Questões de Concurso Para covest-copset

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Q1377106 Noções de Informática
O OpenOffice Impress corresponde, no Microsoft Office, à seguinte ferramenta:
Alternativas
Q1377105 Noções de Informática

Considere o OpenOffice Calc, com uma planilha parcialmente mostrada na figura a seguir:


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Acerca da planilha, analise as afirmações a seguir.

1) É admissível a célula D7 conter a fórmula: SE(D4>5;D3*E4;D4*E3);

2) É admissível a célula D7 conter a fórmula: SOMA(C3:D4);

3) É admissível a célula D7 conter a fórmula: MULT(D4:E3);


Está(ão) correta(s), apenas:

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Q1377104 Noções de Informática
Na barra de ferramentas do Microsoft Word, existe um botão que, quando habilitado, permite justificar um trecho selecionado de texto. Isso equivale a dizer que, com o botão habilitado, o conteúdo do trecho selecionado de texto é:
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Q1377101 Noções de Informática
Muitos computadores hoje em dia têm em seus teclados uma tecla especial marcada com o logo do sistema operacional Microsoft Windows. Essa tecla, chamada de “tecla Windows (Win)”, combinada com uma tecla comum, funciona como atalho para diversas funções do sistema. Se combinada com ‘D’, o sistema apresenta a tela de fundo, com os ícones de links para, com cliques do mouse, abrir a lixeira, arquivos e pastas, a fim de executar possíveis aplicativos ou configurar algumas propriedades do sistema. Tal apresentação é chamada de:
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Q1377100 Raciocínio Lógico
Em anos não bissextos, quatro conhecidos, X, Y, Z e W, aniversariam no 135º, 185º, 225º e 288º dias do ano, respectivamente. Em anos não bissextos, quais dois deles têm aniversários no mesmo dia da semana?
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Q1377099 Matemática
Para revisar os oito relatórios enviados pelo supervisor, um técnico precisa trabalhar sete horas por dia, durante seis dias, para atingir sua meta. Porém, a data foi antecipada e, ao invés de seis dias, o técnico terá apenas cinco dias para a revisão. Dessa maneira, quantas horas ele terá de revisar por dia para cumprir sua tarefa?
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Q1377096 Matemática
Um time de futebol decidiu reservar parte do valor arrecadado nos jogos para doar a três instituições de caridade, X, Y e Z, ao longo de um ano. As partes correspondentes à X, Y e Z estavam na proporção de 1: 2/3 : 4/5. Se, em certo ano, a instituição Z recebeu R$ 6.000,00, qual o valor total doado às três instituições?
Alternativas
Q1377094 Matemática

Uma loja oferece duas opções de pagamento:


1) à vista, com 12% de desconto;

2) em duas prestações mensais iguais, sem desconto, sendo a primeira paga no ato da compra.


Qual a taxa percentual mensal cobrada nas vendas a prazo? Indique o valor inteiro mais próximo do valor obtido.

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Q1377093 Matemática Financeira
Júnior tomou um empréstimo de R$ 10.000,00 em uma financeira, que cobra juros compostos de 8% ao mês, e comprometeu-se a pagar R$ 3.000,00 por mês até a liquidação do débito (exceto, eventualmente, no último pagamento, se o valor devido for inferior a R$ 3.000,00). A primeira parcela será paga um mês após o empréstimo. Em quantas parcelas o empréstimo será liquidado?
Alternativas
Q1377091 Raciocínio Lógico

As dez casas de uma rua estão organizadas como na ilustração abaixo. As casas são numeradas de 1 a 10, mas não necessariamente em ordem, e cinco dos números não estão colocados. É conhecido que os números de cada quatro casas, numa mesma linha reta, horizontal ou vertical, quando adicionados, resultam na soma 21. Qual o número da casa entre as de números 1 e 10?


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Alternativas
Q1377090 Português
O Texto 3 ajuda o leitor a compreender que:
Alternativas
Q1377089 Português

TEXTO 2

Neologismo


Beijo pouco, falo menos ainda.

Mas invento palavras

Que traduzem a ternura mais funda

E mais cotidiana.

Inventei, por exemplo, o verbo teadorar.

Intransitivo:

Teadoro, Teodora.

Manuel Bandeira

No poema, o eu lírico não apenas inventa uma forma verbal, mas também a conjuga: “Teadoro, Teodora”. Assinale a alternativa que traz um enunciado com as formas verbais corretamente conjugadas.
Alternativas
Q1377087 Português

TEXTO 1


Não existe criatura sobre a face da terra que não reflita todo dia sobre a própria língua, embora nem sempre se dê conta disso. Às vezes até “colocamos no ar” pedaços dessa reflexão. Certamente você já se pilhou dizendo ao seu interlocutor: “me deixa dizer isso de outro modo”, “esse assunto, digamos assim, terá outros desdobramentos”, “por assim dizer, tudo o que preciso agora é que você me empreste uma grana”, “agora estou pensando em calar a boca”, etc., etc.

Os linguistas chamam esses lances de “atividade epilinguística”. Complicado? Não, se você pensar que “epi” é uma preposição-prefixo tomada de empréstimo ao grego, e que quer dizer “a respeito de, sobre”. Uma atividade epilinguística é isso aí: ao mesmo tempo que você fala, você reflete a respeito das formas linguísticas que usou, para ver se estão adequadas à situação de fala em que se encontra. E seu cérebro dá conta de tudo isso. Por outras palavras, ninguém é “burro” se consegue falar.

Outros linguistas dispõem esse tipo de atividade no campo da Psicopragmática. Esse é um rumo de estudos que considera o uso da língua “para-si-mesmo”: você pensa em português, sonha em português, e nessas situações está usando a língua para si mesmo. Não para o outro. Abrindo um parêntese: o divertido nessa história é que, enquanto sonhamos, constituímos um interlocutor, que nos diz coisas de que não sabíamos.

Mas como é isso? Não fomos nós mesmos que inventamos o sonho e o interlocutor?! Então por que não sabíamos o que o “locutor inventado” nos ia dizer? Não, não, não pense que isto é coisa de maluco! Pondo de lado que todo mundo tem dessas “maluquices”, essas perguntas nos mostram que a língua é um fenômeno basicamente mental, criado por nossa mente, e a mente é um setor do conhecimento hoje em dia sujeito a muita pesquisa.

Outro exemplo: alguém pergunta sobre determinado assunto a respeito do qual não se tem uma noção clara. É normal, nesses casos, que a resposta seja mais ou menos assim:

-- Bem... o caso é que... não... o caso é que tudo isso tá muito enrolado.

O que foi que o locutor negou? Ele nem tinha dado a resposta ainda! O que se negou aqui foi o pensamento, negou-se o que ia ser dito, mediante uma “negação psicopragmática”. Outros fatos epilinguísticos e psicopragmáticos são estudados por uma disciplina chamada Análise da Conversação.

Enfim, depois de pensar calado, “falando com os nossos botões”, somente depois disso é que sentimos a necessidade de nos comunicar com outros. Aqui está a outra natureza das línguas, que não existiria sem a primeira: a língua serve para comunicar. Bem, isso você já sabia.

Mesmo assim, pense nisto: quando nos comunicamos, produz-se outro dos “mistérios linguísticos”, pois lançamos ao ar um conjunto de sons que são portadores de sentidos. Nosso interlocutor, se sabe nossa língua, apreende esses sons e interpreta grande parte dos sentidos que quisemos transmitir. Aí dizemos que ele “captou a mensagem”. Ninguém sabe como explicar direito esse emparelhamento entre som e sentido. Daí ter-se considerado como arbitrária a ligação som-sentido. A relação som-sentido é uma convenção que estabelecemos entre nós. E por aqui teremos de ficar, até que os neurologistas e os neurolinguistas entendam melhor o funcionamento do cérebro, e nos apresentem uma explicação para esse mistério.

Ataliba T. de Castilho. Disponível em: http://museudalinguaportuguesa.org.br/wp-content/uploads/2017/09/O-que-se-entende-por-língua-elinguagem.pdf. Acesso em 28/10/2019. Adaptado. 

Observe o cumprimento das regras de regência no trecho: “você reflete a respeito das formas linguísticas que usou, para ver se estão adequadas à situação de fala em que se encontra”. Essas regras estão igualmente cumpridas em:
Alternativas
Q1377085 Português

TEXTO 1


Não existe criatura sobre a face da terra que não reflita todo dia sobre a própria língua, embora nem sempre se dê conta disso. Às vezes até “colocamos no ar” pedaços dessa reflexão. Certamente você já se pilhou dizendo ao seu interlocutor: “me deixa dizer isso de outro modo”, “esse assunto, digamos assim, terá outros desdobramentos”, “por assim dizer, tudo o que preciso agora é que você me empreste uma grana”, “agora estou pensando em calar a boca”, etc., etc.

Os linguistas chamam esses lances de “atividade epilinguística”. Complicado? Não, se você pensar que “epi” é uma preposição-prefixo tomada de empréstimo ao grego, e que quer dizer “a respeito de, sobre”. Uma atividade epilinguística é isso aí: ao mesmo tempo que você fala, você reflete a respeito das formas linguísticas que usou, para ver se estão adequadas à situação de fala em que se encontra. E seu cérebro dá conta de tudo isso. Por outras palavras, ninguém é “burro” se consegue falar.

Outros linguistas dispõem esse tipo de atividade no campo da Psicopragmática. Esse é um rumo de estudos que considera o uso da língua “para-si-mesmo”: você pensa em português, sonha em português, e nessas situações está usando a língua para si mesmo. Não para o outro. Abrindo um parêntese: o divertido nessa história é que, enquanto sonhamos, constituímos um interlocutor, que nos diz coisas de que não sabíamos.

Mas como é isso? Não fomos nós mesmos que inventamos o sonho e o interlocutor?! Então por que não sabíamos o que o “locutor inventado” nos ia dizer? Não, não, não pense que isto é coisa de maluco! Pondo de lado que todo mundo tem dessas “maluquices”, essas perguntas nos mostram que a língua é um fenômeno basicamente mental, criado por nossa mente, e a mente é um setor do conhecimento hoje em dia sujeito a muita pesquisa.

Outro exemplo: alguém pergunta sobre determinado assunto a respeito do qual não se tem uma noção clara. É normal, nesses casos, que a resposta seja mais ou menos assim:

-- Bem... o caso é que... não... o caso é que tudo isso tá muito enrolado.

O que foi que o locutor negou? Ele nem tinha dado a resposta ainda! O que se negou aqui foi o pensamento, negou-se o que ia ser dito, mediante uma “negação psicopragmática”. Outros fatos epilinguísticos e psicopragmáticos são estudados por uma disciplina chamada Análise da Conversação.

Enfim, depois de pensar calado, “falando com os nossos botões”, somente depois disso é que sentimos a necessidade de nos comunicar com outros. Aqui está a outra natureza das línguas, que não existiria sem a primeira: a língua serve para comunicar. Bem, isso você já sabia.

Mesmo assim, pense nisto: quando nos comunicamos, produz-se outro dos “mistérios linguísticos”, pois lançamos ao ar um conjunto de sons que são portadores de sentidos. Nosso interlocutor, se sabe nossa língua, apreende esses sons e interpreta grande parte dos sentidos que quisemos transmitir. Aí dizemos que ele “captou a mensagem”. Ninguém sabe como explicar direito esse emparelhamento entre som e sentido. Daí ter-se considerado como arbitrária a ligação som-sentido. A relação som-sentido é uma convenção que estabelecemos entre nós. E por aqui teremos de ficar, até que os neurologistas e os neurolinguistas entendam melhor o funcionamento do cérebro, e nos apresentem uma explicação para esse mistério.

Ataliba T. de Castilho. Disponível em: http://museudalinguaportuguesa.org.br/wp-content/uploads/2017/09/O-que-se-entende-por-língua-elinguagem.pdf. Acesso em 28/10/2019. Adaptado. 

Assinale a alternativa que traz um enunciado correto, do ponto de vista da concordância (verbal e nominal).
Alternativas
Q1377083 Português

TEXTO 1


Não existe criatura sobre a face da terra que não reflita todo dia sobre a própria língua, embora nem sempre se dê conta disso. Às vezes até “colocamos no ar” pedaços dessa reflexão. Certamente você já se pilhou dizendo ao seu interlocutor: “me deixa dizer isso de outro modo”, “esse assunto, digamos assim, terá outros desdobramentos”, “por assim dizer, tudo o que preciso agora é que você me empreste uma grana”, “agora estou pensando em calar a boca”, etc., etc.

Os linguistas chamam esses lances de “atividade epilinguística”. Complicado? Não, se você pensar que “epi” é uma preposição-prefixo tomada de empréstimo ao grego, e que quer dizer “a respeito de, sobre”. Uma atividade epilinguística é isso aí: ao mesmo tempo que você fala, você reflete a respeito das formas linguísticas que usou, para ver se estão adequadas à situação de fala em que se encontra. E seu cérebro dá conta de tudo isso. Por outras palavras, ninguém é “burro” se consegue falar.

Outros linguistas dispõem esse tipo de atividade no campo da Psicopragmática. Esse é um rumo de estudos que considera o uso da língua “para-si-mesmo”: você pensa em português, sonha em português, e nessas situações está usando a língua para si mesmo. Não para o outro. Abrindo um parêntese: o divertido nessa história é que, enquanto sonhamos, constituímos um interlocutor, que nos diz coisas de que não sabíamos.

Mas como é isso? Não fomos nós mesmos que inventamos o sonho e o interlocutor?! Então por que não sabíamos o que o “locutor inventado” nos ia dizer? Não, não, não pense que isto é coisa de maluco! Pondo de lado que todo mundo tem dessas “maluquices”, essas perguntas nos mostram que a língua é um fenômeno basicamente mental, criado por nossa mente, e a mente é um setor do conhecimento hoje em dia sujeito a muita pesquisa.

Outro exemplo: alguém pergunta sobre determinado assunto a respeito do qual não se tem uma noção clara. É normal, nesses casos, que a resposta seja mais ou menos assim:

-- Bem... o caso é que... não... o caso é que tudo isso tá muito enrolado.

O que foi que o locutor negou? Ele nem tinha dado a resposta ainda! O que se negou aqui foi o pensamento, negou-se o que ia ser dito, mediante uma “negação psicopragmática”. Outros fatos epilinguísticos e psicopragmáticos são estudados por uma disciplina chamada Análise da Conversação.

Enfim, depois de pensar calado, “falando com os nossos botões”, somente depois disso é que sentimos a necessidade de nos comunicar com outros. Aqui está a outra natureza das línguas, que não existiria sem a primeira: a língua serve para comunicar. Bem, isso você já sabia.

Mesmo assim, pense nisto: quando nos comunicamos, produz-se outro dos “mistérios linguísticos”, pois lançamos ao ar um conjunto de sons que são portadores de sentidos. Nosso interlocutor, se sabe nossa língua, apreende esses sons e interpreta grande parte dos sentidos que quisemos transmitir. Aí dizemos que ele “captou a mensagem”. Ninguém sabe como explicar direito esse emparelhamento entre som e sentido. Daí ter-se considerado como arbitrária a ligação som-sentido. A relação som-sentido é uma convenção que estabelecemos entre nós. E por aqui teremos de ficar, até que os neurologistas e os neurolinguistas entendam melhor o funcionamento do cérebro, e nos apresentem uma explicação para esse mistério.

Ataliba T. de Castilho. Disponível em: http://museudalinguaportuguesa.org.br/wp-content/uploads/2017/09/O-que-se-entende-por-língua-elinguagem.pdf. Acesso em 28/10/2019. Adaptado. 

Releia o seguinte trecho: “pense nisto: quando nos comunicamos, produz-se outro dos “mistérios linguísticos”, pois lançamos ao ar um conjunto de sons que são portadores de sentidos”. O termo destacado introduz um segmento
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Q1377080 Contabilidade Pública
A evidenciação da revigoração de restos a pagar é realizada através do(a):
Alternativas
Q1377079 Direito Administrativo
Assinale a alternativa que não representa uma cláusula necessária nos contratos administrativos, conforme Art. 22 da Lei nº 8.666/93 e suas alterações posteriores.
Alternativas
Q1377076 Direito Administrativo
Indique a modalidade de licitação realizada entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.
Alternativas
Q1377072 Direito Administrativo
A modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação é denominada
Alternativas
Q1377071 Contabilidade Pública
Quando o Balanço Patrimonial apresenta um saldo patrimonial positivo, ocorreu:
Alternativas
Respostas
121: E
122: D
123: C
124: B
125: A
126: C
127: E
128: D
129: B
130: E
131: D
132: E
133: A
134: E
135: A
136: A
137: X
138: B
139: D
140: B