Questões de Concurso Comentadas para fcc

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Q925618 Matemática
Um determinado antibiótico é vendido na forma de pó. Para uso, deve ser misturado com água, conforme as indicações da bula abaixo.
Imagem associada para resolução da questão

Com esse preparo, cada 5 mL da suspensão oral reconstituída terá 200 mg do princípio ativo desse antibiótico. Se, entretanto, uma pessoa adicionar 85 mL de água ao pó (em vez de 65 mL), então, a quantidade de miligramas do princípio ativo contida em 5 mL dessa suspensão oral passará a ser, aproximadamente, de
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Q925616 Português
Quanto ...... origens do ruído, o pensador David le Breton ...... associa ao utilitarismo, com que se relaciona, por vezes, ...... racionalismo, que dispõe a experiência dos sentidos em segundo plano.
Preenche as lacunas da frase acima, correta e respectivamente, o que se encontra em:
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Q925614 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    Permita-me uma pergunta um tanto primária para começar: você defende o silêncio como forma de resistência, mas de onde nasce o ruído? − Boa parte da nossa relação com o ruído procede do desenvolvimento tecnológico, especialmente em seu caráter mais portátil: sempre carregamos sobre nós dispositivos que nos recordam que estamos conectados, que nos avisam quando recebemos uma mensagem, que organizam os nossos horários com base no ruído. Esta circunstância veio incorporar-se às que já haviam tomado forma no século XX como hábitos contrários ao silêncio, especialmente nas grandes cidades, governadas pelo tráfego de veículos e por numerosas variedades de contaminação acústica. Neste contexto, o silêncio implica uma forma de resistência, uma maneira para manter a salvo uma dimensão interior frente às agressões externas. O silêncio permite-nos ser conscientes da conexão que mantemos com esse espaço interior, o silêncio a visibiliza, enquanto o ruído a esconde. Outra maneira de nos conectarmos com o nosso interior é o caminhar, que transcorre no mesmo silêncio. O maior problema, provavelmente, é que a comunicação eliminou os mecanismos próprios da conversação e se tornou altamente utilitarista com base nos dispositivos portáteis.
    O que você responderia a quem sustentasse que o silêncio é uma confissão de ignorância? − O silêncio é a expressão mais verdadeira e efetiva das coisas inomináveis. E a tomada de consciência de que há determinadas experiências para as quais a linguagem não serve, ou que a linguagem não alcança, é um traço decisivo do conhecimento. Nesse sentido, tradições como a cristã, em que o silêncio é muito importante, tornam-se reveladoras: a sabedoria dirige-se a compreender o que não se pode dizer, o que transcende a linguagem. Nessa mesma tradição, o silêncio é uma via de aproximação de Deus, o que também se pode interpretar como um conhecimento. Podemos utilizar o silêncio para nos conhecermos melhor, para nos distanciarmos do ruído. E este é um valor a reivindicar no presente.
    É por essa qualidade de resistência que se tacha de louco quem caminha sem rumo? Sim, é o que acontece. E por isso o caminhar, como o silêncio, é uma forma de resistência política. No momento de sair de casa, de movimentar-se, você de imediato se vê diante da interferência de critérios utilitaristas que evidenciam perfeitamente para onde você deve ir, por qual caminho e por qual meio. Caminhar porque sim, eliminando da prática qualquer tipo de apreciação útil, com uma intenção decidida de contemplação, implica uma resistência contra esse utilitarismo e, ocasionalmente, também contra o racionalismo, que é o seu principal benfeitor. A marcha permite advertir como é bonita a Catedral, como é brincalhão o gato que se esconde por ali, as cores do pôr do sol, sem qualquer finalidade, porque toda sua finalidade é esta: a contemplação do mundo. Frente a um utilitarismo que concebe o mundo como um meio para a produção, o caminhante assimila o mundo que as cidades contêm como um fim em si mesmo. E isso, claro, é contrário à lógica imperante. Daí a vinculação com a loucura.

(Entrevista de Pablo B. Málaga com David le Breton. Trad. de Sílvio Diogo. Disponível em: https://www.pensarcontemporaneo.com
O termo sublinhado que introduz um complemento do verbo, e que não guarda ideia de finalidade, encontra-se em:
Alternativas
Q925613 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    Permita-me uma pergunta um tanto primária para começar: você defende o silêncio como forma de resistência, mas de onde nasce o ruído? − Boa parte da nossa relação com o ruído procede do desenvolvimento tecnológico, especialmente em seu caráter mais portátil: sempre carregamos sobre nós dispositivos que nos recordam que estamos conectados, que nos avisam quando recebemos uma mensagem, que organizam os nossos horários com base no ruído. Esta circunstância veio incorporar-se às que já haviam tomado forma no século XX como hábitos contrários ao silêncio, especialmente nas grandes cidades, governadas pelo tráfego de veículos e por numerosas variedades de contaminação acústica. Neste contexto, o silêncio implica uma forma de resistência, uma maneira para manter a salvo uma dimensão interior frente às agressões externas. O silêncio permite-nos ser conscientes da conexão que mantemos com esse espaço interior, o silêncio a visibiliza, enquanto o ruído a esconde. Outra maneira de nos conectarmos com o nosso interior é o caminhar, que transcorre no mesmo silêncio. O maior problema, provavelmente, é que a comunicação eliminou os mecanismos próprios da conversação e se tornou altamente utilitarista com base nos dispositivos portáteis.
    O que você responderia a quem sustentasse que o silêncio é uma confissão de ignorância? − O silêncio é a expressão mais verdadeira e efetiva das coisas inomináveis. E a tomada de consciência de que há determinadas experiências para as quais a linguagem não serve, ou que a linguagem não alcança, é um traço decisivo do conhecimento. Nesse sentido, tradições como a cristã, em que o silêncio é muito importante, tornam-se reveladoras: a sabedoria dirige-se a compreender o que não se pode dizer, o que transcende a linguagem. Nessa mesma tradição, o silêncio é uma via de aproximação de Deus, o que também se pode interpretar como um conhecimento. Podemos utilizar o silêncio para nos conhecermos melhor, para nos distanciarmos do ruído. E este é um valor a reivindicar no presente.
    É por essa qualidade de resistência que se tacha de louco quem caminha sem rumo? Sim, é o que acontece. E por isso o caminhar, como o silêncio, é uma forma de resistência política. No momento de sair de casa, de movimentar-se, você de imediato se vê diante da interferência de critérios utilitaristas que evidenciam perfeitamente para onde você deve ir, por qual caminho e por qual meio. Caminhar porque sim, eliminando da prática qualquer tipo de apreciação útil, com uma intenção decidida de contemplação, implica uma resistência contra esse utilitarismo e, ocasionalmente, também contra o racionalismo, que é o seu principal benfeitor. A marcha permite advertir como é bonita a Catedral, como é brincalhão o gato que se esconde por ali, as cores do pôr do sol, sem qualquer finalidade, porque toda sua finalidade é esta: a contemplação do mundo. Frente a um utilitarismo que concebe o mundo como um meio para a produção, o caminhante assimila o mundo que as cidades contêm como um fim em si mesmo. E isso, claro, é contrário à lógica imperante. Daí a vinculação com a loucura.

(Entrevista de Pablo B. Málaga com David le Breton. Trad. de Sílvio Diogo. Disponível em: https://www.pensarcontemporaneo.com
..de onde nasce o ruído? – Boa parte da nossa relação com o ruído procede do desenvolvimento tecnológico... (1o parágrafo)
A correta alteração do discurso direto para o indireto das frases acima, mantendo-se, em linhas gerais, o sentido, encontra-se em:
Alternativas
Q925610 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    Permita-me uma pergunta um tanto primária para começar: você defende o silêncio como forma de resistência, mas de onde nasce o ruído? − Boa parte da nossa relação com o ruído procede do desenvolvimento tecnológico, especialmente em seu caráter mais portátil: sempre carregamos sobre nós dispositivos que nos recordam que estamos conectados, que nos avisam quando recebemos uma mensagem, que organizam os nossos horários com base no ruído. Esta circunstância veio incorporar-se às que já haviam tomado forma no século XX como hábitos contrários ao silêncio, especialmente nas grandes cidades, governadas pelo tráfego de veículos e por numerosas variedades de contaminação acústica. Neste contexto, o silêncio implica uma forma de resistência, uma maneira para manter a salvo uma dimensão interior frente às agressões externas. O silêncio permite-nos ser conscientes da conexão que mantemos com esse espaço interior, o silêncio a visibiliza, enquanto o ruído a esconde. Outra maneira de nos conectarmos com o nosso interior é o caminhar, que transcorre no mesmo silêncio. O maior problema, provavelmente, é que a comunicação eliminou os mecanismos próprios da conversação e se tornou altamente utilitarista com base nos dispositivos portáteis.
    O que você responderia a quem sustentasse que o silêncio é uma confissão de ignorância? − O silêncio é a expressão mais verdadeira e efetiva das coisas inomináveis. E a tomada de consciência de que há determinadas experiências para as quais a linguagem não serve, ou que a linguagem não alcança, é um traço decisivo do conhecimento. Nesse sentido, tradições como a cristã, em que o silêncio é muito importante, tornam-se reveladoras: a sabedoria dirige-se a compreender o que não se pode dizer, o que transcende a linguagem. Nessa mesma tradição, o silêncio é uma via de aproximação de Deus, o que também se pode interpretar como um conhecimento. Podemos utilizar o silêncio para nos conhecermos melhor, para nos distanciarmos do ruído. E este é um valor a reivindicar no presente.
    É por essa qualidade de resistência que se tacha de louco quem caminha sem rumo? Sim, é o que acontece. E por isso o caminhar, como o silêncio, é uma forma de resistência política. No momento de sair de casa, de movimentar-se, você de imediato se vê diante da interferência de critérios utilitaristas que evidenciam perfeitamente para onde você deve ir, por qual caminho e por qual meio. Caminhar porque sim, eliminando da prática qualquer tipo de apreciação útil, com uma intenção decidida de contemplação, implica uma resistência contra esse utilitarismo e, ocasionalmente, também contra o racionalismo, que é o seu principal benfeitor. A marcha permite advertir como é bonita a Catedral, como é brincalhão o gato que se esconde por ali, as cores do pôr do sol, sem qualquer finalidade, porque toda sua finalidade é esta: a contemplação do mundo. Frente a um utilitarismo que concebe o mundo como um meio para a produção, o caminhante assimila o mundo que as cidades contêm como um fim em si mesmo. E isso, claro, é contrário à lógica imperante. Daí a vinculação com a loucura.

(Entrevista de Pablo B. Málaga com David le Breton. Trad. de Sílvio Diogo. Disponível em: https://www.pensarcontemporaneo.com
As frases abaixo dizem respeito à pontuação do texto.
I. Em ...nas grandes cidades, governadas pelo tráfego de veículos... (1o parágrafo), a supressão da vírgula acarretaria sentido explicativo ao segmento subsequente. II. Feitas as devidas alterações na frase, o ponto final, em ...para nos distanciarmos do ruído. E este é um valor... (2o parágrafo), pode ser substituído por vírgula. III. Em ...dirige-se a compreender o que não se pode dizer, o que transcende a linguagem (2o parágrafo), a supressão da vírgula, embora ocasione alteração de sentido, não prejudica a correção gramatical.
Está correto o que consta APENAS de
Alternativas
Q921072 Inglês

A Catastrophe a Good Audit Trail Can Help You Avoid

PUBLISHED ON FRIDAY, AUGUST 15, 2014 BY ADAM BLUEMNER


      Ladies and gentlemen, reintroducing your old, but underappreciated friend: the humble accounting audit trail.

      Of course, the idea behind the audit trail is simple, really. When you make an entry or change to your accounting records, your accounting software automatically logs the details for future reference. Who did what, when, how, and for how much? It’s the job of the audit trail to make sure that story is always accessible.

      As straightforward as the audit trail is, maintaining and monitoring it properly can keep your business out of some complicated messes, including fraud.

      The Association of Certified Fraud Examiners estimates that 5% of organizational revenues are lost to fraud. That’s more than $3.5 trillion annually defrauded on a global basis. Brought down to the level of the individual organization, the average occupational fraud case amounts to $140,000 of lost revenue.

      The audit trail is the fundamental business tool for both identifying and preventing fraud.

      Fraud, of course, doesn’t just happen magically. It takes an accumulation of actions that will leave footprints. For instance, a common scheme involves entering a record into the AP ledger, printing a blank check, and then assigning a phony payee after the fraudster has made payment to themselves or someone else in on the scheme. This sort of fraud is relatively easy to detect − if there is an active audit trail being maintained and monitored.

      The audit trail doesn’t just provide a mechanism for fraud detection, ..I.. . The presence of a carefully maintained and frequently monitored audit trail also acts as a powerful deterrant, in precisely the same way as a video monitor, alarm system, or any other visible security measure.


(Adapted from: https://softwareconnect.com/accounting/4-catastrophes-a-good-audit-trail-can-help-avoid/

Segundo o texto,
Alternativas
Q921071 Inglês

A Catastrophe a Good Audit Trail Can Help You Avoid

PUBLISHED ON FRIDAY, AUGUST 15, 2014 BY ADAM BLUEMNER


      Ladies and gentlemen, reintroducing your old, but underappreciated friend: the humble accounting audit trail.

      Of course, the idea behind the audit trail is simple, really. When you make an entry or change to your accounting records, your accounting software automatically logs the details for future reference. Who did what, when, how, and for how much? It’s the job of the audit trail to make sure that story is always accessible.

      As straightforward as the audit trail is, maintaining and monitoring it properly can keep your business out of some complicated messes, including fraud.

      The Association of Certified Fraud Examiners estimates that 5% of organizational revenues are lost to fraud. That’s more than $3.5 trillion annually defrauded on a global basis. Brought down to the level of the individual organization, the average occupational fraud case amounts to $140,000 of lost revenue.

      The audit trail is the fundamental business tool for both identifying and preventing fraud.

      Fraud, of course, doesn’t just happen magically. It takes an accumulation of actions that will leave footprints. For instance, a common scheme involves entering a record into the AP ledger, printing a blank check, and then assigning a phony payee after the fraudster has made payment to themselves or someone else in on the scheme. This sort of fraud is relatively easy to detect − if there is an active audit trail being maintained and monitored.

      The audit trail doesn’t just provide a mechanism for fraud detection, ..I.. . The presence of a carefully maintained and frequently monitored audit trail also acts as a powerful deterrant, in precisely the same way as a video monitor, alarm system, or any other visible security measure.


(Adapted from: https://softwareconnect.com/accounting/4-catastrophes-a-good-audit-trail-can-help-avoid/

Preenche corretamente a lacuna I apresentada no texto:
Alternativas
Q921070 Inglês

Considere o texto abaixo.


"[AuditFile] is a great auditing tool and I love how I can log in while I'm at the client’s office instead of worrying about checking out files like I did with the previous software I used."

− Reviewer A


"AuditFile rocks! I have the opportunity to look at a lot of accounting tools. The sign-up process for AuditFile is one of the easiest I have seen... it only takes a few minutes to be up and running!"

− Reviewer B


"AuditFile.com has been the best project management system we have used, allowing us to easily manage over 20 projects. Their integration of file management and progress reporting has made our practice more efficient. Additionally, the ability to track our target projects with their CRM tool has allowed us to close more deals. Kevin and his team add tremendous value to our small practice."

− Reviewer C


"AuditFile.com has been amazing for our firm. It’s not just a change in platform, but a change in the way we view our audit practice. We now have the reach and resources of firms several times our size. As a small firm who has had parts of their accounting practice in the cloud for years it’s been a goal of ours to move our audit practice to the cloud for quite some time."

− Reviewer D


"AuditFile is a cloud-based audit solution that lets firms track and manage every aspect of the audit, review or compilation process. It's also working on integrating with major online accounting software solutions, so it's more than doing its part to bring audit into the same cloud-based, integrated, automated world that tax and accounting have been in for more than a decade."

− Reviewer E

(Adapted from: https://auditfile.com/)


Afirma-se com propriedade sobre o texto:

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Q921069 Banco de Dados
Para extrair dados de fontes de dados heterogêneas que irão alimentar um Data Warehouse de forma homogênea e concisa, servindo de base para gerar relatórios e gráficos para apoiar as decisões da gerência da organização, deve-se utilizar um processo conhecido como
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Q921068 Sistemas Operacionais
Um Auditor que cuida do Active Directory (AD) de uma rede realizou uma ação que contraria as melhores práticas para proteger o AD. Esta ação criou oportunidade para que um invasor se inserisse no domínio e conseguisse senhas e privilégios de usuários importantes. Uma ação realizada pelo Auditor que pode ter sido a causa do problema é a
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Q921067 Sistemas Operacionais
Um Auditor deseja configurar e habilitar em um servidor Linux a interface de rede eth0 com o IP 172.16.25.125 e a máscara 255.255.255.224. Para isso, ele terá que utilizar o comando
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Os controles internos, visando facilitar o processo de auditoria de TI, podem ser implantados de três modos, dentre os quais se encontra o
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Q921065 Governança de TI
Um Auditor Fiscal criou um instrumento para ser utilizado em um procedimento de auditoria de TI no qual constavam o conjunto de questões objetivas, lacunas para respostas baseadas na escala Likert e um espaço para comentários. Este instrumento, que visa auxiliar a avaliação dos controles internos instituídos para mitigar os riscos inerentes ao processo auditado, é conhecido como
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A Norma ABNT NBR ISO/IEC 27005:2011 recomenda que o processo de avaliação de riscos de segurança da informação receba como entrada
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Q921063 Segurança da Informação
A Norma ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013 recomenda que as políticas de segurança da informação considerem requisitos oriundos de estratégias do negócio, de ambientes de ameaça à segurança da informação (atuais e futuros) e de
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Q921062 Segurança da Informação
Considere, por hipótese, que um incêndio danificou um servidor da Prefeitura e um Auditor foi acionado para restaurar um backup completo do que havia em uma fita em um novo servidor. Apesar de o Auditor ter levado cerca de 30 minutos para restaurar os dados do backup, o total de tempo entre a notificação da interrupção dos serviços dependentes dos dados do servidor danificado, a recuperação total dos dados e a restauração dos serviços foi de aproximadamente 50 minutos, dentro do tempo tolerável previsto no Plano de Recuperação de Desastres associado ao Plano de Continuidade de Negócio. Este limite de tempo é conhecido como
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Q921061 Engenharia de Software

Um Auditor Fiscal fez uma pesquisa na internet e obteve as seguintes informações:


Há vários critérios para escolher uma ferramenta para esta finalidade, como popularidade, eficácia, desempenho, adequação e simplicidade. Este tipo de ferramenta serve para resolver três problemas: I. registrar a evolução do projeto; II. possibilitar o trabalho em equipe; III. criar e manter variações do projeto. Tanto o Subversion, quanto o Git e o Mercurial atendem estas necessidades.


O Auditor estava pesquisando sobre ferramentas de

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Q921060 Arquitetura de Software
Web services são projetados para suportar interações interoperáveis entre máquinas em uma rede. Esta interoperabilidade é obtida por meio de um conjunto de padrões de tecnologia que, acoplados aos princípios de projeto orientado a serviço, formam um SOA fundamentado na tecnologia XML com base em 3 especificações. São elas:
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Q921059 Programação
Em um programa construído na linguagem C# da plataforma Microsoft .NET, um Auditor se deparou com uma condição if(x && y), em que x e y são valores booleanos (bool). Na instrução if,
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Q921057 Banco de Dados

Um Auditor digitou em um banco de dados Oracle, aberto e em condições ideais, a instrução PL/SQL:


SELECT id, nome FROM cidadao WHERE id = '001' FOR UPDATE ORDER BY id;


A cláusula FOR UPDATE

Alternativas
Respostas
18421: D
18422: E
18423: A
18424: B
18425: A
18426: C
18427: E
18428: E
18429: C
18430: A
18431: D
18432: B
18433: A
18434: A
18435: B
18436: E
18437: D
18438: D
18439: A
18440: D