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Trecho A
Trecho B
“O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
- Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).
Trecho C
“O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
Trecho A
Trecho B
“O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
- Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).
Trecho C
“O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
Trecho A
Trecho B
“O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
- Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).
Trecho C
“O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
Trecho A
Trecho B
“O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
- Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).
Trecho C
“O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
Trecho A
Trecho B
“O nascimento de Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset, o conde de Clyvedon, foi recebido com muita alegria. Os sinos da igreja tocaram por horas, serviu-se champanhe à vontade no imenso castelo que o recém-nascido chamaria de lar e toda a aldeia de Clyvedon parou de trabalhar para participar dos festejos organizados pelo pai do jovem conde.
- Esse não é um bebê comum – disse o padeiro ao ferreiro.
Falou isso porque Simon Arthur Henry Fitzranulph Basset não passaria a vida como conde de Clyvedon. Esse era apenas um título de cortesia. O bebê – que possuía mais nomes do que qualquer criança de sua idade poderia precisar – era herdeiro de um dos mais antigos e abastados ducados da Inglaterra. E seu pai, o nono duque de Hastings, esperara anos por esse momento.
No corredor fora do quarto da esposa, ninando o bebê que chorava a plenos pulmões, o duque quase explodia de orgulho. Já beirando os 50 anos, assistira a seus amigos – todos duques e condes – produzirem um herdeiro após o outro. [...] Mas não o duque de Hastings.” (QUINN, J. O duque e eu. São Paulo: Arqueiro, 2020. p. 7).
Trecho C
“O amor pode ser, e frequentemente é, tão atemorizante quanto a morte. Só que ele encobre essa verdade com a comoção do desejo e do excitamento. Faz sentido pensar na diferença entre amor e morte como na que existe entre atração e repulsa. Pensando bem, contudo, não se pode ter tanta certeza disso. As promessas do amor são, via de regra, menos ambíguas do que suas dádivas. Assim, a tentação de apaixonarse é grande e poderosa, mas também o é a atração de escapar. E o fascínio da procura de uma rosa sem espinhos nunca está muito longe, e é sempre difícil de resistir.” BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. p. 23).
I- Permite que os funcionários escolham as tarefas que preferem realizar, promovendo a satisfação no trabalho.
PORQUE
II- Facilita o processo de recrutamento e seleção, assegurando que os candidatos entendam as exigências do cargo. Assinale a alternativa correta:
I - A gestão da qualidade busca apenas atender às normas e regulamentos, não se preocupando com a satisfação do cliente.
II - Um dos princípios da gestão da qualidade é a busca contínua pela melhoria dos processos e produtos.
III - A gestão da qualidade é responsabilidade exclusiva do setor de produção e não envolve outras áreas da empresa.
IV - A certificação ISO 9001 é um exemplo de reconhecimento internacional de um sistema de gestão da qualidade.
V - A gestão da qualidade visa eliminar completamente todos os erros e falhas nos processos organizacionais.
É correto afirmar:
Qual das seguintes opções melhor descreve a relação entre a capacitação de pessoas e a gestão de desempenho?
I – Quadrado – Representa uma decisão ou escolha a ser feita
II – Círculo – Representa o início ou o fim de um processo
III – Retângulo – Representa uma operação ou uma etapa do processo
IV – Losango – Representa uma decisão final
V – Setas – Representa a entrada de dados ou informações
Estão corretas:
I - Departamentalização Funcional apresenta vantagens como a especialização e expertise em áreas específicas de atuação; facilita o controle e monitoramento das atividades relacionadas e permite a alocação eficiente de recursos e pessoal.
II - Departamentalização por Território/Geográfica pode ter problemas como a duplicação de esforços e recursos em diferentes territórios e apresentar dificuldade na integração e padronização de processos em áreas geográficas distintas.
III - Departamentalização por Clientela traz a possibilidade de sobreposição de responsabilidades entre diferentes processos e possíveis dificuldades na flexibilidade e adaptação a mudanças nos processos organizacionais.
IV – Departamentalização por Processo pode acarretar em uma possível fragmentação e segmentação excessiva dos serviços públicos e facilita a implementação de políticas públicas segmentadas e direcionadas.
Sobre os tipos de departamentalização, estão corretas:
I- O processo decisório na gestão pública é influenciado por diversos fatores, como regulamentações legais, pressões políticas, demandas da sociedade, recursos disponíveis e considerações éticas.
POR QUE
II- É importante que os gestores públicos utilizem métodos e ferramentas adequadas para garantir decisões eficazes e transparentes, visando sempre o interesse público e o bem-estar da sociedade.
Assinale a alternativa correta: