Questões de Concurso
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TEXTO:
Cada pessoa é um universo imenso. A clássica frase “nenhum homem é uma ilha” continua valendo. Ela faz parte de um poema bastante conhecido do britânico John Donne. Mas, de outro lado, se nenhum homem é uma ilha, cada homem e cada mulher é um mundo. Um mundo de ideias, de sonhos, de percepções, de desejos. E por mais que essa ideia pareça romântica, ela não pode ser descartada. Samuel Johnson, escritor britânico do século XVIII, considerava perdido o dia em que não conhecia uma nova pessoa. Porque conhecer uma nova pessoa significa conhecer um dos modos de ser humano, uma das maneiras de viver a história, uma das formas de se organizar a vida.
A outra pessoa me inspira a pensar de outro modo, ela pode contrapor-se a ideias que eu carregue ou afirmar pensamentos que eu adote. Desse ponto de vista, conhecer, mesmo que não signifique aprofundar essa relação, manter uma amizade – dado que amizade é algo muito mais sério – me deixa predisposto a prestar atenção em quem não é como eu, em quem não me repete, em alguém que é de fato outra pessoa. Isso me ajuda a viajar por novos modos de ser humano, a viajar por novos mundos.
Se ninguém é uma ilha, nenhum e nenhuma de nós deixamos de ser um mundo em si e, nesse sentido, para que possamos construir uma realidade mais rica, um dia em que se conhece outra pessoa é um dia que nos enriquece.
CORTELLA, M. S. Conhecer pessoas. Pensar nos faz bem!: 2. família, carreira, convivência e ética. Petrópolis: Vozes;
São Paulo: Ferraz & Cortella, 2013. p. 24.
Na frase “Um mundo de ideias, de sonhos, de percepções, de desejos.”(. 3-4), há elipse de termos.
O elemento linguístico que constitui outra forma de uso de “pelas quais” (. 6), sem alterar a correção
gramatical e semântica do período.
Com base no texto, julgue o item.
Nessa história em quadrinhos, o garoto, dirigindo a carroça, argumenta com Patty que ela foi baleada e que, portanto, está eliminada da brincadeira.
No livro "A Regra do Jogo", Cláudio Abramo (1987), dá a seguinte definição para a Ética:
“Sou Jornalista, mas gosto mesmo é de marcenaria. Gosto de fazer móveis, cadeiras, e minha ética como marceneiro é igual à minha ética como Jornalista – não tenho duas. Não existe uma ética específica do Jornalista: sua ética é a mesma do cidadão”.
Segundo essa afirmação, não se pode considerar que o Jornalista tenha uma ética própria, já que sua ética seria a do cidadão.
José Francisco Karam (1997), em "Ética, Jornalismo e Liberdade", aborda um vasto campo de identificações de crise ética no jornalismo, e, segundo ele, a crise está presente tanto na constituição de monopólios e oligopólios quanto na conduta individual do jornalista, visto que essa crise se concretizaria “no fascínio pelo poder, no impedimento do direito de resposta, na ausência de pluralidade das fontes, nos baixos salários pagos aos jornalistas”, dentre outros.
Todos os elementos elencados pelo autor não serviriam para a produção da notícia no ambiente digital, já que com a liberação do polo emissor e a constituição de redes privadas e individuais de informação novos procedimentos e condutas foram produzidos e se aplicariam estritamente ao virtual, em detrimento do impresso
A imagem como um dos principais componentes da estrutura da narrativa jornalística na internet tem sido utilizada em formato de zoom (plano americano) uma vez que as panorâmicas se perdem quando postas numa página web, sendo que essa dica se tornou procedimento padrão no jornalismo digital.
Segundo Fernando Firmino da Silva (2008), “a edição é um dos processos mais complexos no jornalismo e exige sólido conhecimento teórico e prático para a sua execução”.
Com base nessa citação do autor é correto afirmar que a diversidade de plataformas para distribuição de
conteúdos jornalísticos, principalmente os dispositivos móveis, são o principal fator que torna a edição
mais complexa.