Questões de Concurso Para if-rs

Apenas I, II.

Apenas I, II, III.

Apenas II, IV, V.

Apenas I, II, IV, V.

I, II, III, IV, V.

7ª da dominante; 7ª da sensível; 7ª diminuta; 7ª da sensível; 7ª diminuta;

7ª diminuta; 7ª da dominante; 7ª da sensível; 7ª da dominante; 7ª diminuta;

7ª sensível; 7ª diminuta; 7ª diminuta; 7ª da dominante; 7ª sensível;

7ª da dominante; 7ª sensível; 7ª diminuta; 7ª diminuta; 7ª da dominante;

7ª da dominante; 7ª da sensível; 7ª diminuta; 7ª da sensível; 7ª da dominante.

A distância ideal entre tenor e baixo é de 8ª. Denomina-se “ordem indireta” do acorde quando as notas do acorde não seguem a disposição original dos intervalos que o formam.

Entre as vozes de soprano e contralto e entre as vozes de contralto e tenor, a distância máxima ideal é a de 8ª. É chamada de “ordem indireta” quando a voz de soprano encontra-se com a nota fundamental do acorde.

A distância máxima ideal entre as quatro vozes deve ser a 8ª. É chamada de “ordem direta” quando as notas do acorde seguem a disposição original dos intervalos que o formam.

Entre as vozes de soprano e contralto e entre as vozes de contralto e tenor, a distância máxima ideal é a de 8ª. É chamada de “ordem direta” quando as notas do acorde seguem a disposição original dos intervalos que o formam.

A distância ideal entre o tenor e o baixo é sem limites. Denomina-se “ordem indireta” do acorde quando a voz do baixo não executa a nota fundamental.

O Poder executivo aprovará, de acordo com o art. 8º da Lei de Responsabilidade Fiscal, um quadro com cotas trimestrais da despesa que cada unidade orçamentária ficará autorizada a utilizar.

O Poder Executivo, de acordo com o artigo 47 da Lei nº 4.320/1964, deverá estabelecer a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.

O Poder Executivo, de acordo com o artigo 47 da Lei nº 4.320/1964, deverá estabelecer a programação financeira e o cronograma de execução de desembolso bimestral e avaliação trimestral do desempenho da receita.

O poder Executivo deverá, de acordo com o art. 8º da Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelecer a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.

O acompanhamento e avaliação do desempenho da receita, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, deverá ser trimestral.

O total da Despesa Extraorçamentária é de R$ 10.000,00.

O total da Receita Extraorçamentária é de R$ 5.000,00.

O total da Receita Extraorçamentária é de R$ 255.000,00.

O total da Receita Extraorçamentária é de R$ 285.000,00.

O total da Despesa Extraorçamentária é de R$ 260.000,00.

O valor Adicionado Líquido produzido pela entidade é de R$ 17.000,00.

O valor Adicionado Bruto é de R$ 20.000,00.

O valor Adicionado Bruto é de R$ 21.000,00.

O valor Adicionado Bruto é de R$ 22.500,00

O valor Adicionado Líquido produzido pela entidade é de R$ 21.300,00.

Identificar os valores da previsão atualizada das receitas dos exercícios mediante a inclusão da reestimativa de receita utilizada para abertura de créditos adicionais.

Identificar os valores correspondentes à diferença entre a dotação inicial e a dotação efetivamente utilizada no exercício.

Identificar os valores correspondentes à diferença entre a previsão inicial e a despesa empenhada no exercício.

Identificar o valor da dotação inicial mais o refinanciamento decorrente da colocação de títulos públicos no mercado.

Identificar o valor da dotação inicial mais os créditos adicionais abertos ou reabertos durante o exercício, deduzidas as anulações/cancelamentos correspondentes.

A ARO realizar-se-á somente a partir do décimo dia do início do exercício.

O valor principal da ARO deverá ser liquidado até o dia 10 de dezembro de cada ano e a liquidação dos juros até 10 de janeiro do ano seguinte.

A ARO pode ser contratada mesmo que exista operações de mesma natureza não integralmente resgatada.

A receita e a autorização da ARO deverão constar da Lei Orçamentária Anual.

A ARO realizar-se-á a partir da aprovação da Lei Orçamentária Anual.

É apurado no balanço patrimonial e corresponde à diferença positiva entre o ativo circulante e o passivo circulante.

Corresponde à diferença positiva entre ingressos e dispêndios e é apurado no balanço financeiro.

Corresponde à diferença entre as receitas previstas e as despesas fixadas e é apurado no balanço orçamentário.

Corresponde à diferença positiva entre as disponibilidades e passivos financeiros e é apurado no balanço patrimonial.

Corresponde à diferença positiva entre as receitas e os desembolsos e é apurado no fluxo de caixa.

O ato contraria o princípio do orçamento bruto.

O ato está de acordo com o principio da unidade porque as receitas da autarquia não devem compor o orçamento da administração direta.

O ato contraria o princípio da universalidade.

O ato está de acordo com o princípio do orçamento bruto, tendo em vista que o valor da receita será utilizado para cobrir despesas da própria autarquia.

O ato está de acordo com o princípio da exclusividade porque a lei orçamentária não pode conter receitas da administração indireta, mesmo que esta seja dependente.

I, II, III, IV.

Apenas I, II, III.

Apenas II, IV.

Apenas I, II.

Apenas I, III.

Transitar pelo resultado.

Ser reconhecido em conta de reserva de capital.

Ser reconhecido em conta de reserva de lucro.

Ser reconhecido em conta redutora das despesas financeiras.

Ser contabilizado no passivo.

A DLPA discriminará, entre outros itens, a transferência para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporados ao capital e o saldo do fim do período.

Na DLPA, serão considerados como ajustes de exercícios anteriores apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subsequentes.

A DLPA, de acordo com o artigo 186, discriminará, entre outros itens, o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial.

A DLPA deverá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia, e poderá indicar o montante do dividendo por ação do capital social.

Quando a companhia elabora e publica a DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, fica desobrigada da elaboração e publicação da DLPA.

Positivo em R$ 44.000,00.

Positivo em R$ 64.000,00.

Negativo em R$ 26.000,00.

Positivo em R$ 54.000,00.

Positivo em R$ 84.000,00.

Apenas I, II, III, V.

Apenas II, III, IV.

I, II, III, IV, V.

Apenas I, III, IV.

Apenas II, III.

Balanço patrimonial, demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, demonstração do resultado do exercício e demonstração dos fluxos de caixa.

Balanço patrimonial, demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, demonstração do resultado do exercício, demonstração dos fluxos de caixa e demonstração do valor adicionado.

Balanço patrimonial, demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, demonstração do resultado do exercício e demonstração do valor adicionado.

Balanço patrimonial, demonstração das mutações do patrimônio líquido, demonstração do resultado do exercício e demonstração dos fluxos de caixa.

Balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício, demonstração dos fluxos de caixa e demonstração do valor adicionado.

Os acionistas receberão o dividendo obrigatório somente quando a parcela de lucros estiver estabelecida no estatuto.

Os lucros registrados na reserva de lucros a realizar, quando realizados e se não tiverem sido absorvidos por prejuízos em exercícios subsequentes, deverão ser acrescidos ao primeiro dividendo declarado após a realização.

Quando o estatuto for omisso, os acionistas têm direito de receber metade do lucro líquido do exercício, diminuído ou acrescido somente da importância destinada à constituição da reserva legal.

O pagamento do dividendo obrigatório não poderá ser limitado ao montante do lucro líquido do exercício que tiver sido realizado.

O estatuto somente poderá estabelecer o dividendo como porcentagem do lucro ou do capital social, não sujeitando, dessa forma, os acionistas ao arbítrio dos órgãos de administração ou da maioria.

pelas reservas de lucros, pelos lucros acumulados, pelas reservas de capital e reserva legal, nessa ordem.

pelos lucros acumulados, pelas reservas de capital e pela reserva legal, nessa ordem.

pelas reservas de lucros, pelas reservas de capital e pelos lucros acumulados, nessa ordem.

pelos lucros acumulados, pela reserva legal e pelas reservas de lucros, nessa ordem.

pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.

A sistemática do custo padrão pode ser aplicada a todos os custos ou aos custos mais relevantes, dependendo do que a empresa julgar mais conveniente.

O procedimento do custo padrão fixa padrões de comportamento dos custos, determina e discrimina variações encontradas e aponta caminho para a procura das causas das variações.

Para possibilitar sua aplicação, a sistemática do custo padrão precisa estar integrada no sistema de custos da empresa.

Para analisar as causas das variações do custo, por exemplo, com matéria-prima, podem-se separar em variação da quantidade, variação do preço e variação mista.

O objetivo do procedimento do custo padrão é dar suporte para o controle dos custos de produção da empresa.