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Disponível em: < https://g1.globo.com/ms/matogrosso-do-sul/noticia/2021/06/30/antas-estaomorrendo-e-sendo-afetadas-por-agrotoxicosutilizados
O 'chumbinho' trata-se do Aldicarbe, um agrotóxico usado ilegalmente como veneno para ratos.

Aldicarbe
A fórmula molecular e o número de átomos com hibridização sp2 na molécula do Aldicarbe são, respectivamente
Energia (órbita) = - A 1/n2
Com base na equação de Bohr, podemos afirmar que a frequência mínima aproximada que uma radiação eletromagnética deve ter para ser capaz de ionizar um átomo de hidrogênio é de
Dados:
A = 2,2 10–18 J n = nível de energia (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 ... ∞) h = 6,6 .10-34 J/Hz
KClO3(s) → KCl(s) + 3/2O2(g)
Essa sua propriedade é frequentemente usada em laboratórios de ensino secundário e superior para produzir gás oxigênio. Nas CNTP, uma amostra de 136 g desse sal com pureza de 90%, em uma decomposição com rendimento de 80%, libera aproximadamente qual volume de gás?
Dados: KClO3 = 122,5u
Volume molar CNTP = 22,7 L
Disponível em: <https://engenhariae.com.br/editorial/colunas/pesquisa-descobriu-que-ouro-do-tolo-nao-e-tao-tolo-assim>.Acesso em: 23 set. 2021.
Qual dos compostos a seguir possui um ametal com o mesmo número de oxidação do enxofre na pirita?

Disponível em: < https://www.otempo.com.br/charges/charge-o-tempo-15-09- 2021-1.2541733>. Acesso em: 23 set. 2021.
Na charge o “Sommelier de GLP” identifica a qualidade do gás pelo aroma de um hidrocarboneto. No entanto, os hidrocarbonetos presentes no GLP são inodoros. O odor que sentimos é devido a uma classe de substâncias sulfuradas adicionadas propositalmente à mistura para alertar sobre vazamentos. Essa classe de substâncias é denominada
A escrita de Mia Couto tem base em histórias de vida com um discurso ideológico e social. Em suas narrativas estão inseridos os costumes moçambicanos, a cultura e outras noções. Considere a leitura do fragmento de "A saia almarrotada" e assinale a alternativa correta em relação à condição feminina, no excerto.
Em relação à linguagem empregada por Mia Couto, no fragmento de "A saia almarrotada", pode-se afirmar que:
Na minha vila, a única vila do mundo, as mulheres sonhavam com vestidos novos para saírem. Para serem abraçadas pela felicidade. A mim, quando me deram a saia de rodar, eu me tranquei em casa. Mais que fechada, me apurei invisível, eternamente nocturna. Nasci para cozinha, pano e pranto. Ensinaram-me tanta vergonha em sentir prazer, que acabei sentindo prazer em ter vergonha. Belezas eram para as .mulheres de fora. Elas desencobriam as pernas para maravilhações.[...] Estava tão habituada a não ter motivo, que me enrolei no velho sofá. Olhei a janela e esperei que, como uma doença que passa, a noite passasse. No dia seguinte, as outras chegariam e me falariam do baile, das lembranças cheias de riso matreiro. E nem inveja sentiria. Mais que o dia seguinte, eu espera pela vida seguinte.
A escrita de Mia Couto tem base em histórias de vida com um discurso ideológico e social. Em suas narrativas estão inseridos os costumes moçambicanos, a cultura e outras noções. Considere a leitura do fragmento de "A saia almarrotada" e assinale a alternativa correta em relação à condição feminina, no excerto.
As coisas tinham para nós uma desutilidade poética. Nos fundos do quintal era riquíssimo o nosso dessaber. A gente inventou um truque pra fabricar brinquedos com palavras. O truque era só virar bocó. Como dizer: Eu pendurei um bentivi no Sol. O que disse Bugrinha: Por dentro de nossa casa passava um rio inventado. O que nosso avô falou: O olho do gafanhoto é sem princípios. Mano Preto perguntava: Será que fizeram o beija-flor diminuído só para ele voar parado? As distâncias somavam a gente para menos. O pai campeava campeava. A mãe faia velas. Meu irmão cangava sapos. Bugrinha batia com uma vara no corpo do sapo e ele virava uma pedra.
É comum coexistirem sequências tipológicas na construção de um gênero textual. Nesse fragmento, os tipos textuais que se evidenciam na organização temática são:
Leia os versos do escritor sul-mato-grossense Luciano Serafim, publicados no livro Raiz transeunte:
SER
mais pássaro
menos pedra
mais ponte
menos muro
mais rio
menos lago
mais canto
menos grito
mais gente
menos mito
Leia os versos do escritor sul-mato-grossense Luciano Serafim, publicados no livro Raiz transeunte:
SER
mais pássaro
menos pedra
mais ponte
menos muro
mais rio
menos lago
mais canto
menos grito
mais gente
menos mito
Leia os versos do escritor sul-mato-grossense Luciano Serafim, publicados no livro Raiz transeunte:
SER
mais pássaro
menos pedra
mais ponte
menos muro
mais rio
menos lago
mais canto
menos grito
mais gente
menos mito
Leia, atentamente, o excerto do texto a
seguir de Paulo Mendes Campos:
O amor acaba
O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; [...]; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, [...]; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; [...]; o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta do nada para o nada; [...]; às vezes o amor acaba como se fosse melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; [...]; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.
Leia, atentamente, o excerto do texto a
seguir de Paulo Mendes Campos:
O amor acaba
O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; [...]; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, [...]; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; [...]; o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta do nada para o nada; [...]; às vezes o amor acaba como se fosse melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; [...]; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.
Leia, atentamente, o excerto do texto a
seguir de Paulo Mendes Campos:
O amor acaba
O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; [...]; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, [...]; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; [...]; o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta do nada para o nada; [...]; às vezes o amor acaba como se fosse melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; [...]; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.
Leia, atentamente, o excerto do texto a
seguir de Paulo Mendes Campos:
O amor acaba
O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; [...]; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, [...]; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; [...]; o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta do nada para o nada; [...]; às vezes o amor acaba como se fosse melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; [...]; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.