Questões de Concurso Para ian

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Q1881651 Matemática
Simplificando-se a expressão (33 – n + 3.32 – n – 9.31 – n)/9.32 – n para todo n real, obtemos: 
Alternativas
Q1881650 Matemática
Determine a soma das raízes reais solução do sistema: 
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q1881649 Matemática
Um tonel continha 100 litros de vinho puro. Retirou-se certa quantidade de vinho, que foi substituída por água. Em seguida, retirou-se igual quantidade da mistura que também foi substituída por água. Se a mistura final contém 64 litros de vinho puro, o número de litros que foram retirados de cada vez é igual a:
Alternativas
Q1881648 Português
No penúltimo parágrafo, há a seguinte declaração: "O país está doente e o medo desta doença está contaminando todo mundo, até mesmo aqueles que poderiam se proteger e se manter saudáveis. É uma epidemia, não escapa ninguém. Os brasileiros não suportam mais tanta instabilidade, insegurança e incerteza". Nesse fragmento, assinale a opção que apresenta o valor semântico ADEQUADO dos termos destacados. 
Alternativas
Q1881647 Português
Assinale a opção que apresenta uma reescritura CORRETA para o período “Os brasileiros não suportam mais tanta instabilidade, insegurança e incerteza”. 
Alternativas
Q1881646 Português
“Ninguém sabe o que vai acontecer com o Brasil”. Os termos destacados são respectivamente:
Alternativas
Q1881645 Português
Considere o fragmento: “O jovem tem medo de não conseguir trabalho, os mais velhos têm medo do caos social, alguns têm pesadelos com uma quebradeira geral do país”. Segundo o Novo Acordo Ortográfico, se os verbos destacados fossem substituídos respectivamente por “manter”, “prever” e “obter”, as formas ADEQUADAS seriam:
Alternativas
Q1881644 Português
Assinale a opção que apresenta comentário ADEQUADO a respeito do fragmento: “Tem gente que está com pânico de perder todo o dinheiro, que sonha com a possibilidade de morar em Portugal, nos Estados Unidos ou no Canadá só para ter mais segurança”.
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Q1881643 Português
Observe estes dois fragmentos retirados do texto: “O que eu mais escuto é: 'Quero ir embora do Brasil!'” e “Todo mundo que conheço demonstra muito medo desta crise”. Com relação aos termos destacados, é CORRETO afirmar que: 
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Q1881642 Português
Assinale a alternativa que apresenta a afirmação que NÃO está adequada com relação ao seguinte fragmento: “Elas falam de uma tristeza enorme, de impotência, de falta de perspectiva”. (3º Parágrafo) 
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Q1881641 Português
Leia atentamente o texto seguinte. "Quero ir embora do Brasil!" 12/01/2016 Uma matéria publicada recentemente na Folha revelou que a crise econômica aumentou os casos de problemas de saúde relacionados ao estresse.
Cresceu 37,5%, só no primeiro semestre de 2015 (em comparação com o mesmo período de 2014), o número de executivos, gerentes e empresários brasileiros com depressão.

Cresceu também o número de casos de ansiedade (60%), estresse (27,7%) e insônia (19%). O consumo de antidepressivos e controladores de humor aumentou (11,6%).

A ansiedade, o estresse, a depressão e a insônia estão contagiando um número cada vez maior de brasileiros. A crise está afetando muita gente, como mostra uma psicóloga de 57 anos: "O que eu mais escuto é: 'Quero ir embora do Brasil!'. Pergunto: 'Para onde?' e me respondem: 'Para qualquer lugar'. Algumas pessoas que estavam satisfeitas com a própria situação financeira começaram a apresentar problemas de saúde: diarreias, vômitos, insônias, dores musculares, depressão, irritabilidade. Elas falam de uma tristeza enorme, de impotência, de falta de perspectiva. Não conseguem enxergar saída, não têm mais esperança, acham que nada do que fazem tem significado. Conheço muitos casos de ansiedade, e até de sintomas de pânico, relacionados à atual crise política e econômica".

Uma médica de 64 anos disse: "Todo mundo que conheço demonstra muito medo desta crise. Eles sentem que perderam o controle da própria vida, estão paralisados pelo medo. O jovem tem medo de não conseguir trabalho, os mais velhos têm medo do caos social, alguns têm pesadelos com uma quebradeira geral do país. Tem gente que está com pânico de perder todo o dinheiro, que sonha com a possibilidade de morar em Portugal, nos Estados Unidos ou no Canadá só para ter mais segurança. Ninguém sabe o que vai acontecer com o Brasil e como isso vai afetar a própria vida". Ela continua: "O país está doente e o medo desta doença está contaminando todo mundo, até mesmo aqueles que poderiam se proteger e se manter saudáveis. É uma epidemia, não escapa ninguém. Os brasileiros não suportam mais tanta instabilidade, insegurança e incerteza".

A médica conclui: "Será que a única saída para a crise é fugir do país? Por que não construir uma alternativa melhor aqui no Brasil?".


(GOLDENBERG, Mirian. Folha de São Paulo)





Do ponto de vista da lógica argumentativa, a afirmativa “É uma epidemia, não escapa ninguém” (4º parágrafo) apresenta:
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Q1881640 Português
Os muitos dados de pesquisa apresentados no segundo parágrafo do texto revelam que essa sequência textual possui uma característica marcante do seguinte modo de organização discursiva: 
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Q1881639 Português
Assinale a opção cujo referente do termo destacado esteja indicado de forma INADEQUADA.
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Q1878138 Espanhol

La nueva generación

        El Congreso Feminista Latinoamericano de 1983 declaró el 22 de julio como el Día Internacional del Trabajo Doméstico, con el propósito de que se valorara y de que, al menos ese día, las amas de casa no realizaran ningún quehacer en casa.

        Elia González señaló que en aquél tiempo la mayor parte de las mujeres eran las responsables del cuidado de los hijos y de las tareas del hogar, pero desde que tuvieron que salir a trabajar y apoyar los gastos familiares, los hombres se enfrentaron a dos opciones: ayudar a su pareja o dejar que el desorden y la suciedad imperasen en su casa.

        Por eso es que desde 1998 el número de hombres mayores de 12 años de edad que realizan actividades domésticas aumentó 12 puntos porcentuales, mientras que en las mujeres fue sólo 1%.

        "Es cierto que esta tendencia aumenta, pero lentamente. Lo ideal es que la participación sea equitativa y que los hombres vean las labores domésticas como una actividad para sobrevivir y no como un castigo o un daño a su masculinidad", reitera.

        Reconoce que la aún escasa participación de los hombres en los quehaceres del hogar se debe a que hace 30 años las mamás educaban de diferente forma a niños y niñas, responsabilizando por completo a éstas últimas de todos los quehaceres.

        "En esta generación se nota más el cambio, ya se logra ver como algo normal en las parejas y como algo necesario en el caso de los solteros", dijo la funcionaria de Inmujeres.

Soy autossuficiente

        Miguel Ángel admite que en su niñez nunca acostumbró hacer el quehacer. "Todo me lo hacían", pero cuando se casó ayudó a su pareja.

        "Mi mamá me decía, aprende a hacer tus cosas porque si te casas y te toca una esposa floja vas a sufrir. Por fortuna mi ex mujer no era floja, pero sentí la necesidad de ayudar".

        Se separó hace año y medio; ahora vive solo en un departamento.

"Yo llego muy cansado de trabajar en las noches y me gusta ver mi casa limpia... me gusta hacer de todo, menos planchar ni tampoco me gusta hacer reparaciones.

Además, ahora la vida es más sencilla, uno se puede comprar una lavadora o ir a la lavandería, a la tintorería y calentar la comida en el horno de microondas... Me gusta vivir así, porque soy autosuficiente", planteó.

(Disponible en http://www.analitica.com/mujeranalitica/noticias/3899396.asp fragmento)

Según el texto, la vida hoy día es más sencilla. Eso se debe al hecho: 
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Q1878137 Espanhol

La nueva generación

        El Congreso Feminista Latinoamericano de 1983 declaró el 22 de julio como el Día Internacional del Trabajo Doméstico, con el propósito de que se valorara y de que, al menos ese día, las amas de casa no realizaran ningún quehacer en casa.

        Elia González señaló que en aquél tiempo la mayor parte de las mujeres eran las responsables del cuidado de los hijos y de las tareas del hogar, pero desde que tuvieron que salir a trabajar y apoyar los gastos familiares, los hombres se enfrentaron a dos opciones: ayudar a su pareja o dejar que el desorden y la suciedad imperasen en su casa.

        Por eso es que desde 1998 el número de hombres mayores de 12 años de edad que realizan actividades domésticas aumentó 12 puntos porcentuales, mientras que en las mujeres fue sólo 1%.

        "Es cierto que esta tendencia aumenta, pero lentamente. Lo ideal es que la participación sea equitativa y que los hombres vean las labores domésticas como una actividad para sobrevivir y no como un castigo o un daño a su masculinidad", reitera.

        Reconoce que la aún escasa participación de los hombres en los quehaceres del hogar se debe a que hace 30 años las mamás educaban de diferente forma a niños y niñas, responsabilizando por completo a éstas últimas de todos los quehaceres.

        "En esta generación se nota más el cambio, ya se logra ver como algo normal en las parejas y como algo necesario en el caso de los solteros", dijo la funcionaria de Inmujeres.

Soy autossuficiente

        Miguel Ángel admite que en su niñez nunca acostumbró hacer el quehacer. "Todo me lo hacían", pero cuando se casó ayudó a su pareja.

        "Mi mamá me decía, aprende a hacer tus cosas porque si te casas y te toca una esposa floja vas a sufrir. Por fortuna mi ex mujer no era floja, pero sentí la necesidad de ayudar".

        Se separó hace año y medio; ahora vive solo en un departamento.

"Yo llego muy cansado de trabajar en las noches y me gusta ver mi casa limpia... me gusta hacer de todo, menos planchar ni tampoco me gusta hacer reparaciones.

Además, ahora la vida es más sencilla, uno se puede comprar una lavadora o ir a la lavandería, a la tintorería y calentar la comida en el horno de microondas... Me gusta vivir así, porque soy autosuficiente", planteó.

(Disponible en http://www.analitica.com/mujeranalitica/noticias/3899396.asp fragmento)

Marca el fragmento del texto que NO presenta un verbo en subjuntivo. 
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Q1878136 Espanhol

La nueva generación

        El Congreso Feminista Latinoamericano de 1983 declaró el 22 de julio como el Día Internacional del Trabajo Doméstico, con el propósito de que se valorara y de que, al menos ese día, las amas de casa no realizaran ningún quehacer en casa.

        Elia González señaló que en aquél tiempo la mayor parte de las mujeres eran las responsables del cuidado de los hijos y de las tareas del hogar, pero desde que tuvieron que salir a trabajar y apoyar los gastos familiares, los hombres se enfrentaron a dos opciones: ayudar a su pareja o dejar que el desorden y la suciedad imperasen en su casa.

        Por eso es que desde 1998 el número de hombres mayores de 12 años de edad que realizan actividades domésticas aumentó 12 puntos porcentuales, mientras que en las mujeres fue sólo 1%.

        "Es cierto que esta tendencia aumenta, pero lentamente. Lo ideal es que la participación sea equitativa y que los hombres vean las labores domésticas como una actividad para sobrevivir y no como un castigo o un daño a su masculinidad", reitera.

        Reconoce que la aún escasa participación de los hombres en los quehaceres del hogar se debe a que hace 30 años las mamás educaban de diferente forma a niños y niñas, responsabilizando por completo a éstas últimas de todos los quehaceres.

        "En esta generación se nota más el cambio, ya se logra ver como algo normal en las parejas y como algo necesario en el caso de los solteros", dijo la funcionaria de Inmujeres.

Soy autossuficiente

        Miguel Ángel admite que en su niñez nunca acostumbró hacer el quehacer. "Todo me lo hacían", pero cuando se casó ayudó a su pareja.

        "Mi mamá me decía, aprende a hacer tus cosas porque si te casas y te toca una esposa floja vas a sufrir. Por fortuna mi ex mujer no era floja, pero sentí la necesidad de ayudar".

        Se separó hace año y medio; ahora vive solo en un departamento.

"Yo llego muy cansado de trabajar en las noches y me gusta ver mi casa limpia... me gusta hacer de todo, menos planchar ni tampoco me gusta hacer reparaciones.

Además, ahora la vida es más sencilla, uno se puede comprar una lavadora o ir a la lavandería, a la tintorería y calentar la comida en el horno de microondas... Me gusta vivir así, porque soy autosuficiente", planteó.

(Disponible en http://www.analitica.com/mujeranalitica/noticias/3899396.asp fragmento)

De acuerdo con el texto, los hombres consideran los quehaceres domésticos como
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Q1878135 Espanhol

La nueva generación

        El Congreso Feminista Latinoamericano de 1983 declaró el 22 de julio como el Día Internacional del Trabajo Doméstico, con el propósito de que se valorara y de que, al menos ese día, las amas de casa no realizaran ningún quehacer en casa.

        Elia González señaló que en aquél tiempo la mayor parte de las mujeres eran las responsables del cuidado de los hijos y de las tareas del hogar, pero desde que tuvieron que salir a trabajar y apoyar los gastos familiares, los hombres se enfrentaron a dos opciones: ayudar a su pareja o dejar que el desorden y la suciedad imperasen en su casa.

        Por eso es que desde 1998 el número de hombres mayores de 12 años de edad que realizan actividades domésticas aumentó 12 puntos porcentuales, mientras que en las mujeres fue sólo 1%.

        "Es cierto que esta tendencia aumenta, pero lentamente. Lo ideal es que la participación sea equitativa y que los hombres vean las labores domésticas como una actividad para sobrevivir y no como un castigo o un daño a su masculinidad", reitera.

        Reconoce que la aún escasa participación de los hombres en los quehaceres del hogar se debe a que hace 30 años las mamás educaban de diferente forma a niños y niñas, responsabilizando por completo a éstas últimas de todos los quehaceres.

        "En esta generación se nota más el cambio, ya se logra ver como algo normal en las parejas y como algo necesario en el caso de los solteros", dijo la funcionaria de Inmujeres.

Soy autossuficiente

        Miguel Ángel admite que en su niñez nunca acostumbró hacer el quehacer. "Todo me lo hacían", pero cuando se casó ayudó a su pareja.

        "Mi mamá me decía, aprende a hacer tus cosas porque si te casas y te toca una esposa floja vas a sufrir. Por fortuna mi ex mujer no era floja, pero sentí la necesidad de ayudar".

        Se separó hace año y medio; ahora vive solo en un departamento.

"Yo llego muy cansado de trabajar en las noches y me gusta ver mi casa limpia... me gusta hacer de todo, menos planchar ni tampoco me gusta hacer reparaciones.

Además, ahora la vida es más sencilla, uno se puede comprar una lavadora o ir a la lavandería, a la tintorería y calentar la comida en el horno de microondas... Me gusta vivir así, porque soy autosuficiente", planteó.

(Disponible en http://www.analitica.com/mujeranalitica/noticias/3899396.asp fragmento)

Sobre el Día Internacional del Trabajo Doméstico es CORRECTO afirmar que: 
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Q1878134 Espanhol

Cristina Kirchner desprecia en Harvard a una universidad pública argentina

        La peor metedura de pata que ha tenido Cristina Kirchner en toda su carrera fue en su reciente visita a Estados Unidos, pero las consecuencias las está pagando en Argentina. Los desafortunados comentarios que hizo durante su encuentro con argentinos que estudian en la Universidad de Harvard, no sólo le valieron las críticas de la oposición, sino que causaron un profundo malestar entre sus adeptos.

        […]

        En el momento de las preguntas, uno de los estudiantes se atrevió a desafiar la idea de que en Argentina exista plena libertad de prensa. […]

        La disertadora percibió el retintín en aquel comentario, y en medio de los abucheos de la audiencia, disparó: "Chicos, estamos en Harvard. Eso (los abucheos) es para La Matanza". Sin duda, Cristina ya estaba arrepentida antes de terminar la frase, pues la Universidad de la Matanza, con la que trazó su desafortunada comparación, es una institución que destaca por admitir a estudiantes de escasos recursos. El campus se encuentra en el partido de La Matanza, donde […] en las elecciones del 2011, ella obtuvo el 60,55% de los votos. Un periodista que acompañó la gira presidencial, y que por sobradas razones pidió el anonimato, contó a El Mundo que, tapándose el rostro, un miembro de la comitiva exclamó: "¡qué papelón!". […]

Disponible en:<http://www.elmundo.es/america/2012/09/29/argentina/1348936939.html>  Acceso en: 08 ene. 2016 (Fragmento)

De acuerdo al reportaje, el periodista que pidió anonimato: 
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Q1878133 Espanhol

Cristina Kirchner desprecia en Harvard a una universidad pública argentina

        La peor metedura de pata que ha tenido Cristina Kirchner en toda su carrera fue en su reciente visita a Estados Unidos, pero las consecuencias las está pagando en Argentina. Los desafortunados comentarios que hizo durante su encuentro con argentinos que estudian en la Universidad de Harvard, no sólo le valieron las críticas de la oposición, sino que causaron un profundo malestar entre sus adeptos.

        […]

        En el momento de las preguntas, uno de los estudiantes se atrevió a desafiar la idea de que en Argentina exista plena libertad de prensa. […]

        La disertadora percibió el retintín en aquel comentario, y en medio de los abucheos de la audiencia, disparó: "Chicos, estamos en Harvard. Eso (los abucheos) es para La Matanza". Sin duda, Cristina ya estaba arrepentida antes de terminar la frase, pues la Universidad de la Matanza, con la que trazó su desafortunada comparación, es una institución que destaca por admitir a estudiantes de escasos recursos. El campus se encuentra en el partido de La Matanza, donde […] en las elecciones del 2011, ella obtuvo el 60,55% de los votos. Un periodista que acompañó la gira presidencial, y que por sobradas razones pidió el anonimato, contó a El Mundo que, tapándose el rostro, un miembro de la comitiva exclamó: "¡qué papelón!". […]

Disponible en:<http://www.elmundo.es/america/2012/09/29/argentina/1348936939.html>  Acceso en: 08 ene. 2016 (Fragmento)

En el fragmento “pero las consecuencias las está pagando en Argentina”, el término destacado puede ser sustituido por:
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Q1878132 Espanhol

Cristina Kirchner desprecia en Harvard a una universidad pública argentina

        La peor metedura de pata que ha tenido Cristina Kirchner en toda su carrera fue en su reciente visita a Estados Unidos, pero las consecuencias las está pagando en Argentina. Los desafortunados comentarios que hizo durante su encuentro con argentinos que estudian en la Universidad de Harvard, no sólo le valieron las críticas de la oposición, sino que causaron un profundo malestar entre sus adeptos.

        […]

        En el momento de las preguntas, uno de los estudiantes se atrevió a desafiar la idea de que en Argentina exista plena libertad de prensa. […]

        La disertadora percibió el retintín en aquel comentario, y en medio de los abucheos de la audiencia, disparó: "Chicos, estamos en Harvard. Eso (los abucheos) es para La Matanza". Sin duda, Cristina ya estaba arrepentida antes de terminar la frase, pues la Universidad de la Matanza, con la que trazó su desafortunada comparación, es una institución que destaca por admitir a estudiantes de escasos recursos. El campus se encuentra en el partido de La Matanza, donde […] en las elecciones del 2011, ella obtuvo el 60,55% de los votos. Un periodista que acompañó la gira presidencial, y que por sobradas razones pidió el anonimato, contó a El Mundo que, tapándose el rostro, un miembro de la comitiva exclamó: "¡qué papelón!". […]

Disponible en:<http://www.elmundo.es/america/2012/09/29/argentina/1348936939.html>  Acceso en: 08 ene. 2016 (Fragmento)

Tras la lectura del reportaje, se nota que la expresión idiomática meter la pata significa: 
Alternativas
Respostas
341: A
342: C
343: A
344: A
345: A
346: C
347: B
348: D
349: D
350: D
351: D
352: B
353: C
354: A
355: D
356: C
357: B
358: B
359: D
360: A