Questões de Concurso Comentadas para selecon

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Q3288168 Biologia
De acordo com Duarte (2014), podemos dividir o corpo humano em: 
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Q3288167 Educação Física
De acordo com as regras oficiais da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), em uma partida de vôlei, o número de substituição por equipe em cada set é: 
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Q3288164 Antropologia
Uma das danças realizadas na Festança de Vila Bela da Santíssima Trindade, segundo Gushiken (2020) carrega representações de batalhas entre o mundo africano e o mundo ibérico, revelando os elementos da brincadeira e da arte dramática no folguedo. A manifestação da cultura popular supracitada é denominada de:
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Q3288163 Educação Física
De acordo com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), a ginástica artística está presente nos Jogos Olímpicos desde a primeira edição da Era Moderna, em Atenas 1896, reunindo atletas de apenas cinco países, que competiram em quatro aparelhos. No ano de 1928 em Amsterdã, as mulheres também passaram a competir, participando de uma única prova por equipes. Atualmente, nas competições, homens e mulheres competem no solo e no salto. Mas há aparelhos utilizados exclusivamente pelas mulheres, são eles:
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Q3288162 Educação Física
Segundo estudo realizado por Rocha et al. (2022), a ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) é uma das lesões mais prevalentes e graves nos esportes com bola, sendo comuns nas modalidades esportivas que exigem o movimento de rotação tibial em função de mudanças bruscas de direção ou aterrissagens, como acontece no futebol e no basquete. O LCA se estende a partir da região anterior da fossa intercondilar da tíbia, em uma direção superior, posterior, até a superfície posteromedial do côndilo lateral do fêmur, favorecendo a estabilidade do: 
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Q3287129 Meio Ambiente
No Brasil atual, os sistemas alternativos de energia, com menor impacto ao meio ambiente, já são uma realidade em casas, nas empresas, nas indústrias e no agronegócio. Um exemplo desse tipo de energia é a:
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Q3287119 Português

Leia o texto a seguir:


Rússia anuncia vacina contra o câncer, e prevê distribuição gratuita em 2025


Avanço tecnológico inclui mRNA e vírus oncolíticos desenvolvidos por centros de pesquisa russos


A Rússia anunciou o desenvolvimento de uma vacina mRNA contra o câncer, que será disponibilizada gratuitamente aos pacientes no país. Segundo o diretor-geral do Centro Nacional de Pesquisa Radiológica do Ministério da Saúde da Rússia, Andrey Kaprin, o lançamento para uso geral está previsto para o início de 2025. A informação foi divulgada pela agência estatal TASS nesta semana.


O desenvolvimento é resultado de esforços conjuntos entre centros de pesquisa, incluindo o Centro Nacional de Pesquisa em Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya. De acordo com Alexander Gintsburg, diretor do Gamaleya, os testes pré-clínicos da vacina já demonstraram eficácia na supressão do desenvolvimento de tumores e no potencial controle de metástases.


A abordagem mRNA utiliza a análise genética individual para criar vacinas personalizadas que programam o sistema imunológico a identificar e destruir células cancerígenas. Esse método analisa o perfil mutacional do tumor (neoantígenos) e projeta vacinas direcionadas, permitindo um combate específico a cada tipo de tumor.


Além disso, o país estuda uma frente de vacinas oncolítica chamada de EnteroMix, desenvolvida em colaboração com o Instituto Engelhardt. Ela utiliza um conjunto de quatro vírus não patogênicos capazes de destruir células malignas e, ao mesmo tempo, ativar a imunidade antitumoral do paciente. De acordo com o Centro Nacional de Pesquisa Radiológica, os estudos pré-clínicos do EnteroMix já foram concluídos, confirmando sua segurança e eficácia.


Os cientistas russos informam que os testes clínicos e o recrutamento de pacientes para as fases iniciais do EnteroMix começarão entre o final de 2024 e o início de 2025. Enquanto isso, a vacina mRNA avança para os testes finais de eficácia e deve ser liberada ao público em 2025.



Fonte: https://www.jb.com.br/mundo/2024/12/1053478-russia-anuncia-vacinacontra-o-cancer-e-preve-distribuicao-gratuita-em-2025.html. Acesso em 27/12/2024

Com relação à vacina contra o câncer, noticiada no texto anterior, conclui-se que:
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Q3286177 Português

Leia o texto a seguir:


O céu ameaça a terra


Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentamse à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra.


Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.


Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...


Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste.


O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada f lechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.


Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/3165/o-ceu-ameaca-a-terra. Acesso em 27/12/2024. Texto adaptado

No título (“O céu ameaça a terra”), se o verbo em destaque estivesse flexionado no pretérito imperfeito do subjuntivo, teríamos:
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Q3286175 Português

Leia o texto a seguir:


O céu ameaça a terra


Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentamse à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra.


Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.


Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...


Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste.


O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada f lechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.


Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/3165/o-ceu-ameaca-a-terra. Acesso em 27/12/2024. Texto adaptado

Em “Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra” (3º parágrafo), a palavra destacada está substituindo um termo anterior, que é:
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Q3286174 Português

Leia o texto a seguir:


O céu ameaça a terra


Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentamse à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra.


Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.


Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...


Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste.


O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada f lechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.


Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/3165/o-ceu-ameaca-a-terra. Acesso em 27/12/2024. Texto adaptado

“Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul” (2º parágrafo). Nesse trecho, a palavra destacada, em seu contexto de uso, significa:
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Q3286173 Português

Leia o texto a seguir:


O céu ameaça a terra


Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentamse à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra.


Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.


Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...


Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste.


O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada f lechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.


Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/3165/o-ceu-ameaca-a-terra. Acesso em 27/12/2024. Texto adaptado

Na história, o narrador é:
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Q3286172 Português

Leia o texto a seguir:


O céu ameaça a terra


Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentamse à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra.


Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.


Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...


Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste.


O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada f lechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.


Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/3165/o-ceu-ameaca-a-terra. Acesso em 27/12/2024. Texto adaptado

A personagem principal da história é/são:
Alternativas
Q3286169 Português

Leia o texto a seguir:


O céu ameaça a terra


Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentamse à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra.


Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.


Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...


Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste.


O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada f lechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.


Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/3165/o-ceu-ameaca-a-terra. Acesso em 27/12/2024. Texto adaptado

“Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor” (3º parágrafo). A palavra destacada, em seu contexto de uso, significa:
Alternativas
Q3286168 Português

Leia o texto a seguir:


O céu ameaça a terra


Meninos e meninas do povo ikolen-gavião, de Rondônia, sentamse à noite ao redor da fogueira e olham o céu estrelado. Estão maravilhados, mas têm medo: um velho pajé acaba de contar como, antigamente, o céu quase esmagou a Terra.


Era muito antes dos avós dos avós dos meninos, era no começo dos tempos. A humanidade esteve por um fio: podia ser o fim do mundo. Nessa época, o céu ficava muito longe da Terra, mal dava para ver seu azul.


Um dia, ouviu-se trovejar, com estrondo ensurdecedor. O céu começou a tremer e, bem devagarinho, foi caindo, caindo. Homens, mulheres e crianças mal conseguiam ficar em pé e fugiam apavorados para debaixo das árvores ou para dentro de tocas. Só coqueiros e mamoeiros seguravam o céu, servindo de esteios, impedindo-o de colar-se à Terra. Talvez as pessoas, apesar do medo, estivessem experimentando tocar o céu com as mãos...


Nisso, um menino de 5 anos pegou algumas penas de nambu, "mawir" na língua tupi-mondé dos índios ikolens, e fez flechas. Crianças dos ikolens não podem comer essa espécie de nambu, senão ficam aleijadas. Era um nambu redondinho, como a abóbada celeste.


O céu era duríssimo, mas o menino esperto atirou suas flechas adornadas com plumas de mawir. Espanto e alívio! A cada f lechada do garotinho, o céu subia um bom pedaço. Foram três, até o céu ficar como é hoje.


Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/3165/o-ceu-ameaca-a-terra. Acesso em 27/12/2024. Texto adaptado

O texto anterior é um conto indígena que busca explicar:
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Q3282759 Logística
A distribuição física de materiais deve obedecer algumas regras, como a lei de mínima distância, lei da manipulação mínima e lei do menor custo total, dentre outras. Assim, a lei que prega que devem ser utilizados pela empresa equipamentos para movimentação e no transporte de cargas que possam ser utilizados em vários tipos de cargas, é denominada lei da: 
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Q3266153 Biologia
As células gliais são caracterizadas por seu tamanho e função. As macróglias que são originadas do tecido ectodérmico apresentam em sua categoria importantes grupos de células, que são:
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Q3264462 Segurança e Saúde no Trabalho
O RH da empresa em que você é o médico do trabalho solicita a avaliação de um empregado, pois este vem apresentando um comportamento diferente do habitual. Ele foi encontrado no banheiro, chorando copiosamente e com um discurso repetitivo de se sentir inútil e inadequado para sua função. Durante seu acolhimento, informa que está há 03 meses desempenhando a sua função, além de ter acumulado o trabalho de mais 02 colegas que foram desligados. Relata que foi informado que seria por pouco tempo, enquanto tais funções seriam repostas. Refere que sua chefa direta cobra resultados de forma ríspida, aos gritos e por vezes usando palavras de baixo calão. Além disso, ameaça demitir o empregado, caso não consiga entregar o seu trabalho. Informa que há 5 dias passa mal ao vir para o trabalho: chora copiosamente em seu automóvel no estacionamento, tem tremores, calafrios, cefaléia, visão turva, palpitação, dificuldade de concentração, diarréia, insônia e isolamento social. Após avaliação clínica, os sintomas sugerem o diagnóstico de:
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Q3264459 Segurança e Saúde no Trabalho
O gestor do RH da empresa em que você é o médico do trabalho lhe pede auxílio para dimensionar o SESMT desta. Sabendo que o grau de risco da empresa é 3 e que há um total de 4211 empregados, pode-se dizer que o dimensionamento correto, segundo o Anexo II da Norma Regulamentadora nº4 (NR 4), seria:
Alternativas
Q3264458 Segurança e Saúde no Trabalho
Considerando os dados da questão anterior, estamos diante de um quadro clínico sugestivo de:
Alternativas
Q3264457 Segurança e Saúde no Trabalho
Seu José, 56 anos, comparece ao seu ambulatório de medicina do trabalho com queixa de tontura, cefaleia, enjoo, boca seca e olhos irritados. Informa que os sintomas iniciaram há 1 semana, quando trabalhou 10 dias sem folgar e dobrando seu turno. A esposa do Seu José, que entrou com ele na consulta, informa que está preocupada com o comportamento dele, pois tem apresentado episódios de excitação seguida de sonolência, alteração da atenção, da memória, do humor e às vezes fala coisas sem sentido. Ela lhe entrega um hemograma completo que evidencia anemia. Seu José trabalha há 20 anos na mesma função e diz não gostar de utilizar seus EPIs. Após análise e avaliação clínica, podemos afi rmar que o Seu José trabalha na função de:
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Respostas
21: C
22: D
23: A
24: D
25: A
26: C
27: B
28: D
29: A
30: A
31: C
32: D
33: C
34: B
35: A
36: D
37: D
38: A
39: B
40: C