Questões de Concurso
Comentadas para fcc
Foram encontradas 80.641 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
A Idade da Comunicação
Foi-lhe posto o nome de Idade da Comunicação porque nela sucedeu a confusão da linguagem de toda a Terra. Ainda ficaria
mais certo dizer: “das linguagens”, incluindo na confusão as comunicações orais, escritas, iconográficas, tácteis etc.
Considerável parte da humanidade fala ou arranha o inglês. Intérpretes bem treinados reproduzem com fidelidade os pensamentos de antípodas. As notícias dão volta ao mundo antes que uma dona de casa faça chegar a uma vizinha a cortesia de um pedaço de bolo. Uma pessoa pode ocupar todas as horas do dia informando-se do que se passa no resto do mundo. As palavras básicas de todas as comunidades e nações são as mesmas: paz, amor, liberdade, fraternidade, justiça, democracia...
Mas a comunicação não se estabelece. Dizemos paz e fazemos a guerra. Proclamamos o amor e puxamos as armas. Os continentes brigam, as raças se hostilizam, e o próprio idioma utilizado dos governos para com o povo sofre distorções. Apenas em um setor a eficiência da comunicação costuma atingir o ótimo: os produtos de consumo, mesmo quando inoperantes, são regularmente vendidos. Estamos por dentro, cada um de nós, cheios de ligações erradas, de informações falsas ou equívocas. Nossas paixões famélicas não se comunicam com o nosso tíbio amor pelo conhecimento da verdade; nosso egoísmo não nos transmite sinal algum do que se passa com o próximo em naufrágio. É a Idade da Comunicação.
(Adaptado de CAMPOS, Paulo Mendes. O amor acaba. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 174-175)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Simbolismo da água: aspectos rituais
Numa fórmula sumária, pode-se dizer que as águas simbolizam a totalidade das virtualidades; elas são “fons et origo”, fonte e
origem, a matriz de todas as possibilidades de existência. “Àgua, tu és a fonte de todas as coisas”, diz um texto indiano. As águas são
os fundamentos do mundo inteiro: elas são, nas mais variadas culturas, a essência da vegetação, o elixir da imortalidade, asseguram
longa vida, força criadora, são o princípio de toda cura etc. etc.
Princípio do indiferenciado e do virtual, fundamento de toda manifestação cósmica, receptáculo de todos os gérmens, as
águas simbolizam a substância primordial de que nascem todas as formas e para a qual todas voltam. O contato com a água implica
sempre regeneração: por um lado, porque à dissolução segue um novo nascimento; por outro lado, porque a imersão fertiliza e
aumenta o potencial de vida e de criação. A água confere um “novo nascimento” por um ritual iniciático, cura por um ritual mágico,
assegura o renascimento “post mortem” por rituais funerários.
O caminho para a origem das águas e a sua obtenção implicam uma série de provas e desafios, exatamente como na busca
aventurosa da “árvore da vida”. No Apocalipse, os dois símbolos encontram-se lado a lado: “Ele mostrou-me, em seguida, o rio da
água da vida, límpida como cristal, que brota do trono de Deus. E nas duas margens do rio cresce a árvore da vida”. O simbolismo
imemorial e ecumênico da imersão na água como instrumento de purificação e de regeneração foi aceito pelo cristianismo e
enriquecido por novas valências religiosas.
(Adaptado de ELIADE, Mircea. Tratado de história das religiões. Lisboa: Cosmos, 1977, p. 231-237, passim)
Com as pinças de um alicate amperímetro é possível medir a:
I. corrente contínua.
II. corrente alternada.
III. continuidade do circuito.
Está correto o que consta em
No que se refere à medição de potência em circuitos trifásicos, considere:
I. O método dos 2 wattímetros é aplicável a circuitos trifásicos de 3 fios e equilibrado.
II. O método dos 2 wattímetros é aplicável a circuitos trifásicos de 3 fios e desiquilibrado.
III. A utilização de um único wattímetro é aplicável para circuitos trifásicos de 4 fios e equilibrado.
Está correto o que consta em
Sobre as características de um sistema trifásico com 4 fios equilibrado, considere:
I. As tensões de fase tem amplitudes idênticas.
II. A soma das tensões das fases é nula em qualquer instante.
III. A corrente em regime permanente que circula para a terra através do neutro é sempre zero.
IV. A corrente de fase é igual à corrente de linha em uma ligação triângulo.
Está correto o que consta APENAS em
Sobre fator de potência, considere:
I. É um número adimensional com valor de 0 a 1.
II. É uma relação entre potência ativa e potência aparente.
III. Indica a porcentagem da potência total fornecida que é efetivamente utilizada.
IV. Quanto mais próximo de zero for seu valor menor é o fluxo de energia reativa, ou seja menor é a energia armazenada devolvida à fonte.
Está correto o que consta APENAS em
Um trabalhador contratado para trabalhar em instalações elétricas e serviços gerais que envolvem eletricidade, por ocasião da sua admissão, recebeu treinamento específico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia elétrica e as principais medidas de prevenção de acidentes em instalações elétricas, de acordo com o estabelecido na NR 10. Passados seis meses, esse trabalhador pediu demissão e foi trabalhar em outra empresa na mesma função.
Na situação exposta,
Por ocasião de um passeio à uma indústria de automóveis, entre outros temas, os estudantes foram orientados a observar a questão da segurança do trabalhador. No relatório de um dos alunos constavam diversos equipamentos de proteção coletiva, conforme abaixo.
I. Placas sinalizadoras.
II. Extintor de incêndio.
III. Sensores de máquinas.
IV. Multímetro CAT IV.
V. Purificador de água.
Atende plenamente a definição de Equipamento de Proteção Coletiva o que consta APENAS em
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) de uma pequena empresa colocou em pauta o item sobre Equipamento de Proteção Individual (EPI). Após discussão, foi elaborada uma lista de equipamentos necessários para se ter como reserva, seja para casos de novas contratações ou mesmo para substituição de equipamentos danificados. Entre outros equipamentos da lista elaborada, constavam também os equipamentos abaixo.
I. Capacete de segurança.
II. Camisa ou camiseta.
III. Calçado aberto ou fechado.
IV. Luvas de raspa.
V. Alicate com cabo isolado.
São Equipamentos de Proteção Individual o que consta em
Os reguladores de tensão na forma de circuitos integrados de três terminais, são quase que obrigatórios em projetos de fontes de alimentação para circuitos de pequena e média potência. No entanto, algumas regras devem ser observadas para usá-los:
I. quando o capacitor de saída for de alto valor, é recomendado instalar um diodo entre a entrada e a saída, com o catodo voltado para a entrada, para proteger o regulador de eventuais curto circuitos na entrada.
II. é necessário usar dissipador de calor nos reguladores de tensão quando a saída do regulador for superior de 12 V.
III. a diferença máxima entre a tensão de entrada e a tensão de saída não pode ser superior a 8 V.
IV. quando o regulador de tensão estiver posicionado longe do filtro de alimentação, na sua entrada, é recomendado a colocação de um capacitor para supressão de ruídos.
Está correto o que consta APENAS em