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Q3145859 Gestão de Pessoas
Acerca de gestão de pessoas em organizações públicas, julgue o item seguinte. 

No equilíbrio organizacional, recompensar colaboradores pelo valor agregado em função do conjunto de responsabilidades assumidas ou da realização de metas atribuídas é incompatível com a lógica atual no sistema de produção capitalista. 
Alternativas
Q3145858 Administração Geral
Acerca de gestão de pessoas em organizações públicas, julgue o item seguinte. 

O poder legítimo do líder está associado à autoridade que aplica punições visando eliminar ou controlar comportamentos e atitudes indesejados nas organizações.
Alternativas
Q3145857 Português
    Pesquisadores da Universidade Raboud, na Holanda, analisando cerca de 5.000 participantes de 358 tarefas cognitivas, chegaram à conclusão de que pensar dói. Não ria. A análise foi feita com o auxílio de um programa especial da NASA. Pelo que entendi, certas atividades cerebrais, como fazer cálculos matemáticos, ler Gertrude Stein ou tomar decisões que envolvam um sim ou não de vida ou morte, provocam sensações orgânicas que podem ser classificadas como dolorosas.
     Segundo o estudo, quanto maior o esforço mental, maior o desconforto físico. Não é preciso pensar muito para se chegar a este óbvio, por definição, ululante. A pesquisa não considera a hipótese de todo esforço mental ser relativo — para muitos, calcular uma reles raiz quadrada será uma tarefa intransponível, enquanto, para outros, discutir a conjectura de Poincaré com Alfred North Whitehead pode ser tão simples como falar de futebol no botequim.
     O que me espanta é que a conclusão de que pensar dói tenha vindo de uma instituição da Holanda, país admirado por produzir pensadores em tantos ramos. Eram holandeses Erasmo de Roterdão (1466-1536) e Spinoza (1632-1677), dois pilares da filosofia, atividade cuja única ferramenta é o pensamento. E não há registro de que os filósofos sofressem de lombalgia ou dor de dentes por pensar.
     Os holandeses inventaram também a fita cassete, o CD e o DVD, e temos de lhes ser gratos por isso. Mas depois os desinventaram — e pensar nisso, sim, dói. 

Ruy Castro. Pensar dói? Internet: <folha.uol.com.br> (com adaptações). 
Considerando os sentidos e aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.

Dado seu papel na organização argumentativa do texto, o terceiro parágrafo poderia ser iniciado pela conjunção Portanto, da seguinte forma: Portanto, o que me espanta (...).
Alternativas
Q3145856 Português
    Pesquisadores da Universidade Raboud, na Holanda, analisando cerca de 5.000 participantes de 358 tarefas cognitivas, chegaram à conclusão de que pensar dói. Não ria. A análise foi feita com o auxílio de um programa especial da NASA. Pelo que entendi, certas atividades cerebrais, como fazer cálculos matemáticos, ler Gertrude Stein ou tomar decisões que envolvam um sim ou não de vida ou morte, provocam sensações orgânicas que podem ser classificadas como dolorosas.
     Segundo o estudo, quanto maior o esforço mental, maior o desconforto físico. Não é preciso pensar muito para se chegar a este óbvio, por definição, ululante. A pesquisa não considera a hipótese de todo esforço mental ser relativo — para muitos, calcular uma reles raiz quadrada será uma tarefa intransponível, enquanto, para outros, discutir a conjectura de Poincaré com Alfred North Whitehead pode ser tão simples como falar de futebol no botequim.
     O que me espanta é que a conclusão de que pensar dói tenha vindo de uma instituição da Holanda, país admirado por produzir pensadores em tantos ramos. Eram holandeses Erasmo de Roterdão (1466-1536) e Spinoza (1632-1677), dois pilares da filosofia, atividade cuja única ferramenta é o pensamento. E não há registro de que os filósofos sofressem de lombalgia ou dor de dentes por pensar.
     Os holandeses inventaram também a fita cassete, o CD e o DVD, e temos de lhes ser gratos por isso. Mas depois os desinventaram — e pensar nisso, sim, dói. 

Ruy Castro. Pensar dói? Internet: <folha.uol.com.br> (com adaptações). 
Considerando os sentidos e aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.

No segundo parágrafo, a expressão “este óbvio” (segundo período) refere-se a “quanto maior o esforço mental, maior o desconforto físico” (primeiro período).
Alternativas
Q3145855 Português
    Pesquisadores da Universidade Raboud, na Holanda, analisando cerca de 5.000 participantes de 358 tarefas cognitivas, chegaram à conclusão de que pensar dói. Não ria. A análise foi feita com o auxílio de um programa especial da NASA. Pelo que entendi, certas atividades cerebrais, como fazer cálculos matemáticos, ler Gertrude Stein ou tomar decisões que envolvam um sim ou não de vida ou morte, provocam sensações orgânicas que podem ser classificadas como dolorosas.
     Segundo o estudo, quanto maior o esforço mental, maior o desconforto físico. Não é preciso pensar muito para se chegar a este óbvio, por definição, ululante. A pesquisa não considera a hipótese de todo esforço mental ser relativo — para muitos, calcular uma reles raiz quadrada será uma tarefa intransponível, enquanto, para outros, discutir a conjectura de Poincaré com Alfred North Whitehead pode ser tão simples como falar de futebol no botequim.
     O que me espanta é que a conclusão de que pensar dói tenha vindo de uma instituição da Holanda, país admirado por produzir pensadores em tantos ramos. Eram holandeses Erasmo de Roterdão (1466-1536) e Spinoza (1632-1677), dois pilares da filosofia, atividade cuja única ferramenta é o pensamento. E não há registro de que os filósofos sofressem de lombalgia ou dor de dentes por pensar.
     Os holandeses inventaram também a fita cassete, o CD e o DVD, e temos de lhes ser gratos por isso. Mas depois os desinventaram — e pensar nisso, sim, dói. 

Ruy Castro. Pensar dói? Internet: <folha.uol.com.br> (com adaptações). 
Considerando os sentidos e aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.

Ao declarar “Não ria” (segundo período do primeiro parágrafo), o autor direciona-se ao público leitor do texto, partindo do pressuposto de que seria risível a ideia de que pensar dói. 
Alternativas
Q3145854 Português
    Pesquisadores da Universidade Raboud, na Holanda, analisando cerca de 5.000 participantes de 358 tarefas cognitivas, chegaram à conclusão de que pensar dói. Não ria. A análise foi feita com o auxílio de um programa especial da NASA. Pelo que entendi, certas atividades cerebrais, como fazer cálculos matemáticos, ler Gertrude Stein ou tomar decisões que envolvam um sim ou não de vida ou morte, provocam sensações orgânicas que podem ser classificadas como dolorosas.
     Segundo o estudo, quanto maior o esforço mental, maior o desconforto físico. Não é preciso pensar muito para se chegar a este óbvio, por definição, ululante. A pesquisa não considera a hipótese de todo esforço mental ser relativo — para muitos, calcular uma reles raiz quadrada será uma tarefa intransponível, enquanto, para outros, discutir a conjectura de Poincaré com Alfred North Whitehead pode ser tão simples como falar de futebol no botequim.
     O que me espanta é que a conclusão de que pensar dói tenha vindo de uma instituição da Holanda, país admirado por produzir pensadores em tantos ramos. Eram holandeses Erasmo de Roterdão (1466-1536) e Spinoza (1632-1677), dois pilares da filosofia, atividade cuja única ferramenta é o pensamento. E não há registro de que os filósofos sofressem de lombalgia ou dor de dentes por pensar.
     Os holandeses inventaram também a fita cassete, o CD e o DVD, e temos de lhes ser gratos por isso. Mas depois os desinventaram — e pensar nisso, sim, dói. 

Ruy Castro. Pensar dói? Internet: <folha.uol.com.br> (com adaptações). 
Considerando os sentidos e aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.

No último parágrafo do texto, o autor culpa os holandeses de terem criado e, depois, destruído a fita cassete, o CD e o DVD. 
Alternativas
Q3145853 Português
    Pesquisadores da Universidade Raboud, na Holanda, analisando cerca de 5.000 participantes de 358 tarefas cognitivas, chegaram à conclusão de que pensar dói. Não ria. A análise foi feita com o auxílio de um programa especial da NASA. Pelo que entendi, certas atividades cerebrais, como fazer cálculos matemáticos, ler Gertrude Stein ou tomar decisões que envolvam um sim ou não de vida ou morte, provocam sensações orgânicas que podem ser classificadas como dolorosas.
     Segundo o estudo, quanto maior o esforço mental, maior o desconforto físico. Não é preciso pensar muito para se chegar a este óbvio, por definição, ululante. A pesquisa não considera a hipótese de todo esforço mental ser relativo — para muitos, calcular uma reles raiz quadrada será uma tarefa intransponível, enquanto, para outros, discutir a conjectura de Poincaré com Alfred North Whitehead pode ser tão simples como falar de futebol no botequim.
     O que me espanta é que a conclusão de que pensar dói tenha vindo de uma instituição da Holanda, país admirado por produzir pensadores em tantos ramos. Eram holandeses Erasmo de Roterdão (1466-1536) e Spinoza (1632-1677), dois pilares da filosofia, atividade cuja única ferramenta é o pensamento. E não há registro de que os filósofos sofressem de lombalgia ou dor de dentes por pensar.
     Os holandeses inventaram também a fita cassete, o CD e o DVD, e temos de lhes ser gratos por isso. Mas depois os desinventaram — e pensar nisso, sim, dói. 

Ruy Castro. Pensar dói? Internet: <folha.uol.com.br> (com adaptações). 
Considerando os sentidos e aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.

No último período do terceiro parágrafo, o termo “os filósofos” refere-se à classe de filósofos em geral.
Alternativas
Q3145852 Português
    Pesquisadores da Universidade Raboud, na Holanda, analisando cerca de 5.000 participantes de 358 tarefas cognitivas, chegaram à conclusão de que pensar dói. Não ria. A análise foi feita com o auxílio de um programa especial da NASA. Pelo que entendi, certas atividades cerebrais, como fazer cálculos matemáticos, ler Gertrude Stein ou tomar decisões que envolvam um sim ou não de vida ou morte, provocam sensações orgânicas que podem ser classificadas como dolorosas.
     Segundo o estudo, quanto maior o esforço mental, maior o desconforto físico. Não é preciso pensar muito para se chegar a este óbvio, por definição, ululante. A pesquisa não considera a hipótese de todo esforço mental ser relativo — para muitos, calcular uma reles raiz quadrada será uma tarefa intransponível, enquanto, para outros, discutir a conjectura de Poincaré com Alfred North Whitehead pode ser tão simples como falar de futebol no botequim.
     O que me espanta é que a conclusão de que pensar dói tenha vindo de uma instituição da Holanda, país admirado por produzir pensadores em tantos ramos. Eram holandeses Erasmo de Roterdão (1466-1536) e Spinoza (1632-1677), dois pilares da filosofia, atividade cuja única ferramenta é o pensamento. E não há registro de que os filósofos sofressem de lombalgia ou dor de dentes por pensar.
     Os holandeses inventaram também a fita cassete, o CD e o DVD, e temos de lhes ser gratos por isso. Mas depois os desinventaram — e pensar nisso, sim, dói. 

Ruy Castro. Pensar dói? Internet: <folha.uol.com.br> (com adaptações). 
Considerando os sentidos e aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.

Entende-se do texto que seu autor considera limitados os resultados do estudo mencionado por este descartar uma importante variável relacionada ao “esforço mental”. 
Alternativas
Q3145851 Português
    Pesquisadores da Universidade Raboud, na Holanda, analisando cerca de 5.000 participantes de 358 tarefas cognitivas, chegaram à conclusão de que pensar dói. Não ria. A análise foi feita com o auxílio de um programa especial da NASA. Pelo que entendi, certas atividades cerebrais, como fazer cálculos matemáticos, ler Gertrude Stein ou tomar decisões que envolvam um sim ou não de vida ou morte, provocam sensações orgânicas que podem ser classificadas como dolorosas.
     Segundo o estudo, quanto maior o esforço mental, maior o desconforto físico. Não é preciso pensar muito para se chegar a este óbvio, por definição, ululante. A pesquisa não considera a hipótese de todo esforço mental ser relativo — para muitos, calcular uma reles raiz quadrada será uma tarefa intransponível, enquanto, para outros, discutir a conjectura de Poincaré com Alfred North Whitehead pode ser tão simples como falar de futebol no botequim.
     O que me espanta é que a conclusão de que pensar dói tenha vindo de uma instituição da Holanda, país admirado por produzir pensadores em tantos ramos. Eram holandeses Erasmo de Roterdão (1466-1536) e Spinoza (1632-1677), dois pilares da filosofia, atividade cuja única ferramenta é o pensamento. E não há registro de que os filósofos sofressem de lombalgia ou dor de dentes por pensar.
     Os holandeses inventaram também a fita cassete, o CD e o DVD, e temos de lhes ser gratos por isso. Mas depois os desinventaram — e pensar nisso, sim, dói. 

Ruy Castro. Pensar dói? Internet: <folha.uol.com.br> (com adaptações). 
Considerando os sentidos e aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.

O vocábulo “Segundo” (primeiro período do segundo parágrafo) poderia ser substituído por Conforme, sem prejuízo dos sentidos e da correção gramatical do texto.
Alternativas
Q3145850 Português
    Pesquisadores da Universidade Raboud, na Holanda, analisando cerca de 5.000 participantes de 358 tarefas cognitivas, chegaram à conclusão de que pensar dói. Não ria. A análise foi feita com o auxílio de um programa especial da NASA. Pelo que entendi, certas atividades cerebrais, como fazer cálculos matemáticos, ler Gertrude Stein ou tomar decisões que envolvam um sim ou não de vida ou morte, provocam sensações orgânicas que podem ser classificadas como dolorosas.
     Segundo o estudo, quanto maior o esforço mental, maior o desconforto físico. Não é preciso pensar muito para se chegar a este óbvio, por definição, ululante. A pesquisa não considera a hipótese de todo esforço mental ser relativo — para muitos, calcular uma reles raiz quadrada será uma tarefa intransponível, enquanto, para outros, discutir a conjectura de Poincaré com Alfred North Whitehead pode ser tão simples como falar de futebol no botequim.
     O que me espanta é que a conclusão de que pensar dói tenha vindo de uma instituição da Holanda, país admirado por produzir pensadores em tantos ramos. Eram holandeses Erasmo de Roterdão (1466-1536) e Spinoza (1632-1677), dois pilares da filosofia, atividade cuja única ferramenta é o pensamento. E não há registro de que os filósofos sofressem de lombalgia ou dor de dentes por pensar.
     Os holandeses inventaram também a fita cassete, o CD e o DVD, e temos de lhes ser gratos por isso. Mas depois os desinventaram — e pensar nisso, sim, dói. 

Ruy Castro. Pensar dói? Internet: <folha.uol.com.br> (com adaptações). 
Considerando os sentidos e aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.

O autor lança mão das múltiplas possibilidades de regência do verbo “pensar” para estabelecer no texto nuances de sentido, o que se nota, por exemplo, nos trechos “pensar dói” (primeiro período do primeiro parágrafo) e “pensar nisso, sim, dói” (final do último parágrafo).  
Alternativas
Q3145849 Português
    Pesquisadores da Universidade Raboud, na Holanda, analisando cerca de 5.000 participantes de 358 tarefas cognitivas, chegaram à conclusão de que pensar dói. Não ria. A análise foi feita com o auxílio de um programa especial da NASA. Pelo que entendi, certas atividades cerebrais, como fazer cálculos matemáticos, ler Gertrude Stein ou tomar decisões que envolvam um sim ou não de vida ou morte, provocam sensações orgânicas que podem ser classificadas como dolorosas.
     Segundo o estudo, quanto maior o esforço mental, maior o desconforto físico. Não é preciso pensar muito para se chegar a este óbvio, por definição, ululante. A pesquisa não considera a hipótese de todo esforço mental ser relativo — para muitos, calcular uma reles raiz quadrada será uma tarefa intransponível, enquanto, para outros, discutir a conjectura de Poincaré com Alfred North Whitehead pode ser tão simples como falar de futebol no botequim.
     O que me espanta é que a conclusão de que pensar dói tenha vindo de uma instituição da Holanda, país admirado por produzir pensadores em tantos ramos. Eram holandeses Erasmo de Roterdão (1466-1536) e Spinoza (1632-1677), dois pilares da filosofia, atividade cuja única ferramenta é o pensamento. E não há registro de que os filósofos sofressem de lombalgia ou dor de dentes por pensar.
     Os holandeses inventaram também a fita cassete, o CD e o DVD, e temos de lhes ser gratos por isso. Mas depois os desinventaram — e pensar nisso, sim, dói. 

Ruy Castro. Pensar dói? Internet: <folha.uol.com.br> (com adaptações). 
Considerando os sentidos e aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.

Entende-se do texto que, de acordo com o estudo da Universidade de Raboud, o esforço dedicado a uma tarefa cognitiva é inversamente proporcional à sensação de desconforto físico. 
Alternativas
Q3145848 Português
    Pesquisadores da Universidade Raboud, na Holanda, analisando cerca de 5.000 participantes de 358 tarefas cognitivas, chegaram à conclusão de que pensar dói. Não ria. A análise foi feita com o auxílio de um programa especial da NASA. Pelo que entendi, certas atividades cerebrais, como fazer cálculos matemáticos, ler Gertrude Stein ou tomar decisões que envolvam um sim ou não de vida ou morte, provocam sensações orgânicas que podem ser classificadas como dolorosas.
     Segundo o estudo, quanto maior o esforço mental, maior o desconforto físico. Não é preciso pensar muito para se chegar a este óbvio, por definição, ululante. A pesquisa não considera a hipótese de todo esforço mental ser relativo — para muitos, calcular uma reles raiz quadrada será uma tarefa intransponível, enquanto, para outros, discutir a conjectura de Poincaré com Alfred North Whitehead pode ser tão simples como falar de futebol no botequim.
     O que me espanta é que a conclusão de que pensar dói tenha vindo de uma instituição da Holanda, país admirado por produzir pensadores em tantos ramos. Eram holandeses Erasmo de Roterdão (1466-1536) e Spinoza (1632-1677), dois pilares da filosofia, atividade cuja única ferramenta é o pensamento. E não há registro de que os filósofos sofressem de lombalgia ou dor de dentes por pensar.
     Os holandeses inventaram também a fita cassete, o CD e o DVD, e temos de lhes ser gratos por isso. Mas depois os desinventaram — e pensar nisso, sim, dói. 

Ruy Castro. Pensar dói? Internet: <folha.uol.com.br> (com adaptações). 
Considerando os sentidos e aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.

O trecho “e temos de lhes ser gratos” (primeiro período do último parágrafo) poderia se reescrito corretamente da seguinte forma: e temos de ser gratos à eles.
Alternativas
Q3145847 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

No terceiro período do segundo parágrafo, a expressão “o fato geralmente reconhecido” retoma, por coesão, “algo semelhante”. 
Alternativas
Q3145846 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

No primeiro período do último parágrafo, a expressão “passam por” está empregada com o mesmo sentido de perpassam
Alternativas
Q3145845 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

No segundo período do segundo parágrafo, a eliminação das vírgulas que isolam o vocábulo “talvez” não prejudicaria a correção gramatical do texto. 
Alternativas
Q3145844 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

Sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do texto, o segmento “por que” (último período do primeiro parágrafo) poderia ser substituído por pela qual.
Alternativas
Q3145843 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

No primeiro parágrafo, o sujeito da forma verbal “conta” (terceiro período) retoma “Um cientista empenhado em pesquisa” (primeiro período). 
Alternativas
Q3145842 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

No primeiro período do terceiro parágrafo, a palavra “afastados” está flexionada no masculino e no plural porque concorda com o termo “problemas”.
Alternativas
Q3145841 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

No primeiro parágrafo, o emprego do vocábulo “sempre” confere um tom categórico ao terceiro período.
Alternativas
Q3145840 Português
    Um cientista empenhado em pesquisa — no campo da física, por exemplo — pode atacar diretamente o problema que enfrenta. Pode penetrar, de imediato, no cerne da questão, isto é, no cerne de uma estrutura organizada. Com efeito, conta sempre com a existência de uma estrutura de doutrinas científicas já existentes e com uma situação-problema que é reconhecida como problema nessa estrutura. Essa é a razão por que pode entregar a outros a tarefa de adequar ao quadro geral do conhecimento científico a sua contribuição.
     O filósofo vê-se em posição diversa. Ele não se coloca diante de uma estrutura organizada, mas, antes, em face de algo que semelha um amontoado de ruínas (embora, talvez, haja tesouros ocultos). Não lhe é dado apoiar-se no fato de existir uma situação-problema, geralmente reconhecida como tal, pois não existir algo semelhante é possivelmente o fato geralmente reconhecido. Com efeito, tornou-se agora questão frequente, nos círculos filosóficos, saber se a filosofia chegará a colocar um problema genuíno.
     Apesar de tudo, há quem acredite que a filosofia possa colocar problemas genuínos acerca das coisas e quem, portanto, ainda tenha a esperança de ver esses problemas discutidos, e afastados aqueles monólogos desalentadores que hoje passam por discussão filosófica. Se, por acaso, se julgam incapazes de aceitar qualquer das orientações existentes, tudo o que lhes resta fazer é começar de novo, desde o princípio.

Karl Popper. A lógica da pesquisa científica.
Tradução: Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota.
São Paulo: Editora Cultrix, 2008, p. 23 (com adaptações). 
Em relação aos sentidos e aspectos linguísticos do texto apresentado, julgue o item subsequente.

Há no texto trechos argumentativos, como se observa, por exemplo, no terceiro parágrafo, em que o autor defende a posição de que a filosofia é capaz de apresentar problemas genuínos.  
Alternativas
Respostas
15101: E
15102: E
15103: E
15104: C
15105: C
15106: E
15107: E
15108: C
15109: C
15110: C
15111: E
15112: E
15113: E
15114: E
15115: C
15116: C
15117: C
15118: E
15119: C
15120: E