Questões de Concurso Para vunesp

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Q2109662 Português
Leia o texto para responder à questão.


Atraso secular

   A lista de problemas que explicam o fracasso do Brasil é enorme, mas a âncora mais pesada me parece ser a da educação. Sem avanços substanciais aí, tende a zero a chance de o país entrar no clube das nações desenvolvidas.
   “O Ponto a que Chegamos”, de Antônio Gois, mostra por que o Brasil vem dando errado. O livro radiografa a evolução da educação no Brasil. Eu sempre soube que nosso atraso na matéria tinha raízes históricas, mas me impressionou a escala em que isso ocorre.
  A Prússia determinou a obrigatoriedade do ensino primário no século 18. França, Inglaterra e EUA não demoraram a imitar os alemães. Por aqui, no papel, até que as coisas não pareciam tão ruins. A primeira Constituição brasileira, de 1824, já definia que a instrução primária seria gratuita e aberta a todos. Se isso fosse verdade, seriam só cem anos de atraso. Mas, no mundo real, a disposição constitucional jamais “pegou”.
   Em 1900, a proporção de alunos entre 5 e 14 anos matriculados em escolas primárias no Brasil era de ridículos 10%. Nos EUA, essa cifra atingia 94%. Ficávamos atrás de praticamente todos os nossos vizinhos. E nas décadas seguintes a situação mudaria muito pouco. Só universalizamos de fato o ensino primário (fundamental) nos anos 1990. Ainda não obtivemos esse êxito no médio.
  Repetência, que quase sempre resulta em abandono, e baixo aproveitamento permanecem problemas crônicos. O financiamento hoje é mais adequado e, aos poucos e de forma desigual, algumas redes vinham avançando na qualidade, até a pandemia. O otimista pode até se regozijar, se considerarmos que foi nos últimos 30 anos que as conquistas se concentraram. O problema é que séculos de atraso não vão embora assim tão facilmente.


(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br/colunas. 03.09.2022. Adaptado)
Conforme o texto,
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Q2109661 Português
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Ironia

   Ouvi de Nizan Guanaes, um dos maiores publicitários brasileiros, uma frase que não sei se é mesmo dele, mas é verdadeira à beça: comunicação não é o que a gente diz, e sim o que os outros entendem.
   Ou seja, se você disse alguma coisa que o outro não entendeu, ou entendeu errado, a comunicação foi feita igual, só que não saiu como você queria. Isso acontece muito quando se emprega a ironia, coisa que faço eventualmente e que pelo visto faço mal, caso contrário meus leitores não ficariam tão indignados.
   Há pouco tempo escrevi uma crônica ligeiramente debochada, onde eu dizia que, depois de assistir ao programa “No Limite”, havia chegado à conclusão de que não sobreviveria cinco minutos na selva, mesmo tendo lido todos os livros que li, e que portanto o futuro não era dos ratos de biblioteca, e sim dos escoteiros. Para quê.
   Meu correio eletrônico sofreu uma avalanche de cartas de leitores. Uma parte deles quase teve uma síncope por eu ter afirmado que escrever e ler eram coisas desnecessárias e tentou, com muita educação e argumentação, me convencer a não desistir da profissão e de seguir incentivando os estudantes a encararem os livros. O outro grupo não quis saber de papo, já saiu me chamando de irresponsável para fora. Os únicos que adoraram a crônica, adivinhe: foram os escoteiros. Ironia é dizer exatamente o contrário daquilo que se está pensando ou sentindo, geralmente com uma intenção sarcástica. Ironizar é depreciar com humor.
   Existem mil maneiras de se dizer a mesma coisa. Ao usar a ironia o escritor convida o leitor a pensar, fazendo com que ele se sinta coautor daquele pensamento pelo simples fato de ter compreendido seu significado. A ironia enlaça, a ironia perturba, a ironia é zombeteira.
   A ironia comunica mais do que a verdade nua e crua. Mas só funciona quando os outros entendem.


(Marta Medeiros. Non-Stop: Crônicas do Cotidiano. Porto Alegre: L&PM, 2015)
Assinale a alternativa em que a concordância verbal e nominal está em conformidade com a norma-padrão da língua.
Alternativas
Q2109660 Português
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Ironia

   Ouvi de Nizan Guanaes, um dos maiores publicitários brasileiros, uma frase que não sei se é mesmo dele, mas é verdadeira à beça: comunicação não é o que a gente diz, e sim o que os outros entendem.
   Ou seja, se você disse alguma coisa que o outro não entendeu, ou entendeu errado, a comunicação foi feita igual, só que não saiu como você queria. Isso acontece muito quando se emprega a ironia, coisa que faço eventualmente e que pelo visto faço mal, caso contrário meus leitores não ficariam tão indignados.
   Há pouco tempo escrevi uma crônica ligeiramente debochada, onde eu dizia que, depois de assistir ao programa “No Limite”, havia chegado à conclusão de que não sobreviveria cinco minutos na selva, mesmo tendo lido todos os livros que li, e que portanto o futuro não era dos ratos de biblioteca, e sim dos escoteiros. Para quê.
   Meu correio eletrônico sofreu uma avalanche de cartas de leitores. Uma parte deles quase teve uma síncope por eu ter afirmado que escrever e ler eram coisas desnecessárias e tentou, com muita educação e argumentação, me convencer a não desistir da profissão e de seguir incentivando os estudantes a encararem os livros. O outro grupo não quis saber de papo, já saiu me chamando de irresponsável para fora. Os únicos que adoraram a crônica, adivinhe: foram os escoteiros. Ironia é dizer exatamente o contrário daquilo que se está pensando ou sentindo, geralmente com uma intenção sarcástica. Ironizar é depreciar com humor.
   Existem mil maneiras de se dizer a mesma coisa. Ao usar a ironia o escritor convida o leitor a pensar, fazendo com que ele se sinta coautor daquele pensamento pelo simples fato de ter compreendido seu significado. A ironia enlaça, a ironia perturba, a ironia é zombeteira.
   A ironia comunica mais do que a verdade nua e crua. Mas só funciona quando os outros entendem.


(Marta Medeiros. Non-Stop: Crônicas do Cotidiano. Porto Alegre: L&PM, 2015)
O termo em destaque na frase “Meu correio eletrônico sofreu uma avalanche de cartas de leitores...” exprime, em sentido
Alternativas
Q2109659 Português
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Ironia

   Ouvi de Nizan Guanaes, um dos maiores publicitários brasileiros, uma frase que não sei se é mesmo dele, mas é verdadeira à beça: comunicação não é o que a gente diz, e sim o que os outros entendem.
   Ou seja, se você disse alguma coisa que o outro não entendeu, ou entendeu errado, a comunicação foi feita igual, só que não saiu como você queria. Isso acontece muito quando se emprega a ironia, coisa que faço eventualmente e que pelo visto faço mal, caso contrário meus leitores não ficariam tão indignados.
   Há pouco tempo escrevi uma crônica ligeiramente debochada, onde eu dizia que, depois de assistir ao programa “No Limite”, havia chegado à conclusão de que não sobreviveria cinco minutos na selva, mesmo tendo lido todos os livros que li, e que portanto o futuro não era dos ratos de biblioteca, e sim dos escoteiros. Para quê.
   Meu correio eletrônico sofreu uma avalanche de cartas de leitores. Uma parte deles quase teve uma síncope por eu ter afirmado que escrever e ler eram coisas desnecessárias e tentou, com muita educação e argumentação, me convencer a não desistir da profissão e de seguir incentivando os estudantes a encararem os livros. O outro grupo não quis saber de papo, já saiu me chamando de irresponsável para fora. Os únicos que adoraram a crônica, adivinhe: foram os escoteiros. Ironia é dizer exatamente o contrário daquilo que se está pensando ou sentindo, geralmente com uma intenção sarcástica. Ironizar é depreciar com humor.
   Existem mil maneiras de se dizer a mesma coisa. Ao usar a ironia o escritor convida o leitor a pensar, fazendo com que ele se sinta coautor daquele pensamento pelo simples fato de ter compreendido seu significado. A ironia enlaça, a ironia perturba, a ironia é zombeteira.
   A ironia comunica mais do que a verdade nua e crua. Mas só funciona quando os outros entendem.


(Marta Medeiros. Non-Stop: Crônicas do Cotidiano. Porto Alegre: L&PM, 2015)
Considere a seguinte passagem do 4º parágrafo:

... quase teve uma síncope por eu ter afirmado que escrever e ler eram coisas desnecessárias e tentou, com muita educação e argumentação, me convencer a não desistir...

As expressões destacadas na passagem exprimem, respectivamente, sentido de
Alternativas
Q2109658 Português
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Ironia

   Ouvi de Nizan Guanaes, um dos maiores publicitários brasileiros, uma frase que não sei se é mesmo dele, mas é verdadeira à beça: comunicação não é o que a gente diz, e sim o que os outros entendem.
   Ou seja, se você disse alguma coisa que o outro não entendeu, ou entendeu errado, a comunicação foi feita igual, só que não saiu como você queria. Isso acontece muito quando se emprega a ironia, coisa que faço eventualmente e que pelo visto faço mal, caso contrário meus leitores não ficariam tão indignados.
   Há pouco tempo escrevi uma crônica ligeiramente debochada, onde eu dizia que, depois de assistir ao programa “No Limite”, havia chegado à conclusão de que não sobreviveria cinco minutos na selva, mesmo tendo lido todos os livros que li, e que portanto o futuro não era dos ratos de biblioteca, e sim dos escoteiros. Para quê.
   Meu correio eletrônico sofreu uma avalanche de cartas de leitores. Uma parte deles quase teve uma síncope por eu ter afirmado que escrever e ler eram coisas desnecessárias e tentou, com muita educação e argumentação, me convencer a não desistir da profissão e de seguir incentivando os estudantes a encararem os livros. O outro grupo não quis saber de papo, já saiu me chamando de irresponsável para fora. Os únicos que adoraram a crônica, adivinhe: foram os escoteiros. Ironia é dizer exatamente o contrário daquilo que se está pensando ou sentindo, geralmente com uma intenção sarcástica. Ironizar é depreciar com humor.
   Existem mil maneiras de se dizer a mesma coisa. Ao usar a ironia o escritor convida o leitor a pensar, fazendo com que ele se sinta coautor daquele pensamento pelo simples fato de ter compreendido seu significado. A ironia enlaça, a ironia perturba, a ironia é zombeteira.
   A ironia comunica mais do que a verdade nua e crua. Mas só funciona quando os outros entendem.


(Marta Medeiros. Non-Stop: Crônicas do Cotidiano. Porto Alegre: L&PM, 2015)
Conforme a autora,
Alternativas
Q2109657 Português
Leia o texto para responder à questão.

Ironia

   Ouvi de Nizan Guanaes, um dos maiores publicitários brasileiros, uma frase que não sei se é mesmo dele, mas é verdadeira à beça: comunicação não é o que a gente diz, e sim o que os outros entendem.
   Ou seja, se você disse alguma coisa que o outro não entendeu, ou entendeu errado, a comunicação foi feita igual, só que não saiu como você queria. Isso acontece muito quando se emprega a ironia, coisa que faço eventualmente e que pelo visto faço mal, caso contrário meus leitores não ficariam tão indignados.
   Há pouco tempo escrevi uma crônica ligeiramente debochada, onde eu dizia que, depois de assistir ao programa “No Limite”, havia chegado à conclusão de que não sobreviveria cinco minutos na selva, mesmo tendo lido todos os livros que li, e que portanto o futuro não era dos ratos de biblioteca, e sim dos escoteiros. Para quê.
   Meu correio eletrônico sofreu uma avalanche de cartas de leitores. Uma parte deles quase teve uma síncope por eu ter afirmado que escrever e ler eram coisas desnecessárias e tentou, com muita educação e argumentação, me convencer a não desistir da profissão e de seguir incentivando os estudantes a encararem os livros. O outro grupo não quis saber de papo, já saiu me chamando de irresponsável para fora. Os únicos que adoraram a crônica, adivinhe: foram os escoteiros. Ironia é dizer exatamente o contrário daquilo que se está pensando ou sentindo, geralmente com uma intenção sarcástica. Ironizar é depreciar com humor.
   Existem mil maneiras de se dizer a mesma coisa. Ao usar a ironia o escritor convida o leitor a pensar, fazendo com que ele se sinta coautor daquele pensamento pelo simples fato de ter compreendido seu significado. A ironia enlaça, a ironia perturba, a ironia é zombeteira.
   A ironia comunica mais do que a verdade nua e crua. Mas só funciona quando os outros entendem.


(Marta Medeiros. Non-Stop: Crônicas do Cotidiano. Porto Alegre: L&PM, 2015)
No texto, a autora discute
Alternativas
Q2109556 Redação Oficial

Considere as informações:

Institui Comissão Especial de Licitação.


O SECRETÁRIO MUNICIPAL DA FAZENDA, no uso de suas atribuições legais,


RESOLVE:


Art. 1º Constituir Comissão Especial de Licitação (CEL), para instaurar procedimento licitatório destinado a contratar empresa especializada para o fornecimento, desenvolvimento, implantação e operação assistida de um Sistema Integrado de Administração Tributária – SIAT.

Art. 2º A presente Comissão Especial de Licitação terá como membros os seguintes servidores:


a) José da Silva, RF no 111.11.1.00, Presidente;

b) João de Souza, RF no 222.222.1.00, Presidente Suplente;

c) Manoel Carlos, RF no 333.333.1.00, membro;


Art. 3º Para o suporte técnico da Comissão Especial da Licitação, o Presidente da mesma, poderá constituir uma Comissão de Avaliação, composta por servidores técnicos.


Art. 4º As atividades auxiliares e de apoio à Comissão serão coordenadas pela servidora Fernanda Pacheco, RF no 777.587.1.00.


Art. 5º O Presidente da Comissão Especial de Licitação poderá convocar outros servidores para compor a equipe de apoio necessária para o processamento da licitação.

(Manual de Redação de Atos e Comunicações Administrativos da Cidade de São Paulo – Fazenda. Adaptado)


De acordo com as informações apresentadas, conclui-se corretamente que elas foram extraídas de

Alternativas
Q2109555 Redação Oficial
Em relação à padronização da linguagem, o Manual de Redação da Presidência da República deixa claro que
Alternativas
Q2109554 Redação Oficial
O enunciado, extraído do Manual de Redação da Presidência da República, expressa adequadamente a informação, respeitando-se os princípios de norma-padrão, coesão e coerência, em:
Alternativas
Q2109553 Redação Oficial

Através deste, venho solicitar a Vossa Senhoria a inclusão de perfil de acesso no sistema NetNet aos servidores Fulano de Tal, e-mail: fulanodetal@net; e Fulana de Tal, e-mail: [email protected], lotados na Secretaria dos Transportes, para habilitação dos mesmos à realização de publicações no D.O.M.


Garante-se a concisão do texto com a seguinte reescrita:

Alternativas
Q2109552 Redação Oficial
Assinale a alternativa em que o enunciado está redigido em conformidade com os preceitos da redação oficial constantes do Manual de Redação da Presidência da República.
Alternativas
Q2109551 Redação Oficial

Leia o requerimento.

    Senhor Coordenador de Curso,

    Maria Tereza Sobrinha, aluna regularmente matriculada no Curso no período da manhã, mais adequado para o acompanhamento das atividades acadêmicas, considerando-se a disponibilidade desse período para o estudo, reservando-se o período vespertino para estudo em casa ou para eventuais trabalhos, uma vez que esses também se mostram importantes para a carreira que se consolidará posteriormente à conclusão da graduação, solicita a Vossa Senhoria histórico escolar do 1º e 2º ano do Curso.

    Nestes termos, pede deferimento.


A redação do documento está comprometida quanto à

Alternativas
Q2109550 Redação Oficial

Considere o documento. 


Imagem associada para resolução da questão


No ofício, quanto ao alinhamento, a informação divergente das orientações do Manual de Redação da Presidência da República é o

Alternativas
Q2109549 Redação Oficial
O memorando é um documento que estabelece comunicação entre unidades administrativas
Alternativas
Q2109548 Redação Oficial
A impessoalidade de um documento oficial fica comprometida com emprego de 
Alternativas
Q2109547 Redação Oficial

Considere o documento.


CERTIDÃO NEGATIVA TRIBUTÁRIA E FISCAL TRIBUTOS IMOBILIÁRIOS


Número: 205015         Data Geração: 19/09/2019             Data Validade: 17/03/2020


    A PREFEITURA DO MUNICÍPIO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 445, da Lei Complementar No 34, de 23 de Dezembro de 2005, CERTIFICA que nesta data, com base nas informações do cadastro, o contribuinte abaixo identificado encontra-se quite com os cofres públicos, ficando, desde já, ressalvado o direito de a Fazenda Pública cobrar eventuais débitos que vierem a ser apurados e desde que devidamente comprovados, e por ser verdade firma a presente certidão.

    Fica ressalvada a possibilidade de identificação de quaisquer outros débitos, por qualquer meio, pela Prefeitura.


O objetivo da certidão é

Alternativas
Q2109546 Redação Oficial

Considere o texto.


    Solicito a criação de software para mensurar os índices de produtividade no âmbito desta Coordenação-Geral, de modo a disponibilizar informações gerenciais completas para todos os cadastros, tais como dados quantitativos de tempo de entrada e conclusão de tarefas, por usuário, por equipe, por tipo de ato, além de dados quantitativos e gráficos referentes às tarefas atribuídas e concluídas por usuário em determinado período de tempo e outras informações que possibilitem a produção de relatórios gerenciais, conforme especificação completa em anexo.

(Manual de Redação da Presidência da República, 2018. Adaptado)


O ofício do qual o texto foi retirado tem como destinatário a Diretora de Tecnologia da Presidência da República. Considerando-se que o cargo da Diretora é hierarquicamente superior em relação ao do emissor, conclui-se que o vocativo e o fecho do documento devem ser, correta e respectivamente: 

Alternativas
Q2109545 Redação Oficial
De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, em um documento que tenha como destinatário o Presidente da República, o vocativo e a pontuação a serem empregados são, correta e respectivamente:
Alternativas
Q2109544 Redação Oficial
Documento de valor jurídico, que não admite alterações posteriores. Nele, não se usam parágrafos e alíneas, escrevendo-se tudo seguidamente, com a finalidade de se evitarem acréscimos nos espaços em branco.
As informações referem-se
Alternativas
Q2109543 Redação Oficial
Nos documentos oficiais, a redação segue os princípios de formalidade, manifestados na polidez e na civilidade que envolvem uma comunicação. Esses princípios estão presentes em:
Alternativas
Respostas
17041: C
17042: A
17043: C
17044: B
17045: D
17046: D
17047: E
17048: A
17049: D
17050: A
17051: E
17052: B
17053: C
17054: C
17055: A
17056: C
17057: B
17058: E
17059: E
17060: B