas. Depois olhei para o oceano escuro, em cujas sombras estava oculta a sua ilha.

(WELLS, H. G. A ilha do doutor Moreau. Tradução Braulio Tavares. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.)
Qual o comportamento de Montgomery em relação ao narrador?
Alternativas
Q2441649 Português
O texto abaixo deve ser lido com atenção para responder à questão:

Na amurada da escuna

    Naquela noite avistamos terra logo após o anoitecer, e a escuna tomou aquela direção. Montgomery deu a entender que era para ali que se dirigia. Estávamos muito longe para poder vê-la em detalhe; a meus olhos, parecia apenas uma longa faixa azulada de encontro à tonalidade azul acinzentada do mar. Dali se elevava uma coluna quase vertical de fumaça que se dissipava no céu.

    O capitão não estava no convés quando a avistamos. Depois de ter despejado sobre mim sua fúria ele havia descido aos tropeções, e ouvi alguém comentar que estava dormindo no chão da própria cabine. O imediato havia assumido o comando; era aquele indivíduo magro e taciturno que eu já vira à roda do leme. Aparentemente, também ele detestava Montgomery, e não dava o menor sinal de perceber nossa presença ali. Comemos todos juntos em um silêncio pesado, depois de algumas tentativas frustradas de minha parte para entabular conversação. Percebi que os homens daquele navio viam meu companheiro de viagem e seus animais de maneira estranhamente hostil. Percebi também que Montgomery era muito reticente quanto ao seu propósito no transporte das criaturas e sobre seu lugar de destino, e, embora curioso quanto a essas duas questões, abstive-me de fazer mais perguntas.

    Depois do jantar, ficamos conversando no tombadilho até que o céu se cobriu de estrelas. Exceto por sons ocasionais vindos do castelo da proa, onde brilhava uma luz amarelada, e um ou outro movimento dos animais nas jaulas, tudo estava quieto. A onça estava encolhida, fitando nos com olhos faiscantes, e era apenas um vulto escuro num canto da jaula. Os cães pareciam adormecidos.

    Montgomery acendeu charutos para nós e pôsse a falar sobre Londres num tom de reminiscência nostálgica, fazendo todo tipo de perguntas sobre as mudanças que teriam ocorrido lá. Falava como um homem que um dia amou a vida que teve num lugar mas que se separou dele para sempre. Fiz comentários sobre este ou aquele aspecto, mas durante todo aquele tempo a estranheza do seu comportamento se infiltrava em minha mente, e enquanto falava eu observava seu rosto estranho e pálido à luz da lanterna pendurada às minhas costas. Depois olhei para o oceano escuro, em cujas sombras estava oculta a sua ilha.

(WELLS, H. G. A ilha do doutor Moreau. Tradução Braulio Tavares. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.)
Qual a primeira impressão do narrador sobre a terra avistada? 
Alternativas
Q2441648 Português
O texto abaixo deve ser lido com atenção para responder à questão:

Capítulo 01

    No dia 14 de janeiro de 1862, os membros da Sociedade Real de Geografia de Londres compareceram em peso à sessão convocada pelo presidente. Num discurso interrompido várias vezes por aplausos dos honrados colegas, Sir Francis deulhes uma importante notícia, terminando a comunicação com frases entusiásticas de patriotismo:

    - A Inglaterra sempre esteve à frente de todas as nações pela bravura de seus homens nas viagens de descobertas. O Dr. Samuel Fergusson, um dos seus ilustres filhos, manterá essa tradição. Se a tentativa desse homem, como todos nós esperamos, for coroada de sucesso, ela completará as noções esparsas que temos do continente africano. E, se fracassar, ficará na história como uma das mais ousadas concepções da genialidade humana!

     - Viva! Viva! - gritou a assembleia, arrebatada pelas emocionantes palavras.

    - Um viva para o corajoso Fergusson! - exclamou um dos membros mais expansivos do auditório.

    Gritos de entusiasmo ecoaram por toda a sala.

    A sessão ficou em polvorosa. Todos os audaciosos viajantes, que o espírito de aventura levara aos cinco continentes, estavam presentes, alguns já envelhecidos e cansados. A maioria deles, física ou moralmente, havia escapado de naufrágios, de incêndios, das machadinhas dos índios, dos tacapes de selvagens, do tronco de tortura e dos estômagos dos antropófagos. Por tudo o que já haviam passado não puderam controlar as aceleradas batidas do coração, tão comovidos ficaram com as palavras do orador.

    Aquele discurso ficou na memória de todos os membros da Sociedade Real de Geografia, de Londres.

    E, como na Inglaterra o entusiasmo não se limitava às palavras, foi posta em votação uma ajuda de custo, como encorajamento ao dr. Fergusson, ajuda esta que atingiu o valor de duas mil e quinhentas libras. A grandeza da soma mostrava-se proporcional à importância do projeto.

(VERNE, Júlio. Cinco semanas num balão. Tradução e adaptação de Maria Alice Doria. São Paulo: Melhoramentos, 2013.)
Marque a alternativa que melhor explica o verbo “manterá” está no futuro do presente na frase "O Dr. Samuel Fergusson, um dos seus ilustres filhos, manterá essa tradição.”
Alternativas
Q2441647 Português
O texto abaixo deve ser lido com atenção para responder à questão:

Capítulo 01

    No dia 14 de janeiro de 1862, os membros da Sociedade Real de Geografia de Londres compareceram em peso à sessão convocada pelo presidente. Num discurso interrompido várias vezes por aplausos dos honrados colegas, Sir Francis deulhes uma importante notícia, terminando a comunicação com frases entusiásticas de patriotismo:

    - A Inglaterra sempre esteve à frente de todas as nações pela bravura de seus homens nas viagens de descobertas. O Dr. Samuel Fergusson, um dos seus ilustres filhos, manterá essa tradição. Se a tentativa desse homem, como todos nós esperamos, for coroada de sucesso, ela completará as noções esparsas que temos do continente africano. E, se fracassar, ficará na história como uma das mais ousadas concepções da genialidade humana!

     - Viva! Viva! - gritou a assembleia, arrebatada pelas emocionantes palavras.

    - Um viva para o corajoso Fergusson! - exclamou um dos membros mais expansivos do auditório.

    Gritos de entusiasmo ecoaram por toda a sala.

    A sessão ficou em polvorosa. Todos os audaciosos viajantes, que o espírito de aventura levara aos cinco continentes, estavam presentes, alguns já envelhecidos e cansados. A maioria deles, física ou moralmente, havia escapado de naufrágios, de incêndios, das machadinhas dos índios, dos tacapes de selvagens, do tronco de tortura e dos estômagos dos antropófagos. Por tudo o que já haviam passado não puderam controlar as aceleradas batidas do coração, tão comovidos ficaram com as palavras do orador.

    Aquele discurso ficou na memória de todos os membros da Sociedade Real de Geografia, de Londres.

    E, como na Inglaterra o entusiasmo não se limitava às palavras, foi posta em votação uma ajuda de custo, como encorajamento ao dr. Fergusson, ajuda esta que atingiu o valor de duas mil e quinhentas libras. A grandeza da soma mostrava-se proporcional à importância do projeto.

(VERNE, Júlio. Cinco semanas num balão. Tradução e adaptação de Maria Alice Doria. São Paulo: Melhoramentos, 2013.)
Identifique o tempo verbal predominante no primeiro parágrafo do texto.
Alternativas
Q2441646 Português
O texto abaixo deve ser lido com atenção para responder à questão:

Capítulo 01

    No dia 14 de janeiro de 1862, os membros da Sociedade Real de Geografia de Londres compareceram em peso à sessão convocada pelo presidente. Num discurso interrompido várias vezes por aplausos dos honrados colegas, Sir Francis deulhes uma importante notícia, terminando a comunicação com frases entusiásticas de patriotismo:

    - A Inglaterra sempre esteve à frente de todas as nações pela bravura de seus homens nas viagens de descobertas. O Dr. Samuel Fergusson, um dos seus ilustres filhos, manterá essa tradição. Se a tentativa desse homem, como todos nós esperamos, for coroada de sucesso, ela completará as noções esparsas que temos do continente africano. E, se fracassar, ficará na história como uma das mais ousadas concepções da genialidade humana!

     - Viva! Viva! - gritou a assembleia, arrebatada pelas emocionantes palavras.

    - Um viva para o corajoso Fergusson! - exclamou um dos membros mais expansivos do auditório.

    Gritos de entusiasmo ecoaram por toda a sala.

    A sessão ficou em polvorosa. Todos os audaciosos viajantes, que o espírito de aventura levara aos cinco continentes, estavam presentes, alguns já envelhecidos e cansados. A maioria deles, física ou moralmente, havia escapado de naufrágios, de incêndios, das machadinhas dos índios, dos tacapes de selvagens, do tronco de tortura e dos estômagos dos antropófagos. Por tudo o que já haviam passado não puderam controlar as aceleradas batidas do coração, tão comovidos ficaram com as palavras do orador.

    Aquele discurso ficou na memória de todos os membros da Sociedade Real de Geografia, de Londres.

    E, como na Inglaterra o entusiasmo não se limitava às palavras, foi posta em votação uma ajuda de custo, como encorajamento ao dr. Fergusson, ajuda esta que atingiu o valor de duas mil e quinhentas libras. A grandeza da soma mostrava-se proporcional à importância do projeto.

(VERNE, Júlio. Cinco semanas num balão. Tradução e adaptação de Maria Alice Doria. São Paulo: Melhoramentos, 2013.)
Na frase "A menina leu o livro interessante", qual a função sintática das palavras "A menina" e "o livro interessante"?
Alternativas
Q2441645 Português
O texto abaixo deve ser lido com atenção para responder à questão:

Capítulo 01

    No dia 14 de janeiro de 1862, os membros da Sociedade Real de Geografia de Londres compareceram em peso à sessão convocada pelo presidente. Num discurso interrompido várias vezes por aplausos dos honrados colegas, Sir Francis deulhes uma importante notícia, terminando a comunicação com frases entusiásticas de patriotismo:

    - A Inglaterra sempre esteve à frente de todas as nações pela bravura de seus homens nas viagens de descobertas. O Dr. Samuel Fergusson, um dos seus ilustres filhos, manterá essa tradição. Se a tentativa desse homem, como todos nós esperamos, for coroada de sucesso, ela completará as noções esparsas que temos do continente africano. E, se fracassar, ficará na história como uma das mais ousadas concepções da genialidade humana!

     - Viva! Viva! - gritou a assembleia, arrebatada pelas emocionantes palavras.

    - Um viva para o corajoso Fergusson! - exclamou um dos membros mais expansivos do auditório.

    Gritos de entusiasmo ecoaram por toda a sala.

    A sessão ficou em polvorosa. Todos os audaciosos viajantes, que o espírito de aventura levara aos cinco continentes, estavam presentes, alguns já envelhecidos e cansados. A maioria deles, física ou moralmente, havia escapado de naufrágios, de incêndios, das machadinhas dos índios, dos tacapes de selvagens, do tronco de tortura e dos estômagos dos antropófagos. Por tudo o que já haviam passado não puderam controlar as aceleradas batidas do coração, tão comovidos ficaram com as palavras do orador.

    Aquele discurso ficou na memória de todos os membros da Sociedade Real de Geografia, de Londres.

    E, como na Inglaterra o entusiasmo não se limitava às palavras, foi posta em votação uma ajuda de custo, como encorajamento ao dr. Fergusson, ajuda esta que atingiu o valor de duas mil e quinhentas libras. A grandeza da soma mostrava-se proporcional à importância do projeto.

(VERNE, Júlio. Cinco semanas num balão. Tradução e adaptação de Maria Alice Doria. São Paulo: Melhoramentos, 2013.)
Qual o tema principal do discurso de Sir Francis?
Alternativas
Respostas
61: B
62: A
63: E
64: C
65: B
66: D
67: C
68: B
69: E
70: A
71: A
72: A
73: C
74: C
75: E
76: C
77: A
78: B
79: B
80: C