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Q1149520 Português
O verbo indicado entre parênteses deverá adotar uma forma do plural para preencher corretamente a lacuna da seguinte frase:
Alternativas
Q1149519 Português
No Iluminismo, arte e ciência ainda não constituíam duas atividades separadas por um abismo de incompreensão e hostilidade recíprocas.
Mantém-se a correção gramatical da frase acima substituindo-se o elemento sublinhado por:
Alternativas
Q1149512 Português

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão. 


   A obra de arte genial dribla de algum modo o efeito debilitador da passagem do tempo e adquire o poder de dizer coisas novas a sucessivas gerações de apreciadores. As grandes obras da ciência, como os tratados hipocráticos, foram criações que marcaram época, mas que a passagem do tempo reduziu à condição de peça de antiquário. Com a arte é diferente. 

   A obra de arte genial transcende sua época. Mas ela é fruto de uma época. O trabalho do artista inevitavelmente reflete os valores de uma época - ou aquilo que os alemães denominam "zeitgeist", o espírito definidor de um período histórico particular.

  Duzentos e cinquenta anos nos separam do nascimento de Mozart. Os seus 36 anos de intensa atividade musical transcorreram no século XVIII. Sua morte, em 1791, praticamente coincide com o desfecho dramático do século das luzes que foi a Revolução Francesa. 

  De tempos em tempos, surgem artistas que não se contentam em fazer escolhas dentro dos marcos definidos pelos adeptos de uma tradição estética − colegas, críticos e o público −, mas almejam ir além e escolher por si mesmos as regras do fazer criativo. 

   Em sua formação musical Mozart assimilou desde cedo, sob a rigorosa tutela do pai, a tradição clássica austríaca que tinha em Joseph Haydn a sua mais consumada expressão. Na juventude, Mozart se empenhou com extraordinário afinco ao desafio de dominar essa tradição. 

  Seu reconhecimento definitivo veio do próprio Haydn que, em comentário feito ao pai de Mozart, afirmou: "seu filho é o maior compositor de que tenho conhecimento". Seria difícil pedir mais. 

  Mozart não foi um revolucionário, como Beethoven. Ele jamais se propôs a subverter os marcos da tradição na qual se fez músico. O que é assombroso constatar é que Mozart conquistou a expansão de um potencial criativo sem que precisasse abdicar de uma estrita adesão ao rigor formal clássico. 

  Não seria descabido especular que o peso esmagador do seu gênio tenha contribuído para impelir Beethoven a embarcar na aventura radical da ruptura romântica. Pois se é verdade, como dizia Marx, que "a tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos", o que dizer de uma tradição na qual floresce um Mozart? 

  Como entender a gênese de um gênio da estatura de Mozart? A imagem da criança prodígio, que aos oito anos arrebatou ao piano as cortes de Londres e Versailles, pode sugerir pistas enganosas - a ideia de dons sobrenaturais ou talentos geneticamente determinados. 

  Como pondera o biólogo Edward Wilson, "não existe um gene para tocar bem piano. O que há é uma ampla conjunção de genes cujos efeitos favorecem destreza manual, criatividade, expressão emotiva, foco, espectro de atenção e controle de tom, ritmo e timbre. Essa conjunção também torna a criança bem-dotada propensa a tirar proveito da oportunidade certa na hora certa". Mozart foi um prodígio que se fez gênio. O seu caminho de criança prodígio a gênio maduro revela o acerto do verso de Hesíodo: "Ante os portais da excelência, os altos deuses puseram o suor". 

  O surgimento de um Mozart, em suma, pode ser entendido como o efeito da convergência, estatisticamente improvável, de um grande número de circunstâncias felizes: excepcional dotação genética; a fortuna de uma educação exigente numa esplêndida tradição musical; a convivência com modelos inspiradores; um clima cultural propício e uma energia pessoal vulcânica ligada a um não menos generoso impulso criador. Acidentes felizes acontecem. 

  Mozart certamente não tem a profundidade emotiva de Beethoven. Nem por isso, contudo, é menor que ele. Na obra de Mozart sentimos pulsar a crença na possibilidade de existência de uma ordem cósmica que nos transcende. Alguma coisa além da nossa capacidade de compreensão, mas que nos é facultado entrever ou intuir no contato com a música. Que o ânimo luminoso dessa arte esteja conosco na difícil jornada que o século 21 prenuncia. 


(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. O elogio do vira-lata. São Paulo: Cia. das Letras, 2018, edição digital.) 

Atente para o que se afirma abaixo a respeito da pontuação do texto.


I. Na frase Nem por isso, contudo, é menor que ele (último parágrafo), as vírgulas podem ser suprimidas, sem prejuízo para a correção e o sentido.


II. No segmento Em sua formação musical Mozart assimilou desde cedo, sob a rigorosa tutela do pai... (5° parágrafo), uma vírgula pode ser inserida imediatamente após “Mozart” sem prejuízo para o sentido.


III. No segmento circunstâncias felizes: excepcional dotação genética... (11° parágrafo), o sinal de dois-pontos introduz uma enumeração explicativa.


Está correto o que se afirma APENAS em 

Alternativas
Q1149510 Português

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão. 


   A obra de arte genial dribla de algum modo o efeito debilitador da passagem do tempo e adquire o poder de dizer coisas novas a sucessivas gerações de apreciadores. As grandes obras da ciência, como os tratados hipocráticos, foram criações que marcaram época, mas que a passagem do tempo reduziu à condição de peça de antiquário. Com a arte é diferente. 

   A obra de arte genial transcende sua época. Mas ela é fruto de uma época. O trabalho do artista inevitavelmente reflete os valores de uma época - ou aquilo que os alemães denominam "zeitgeist", o espírito definidor de um período histórico particular.

  Duzentos e cinquenta anos nos separam do nascimento de Mozart. Os seus 36 anos de intensa atividade musical transcorreram no século XVIII. Sua morte, em 1791, praticamente coincide com o desfecho dramático do século das luzes que foi a Revolução Francesa. 

  De tempos em tempos, surgem artistas que não se contentam em fazer escolhas dentro dos marcos definidos pelos adeptos de uma tradição estética − colegas, críticos e o público −, mas almejam ir além e escolher por si mesmos as regras do fazer criativo. 

   Em sua formação musical Mozart assimilou desde cedo, sob a rigorosa tutela do pai, a tradição clássica austríaca que tinha em Joseph Haydn a sua mais consumada expressão. Na juventude, Mozart se empenhou com extraordinário afinco ao desafio de dominar essa tradição. 

  Seu reconhecimento definitivo veio do próprio Haydn que, em comentário feito ao pai de Mozart, afirmou: "seu filho é o maior compositor de que tenho conhecimento". Seria difícil pedir mais. 

  Mozart não foi um revolucionário, como Beethoven. Ele jamais se propôs a subverter os marcos da tradição na qual se fez músico. O que é assombroso constatar é que Mozart conquistou a expansão de um potencial criativo sem que precisasse abdicar de uma estrita adesão ao rigor formal clássico. 

  Não seria descabido especular que o peso esmagador do seu gênio tenha contribuído para impelir Beethoven a embarcar na aventura radical da ruptura romântica. Pois se é verdade, como dizia Marx, que "a tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos", o que dizer de uma tradição na qual floresce um Mozart? 

  Como entender a gênese de um gênio da estatura de Mozart? A imagem da criança prodígio, que aos oito anos arrebatou ao piano as cortes de Londres e Versailles, pode sugerir pistas enganosas - a ideia de dons sobrenaturais ou talentos geneticamente determinados. 

  Como pondera o biólogo Edward Wilson, "não existe um gene para tocar bem piano. O que há é uma ampla conjunção de genes cujos efeitos favorecem destreza manual, criatividade, expressão emotiva, foco, espectro de atenção e controle de tom, ritmo e timbre. Essa conjunção também torna a criança bem-dotada propensa a tirar proveito da oportunidade certa na hora certa". Mozart foi um prodígio que se fez gênio. O seu caminho de criança prodígio a gênio maduro revela o acerto do verso de Hesíodo: "Ante os portais da excelência, os altos deuses puseram o suor". 

  O surgimento de um Mozart, em suma, pode ser entendido como o efeito da convergência, estatisticamente improvável, de um grande número de circunstâncias felizes: excepcional dotação genética; a fortuna de uma educação exigente numa esplêndida tradição musical; a convivência com modelos inspiradores; um clima cultural propício e uma energia pessoal vulcânica ligada a um não menos generoso impulso criador. Acidentes felizes acontecem. 

  Mozart certamente não tem a profundidade emotiva de Beethoven. Nem por isso, contudo, é menor que ele. Na obra de Mozart sentimos pulsar a crença na possibilidade de existência de uma ordem cósmica que nos transcende. Alguma coisa além da nossa capacidade de compreensão, mas que nos é facultado entrever ou intuir no contato com a música. Que o ânimo luminoso dessa arte esteja conosco na difícil jornada que o século 21 prenuncia. 


(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. O elogio do vira-lata. São Paulo: Cia. das Letras, 2018, edição digital.) 

A imagem da criança prodígio, que aos oito anos arrebatou ao piano as cortes de Londres e Versailles, pode sugerir pistas enganosas... (9° parágrafo)


Na frase acima, a oração isolada por vírgulas assinala:

Alternativas
Q1149509 Português

Atenção: Considere o texto abaixo para responder à questão. 


   A obra de arte genial dribla de algum modo o efeito debilitador da passagem do tempo e adquire o poder de dizer coisas novas a sucessivas gerações de apreciadores. As grandes obras da ciência, como os tratados hipocráticos, foram criações que marcaram época, mas que a passagem do tempo reduziu à condição de peça de antiquário. Com a arte é diferente. 

   A obra de arte genial transcende sua época. Mas ela é fruto de uma época. O trabalho do artista inevitavelmente reflete os valores de uma época - ou aquilo que os alemães denominam "zeitgeist", o espírito definidor de um período histórico particular.

  Duzentos e cinquenta anos nos separam do nascimento de Mozart. Os seus 36 anos de intensa atividade musical transcorreram no século XVIII. Sua morte, em 1791, praticamente coincide com o desfecho dramático do século das luzes que foi a Revolução Francesa. 

  De tempos em tempos, surgem artistas que não se contentam em fazer escolhas dentro dos marcos definidos pelos adeptos de uma tradição estética − colegas, críticos e o público −, mas almejam ir além e escolher por si mesmos as regras do fazer criativo. 

   Em sua formação musical Mozart assimilou desde cedo, sob a rigorosa tutela do pai, a tradição clássica austríaca que tinha em Joseph Haydn a sua mais consumada expressão. Na juventude, Mozart se empenhou com extraordinário afinco ao desafio de dominar essa tradição. 

  Seu reconhecimento definitivo veio do próprio Haydn que, em comentário feito ao pai de Mozart, afirmou: "seu filho é o maior compositor de que tenho conhecimento". Seria difícil pedir mais. 

  Mozart não foi um revolucionário, como Beethoven. Ele jamais se propôs a subverter os marcos da tradição na qual se fez músico. O que é assombroso constatar é que Mozart conquistou a expansão de um potencial criativo sem que precisasse abdicar de uma estrita adesão ao rigor formal clássico. 

  Não seria descabido especular que o peso esmagador do seu gênio tenha contribuído para impelir Beethoven a embarcar na aventura radical da ruptura romântica. Pois se é verdade, como dizia Marx, que "a tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos", o que dizer de uma tradição na qual floresce um Mozart? 

  Como entender a gênese de um gênio da estatura de Mozart? A imagem da criança prodígio, que aos oito anos arrebatou ao piano as cortes de Londres e Versailles, pode sugerir pistas enganosas - a ideia de dons sobrenaturais ou talentos geneticamente determinados. 

  Como pondera o biólogo Edward Wilson, "não existe um gene para tocar bem piano. O que há é uma ampla conjunção de genes cujos efeitos favorecem destreza manual, criatividade, expressão emotiva, foco, espectro de atenção e controle de tom, ritmo e timbre. Essa conjunção também torna a criança bem-dotada propensa a tirar proveito da oportunidade certa na hora certa". Mozart foi um prodígio que se fez gênio. O seu caminho de criança prodígio a gênio maduro revela o acerto do verso de Hesíodo: "Ante os portais da excelência, os altos deuses puseram o suor". 

  O surgimento de um Mozart, em suma, pode ser entendido como o efeito da convergência, estatisticamente improvável, de um grande número de circunstâncias felizes: excepcional dotação genética; a fortuna de uma educação exigente numa esplêndida tradição musical; a convivência com modelos inspiradores; um clima cultural propício e uma energia pessoal vulcânica ligada a um não menos generoso impulso criador. Acidentes felizes acontecem. 

  Mozart certamente não tem a profundidade emotiva de Beethoven. Nem por isso, contudo, é menor que ele. Na obra de Mozart sentimos pulsar a crença na possibilidade de existência de uma ordem cósmica que nos transcende. Alguma coisa além da nossa capacidade de compreensão, mas que nos é facultado entrever ou intuir no contato com a música. Que o ânimo luminoso dessa arte esteja conosco na difícil jornada que o século 21 prenuncia. 


(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. O elogio do vira-lata. São Paulo: Cia. das Letras, 2018, edição digital.) 

Está correta a pontuação da frase adaptada do texto que se encontra em:
Alternativas
Q1078411 Pedagogia
Segundo Silvio Gallo, a pedagogia do conceito possui quatro passos didáticos, que são:
Alternativas
Q1078410 Pedagogia
Sobre a problemática do ensino de filosofia, dada a diversidade de entendimento a respeito do que seja filosofia, Silvio Gallo apresenta em seu livro Metodologia do Ensino de Filosofia, as seguintes ideias: I. O professor não deve informar ao aluno a respeito da concepção de filosofia que ele adota, deixando claro que cada um pode escolher a perspectiva que achar mais adequada. II. A escolha de apenas uma perspectiva filosófica pode levar a uma perigosa homogeneização, limitando a compreensão do estudo proposto. III. Só há uma possibilidade plausível para o professor: escolher uma perspectiva de filosofia que permita um trabalho coerente em sala de aula. IV. O procedimento de escolha traz embutido pelo menos dois riscos graves: o de cair no dogmatismo ou cair no relativismo. V. Se são múltiplas as filosofias e variados os estilos do filosofar, múltiplas e variadas são também as perspectivas do ensinar a filosofia e o filosofar.
Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q1078409 Pedagogia
Segundo Lídia Maria Rodrigues, a avaliação da aprendizagem é um dos aspectos da educação formal que sofreu grandes mudanças. Considere as afirmativas abaixo, sobre a avaliação do trabalho em sala de aula. I. Quando avaliamos as aprendizagens realizadas por nossos alunos, também estamos avaliando, queiramos ou não, o ensino que ministramos. II. Avalia-se também as competências e habilidades relacionadas à articulação dos conteúdos, quando se trata de filosofia, como a capacidade de compreender, problematizar e interpretar textos. III. É impossível determinar previamente os aspectos que serão avaliados em sala de aula, mesmo que se defina os critérios para balizar a execução do trabalho. IV. A avaliação engloba o processo educativo em sua totalidade, incluindo a participação ativa do aluno em todo processo. V. A avaliação da aprendizagem e a avaliação do ensino, para serem produtivos, devem ocorrer em momentos distintos.
Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q1078408 Filosofia
Na obra Leviatã, Hobbes opõe-se à tese aristotélica de que o homem é sociável por natureza, dizendo que
Alternativas
Q1078407 Filosofia
O campo ético é constituído pelo sujeito moral e pelos valores e obrigações que formam o conteúdo das condutas morais, ou seja, as virtudes ou as condutas e ações conformes ao bem. Segundo Marilena Chauí, o agente moral só existe se for
Alternativas
Q1078406 Filosofia
A lógica que rege o pensamento científico contemporâneo está centrada na ideia de demonstração e prova. Neste sentido, a ciência contemporânea fundamenta-se na
Alternativas
Q1078405 Filosofia
As ciências humanas se consolidaram a partir da primeira metade do século XX, apoiando-se substancialmente em três correntes de pensamento que mostraram que os fenômenos humanos são diferentes dos fenômenos naturais e possuem leis próprias. 1a Corrente: Os fatos humanos são historicamente determinados e que a historicidade torna possível a sua interpretação racional e o conhecimento das leis que regem esses fatos. 2a Corrente: Introdução da ideia de essência como conceito que permite diferenciar internamente distintas realidades a partir de seu sentido, sua forma, suas propriedades e sua origem. O conhecimento é influenciado pela intencionalidade da consciência. 3a Corrente: Os fatos humanos são organizados em totalidades estruturais de acordo com certos princípios internos fundamentais; trata-se de uma concepção metodológica empregada em diversas ciências humanas.
As definições de cada corrente filosófica vinculada às humanidades são, respectivamente,
Alternativas
Q1078404 Filosofia
No início do século XX, o filósofo alemão Edmund Husserl trouxe uma nova abordagem do conhecimento, com que denominou de fenomenologia, a qual se encarregou de distinguir e separar psicologia e filosofia, afirmar a prioridade do sujeito do conhecimento ou a consciência reflexiva e ampliar/renovar o conceito de fenômeno. A consciência, segundo o filósofo, é o sujeito do conhecimento, não é uma coisa nem uma substância, mas uma atividade, uma ação que visa aos objetos como significações e toda consciência é sempre consciência de. A essa “consciência de”, Husserl dá o nome de
Alternativas
Q1078403 Filosofia
Desde meados do século XIX, a Filosofia, na concepção de um certo filósofo, passou a ser considerada apenas como reflexão sobre o significado do trabalho científico, isto é, uma análise e uma interpretação dos procedimentos ou das metodologias usadas pelas ciências e uma avaliação dos resultados científicos. O filósofo que reduz a Filosofia à teoria do conhecimento científico é
Alternativas
Q1078402 Filosofia
A modernidade está relacionada, também, à época da sociedade industrial, com base no poder econômico e político dos grandes industriais e na exploração do trabalho produtivo. A ideia de que a modernidade terminou vem dos anos 1980, quando iniciou a chamada pós-modernidade, que corresponde à sociedade pós-industrial, aquela em que o poder econômico e político pertencem ao capital financeiro e ao setor de serviços de automação e informação. Analise: I. Considera a ordem histórica ou cultural instituída pelos homens como invenções ou instituições humanas, contingentes, efêmeras e passageiras. II. Concebe o ser humano como animal racional dotado de livre arbítrio e responsabilidade civil. III. Um conhecimento (filosófico, científico, artístico) é válido se for útil ou eficaz para a obtenção de fins desejados por quem conhece, não importando seus fins. IV. Considera que o conhecimento se define pelos critérios da verdade e falsidade. V. Define a Ética pela busca de satisfação de desejos, felicidade que se realiza na esfera da intimidade individual.
Correspondem ao pensamento Pós-Moderno o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q1078351 Educação Física
A aprendizagem motora pode ser entendida como um processo de solução de problemas motores. Isto implica um esforço consciente de elaboração, execução, avaliação e modificação de ações motoras a cada tentativa. A prática, dentro dessa perspectiva, significa a repetição do processo de solucionar problemas motores, e não a repetição do meio de solucioná-los. Toda e qualquer aprendizagem visa à obtenção de respostas corretas. (Adaptado de: GO, Tani. Abordagem desenvolvimentista: 20 anos depois. Revista de Educação Física. Maringá: UEM, v. 19, n. 3, p. 313-331, 3. trim. 2008, p. 317)
Entretanto, as execuções motoras erradas:
I. sucederão, porque existe na aprendizagem uma hierarquia de objetivos a serem alcançados: quando se atinge um objetivo (execução motora correta), novos objetivos são estabelecidos. II. são inerentes ao processo de aprendizagem motora. Existe, portanto, a necessidade de considerá-las um elemento importante na aprendizagem e tentar utilizá-las positivamente para tornar a aprendizagem mais efetiva. III. são um comportamento característico de sistemas abertos. O problema, neste caso, não é o erro em si, mas a nãocompreensão do mecanismo de detecção e correção do erro.
Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1078350 Educação Física
Inspirada no compromisso político dos Estudos Culturais (em sua vertente pós-estruturalista) e pedagógico do multiculturalismo crítico, a Educação Física cultural ou culturalmente orientada se caracteriza pela adoção de determinados procedimentos didáticos, dentre eles, cabe ao professor
Alternativas
Q1078349 Educação Física
Considere:
I. A dança folclórica é fruto da migração das danças religiosas dos templos para as praças públicas. II. O pensamento mecanicista levou à sistematização da dança contemporânea e ao seu academicismo. III. A dança moderna inspira-se na natureza e na liberdade, permitindo a expressão de sentimentos ideias e experiências de vida. IV. A dança livre tem como elemento básico a preocupação de expressar, relatar ou denunciar temas e problemas sociais, divertir e ocupar o tempo.
Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q1078348 Educação Física
Com o intuito de promover a educação corporal, ao longo da história, foram elaboradas teorias curriculares da Educação Física, fundamentadas em diferentes campos do conhecimento. Ora alinhadas ao desenho social, ora procurando transformá-lo, cada vertente acabou refletindo uma determinada concepção de corpo.
Imagem associada para resolução da questão
Considerando o quadro acima, estão corretos os itens
Alternativas
Q1078347 Educação Física
Considere as afirmativas abaixo sobre os ritos da capoeira.
I. A estrutura da roda completa de Capoeira Angola é formada pela − bateria, que se posiciona assentada e é composta por três berimbaus – um grave, chamado Gunga, um médio, também conhecido como Roseira, e um agudo, chamado Viola –, dois pandeiros, um reco-reco, um agogô e um atabaque. As pessoas que não estão tocando os instrumentos ficam assentadas, formando um círculo. II. Grande parte das rodas de Capoeira Regional é formada de maneira particular, variando de grupo para grupo. A bateria e os participantes da roda que não estão jogando permanecem em pé, formando o contorno da roda. Os instrumentos são berimbaus (variam de um a três), pandeiro (normalmente apenas um) e um atabaque. O coro, além de responder ao cantador, bate palma no ritmo das batidas da bateria. III. A roda de Capoeira Regional se inicia com o tocador do berimbau Gunga, chamando os outros instrumentos, que começam a tocar na sequência, acompanhando o ritmo proposto pelo berimbau principal. Quando a bateria já está formada, o cantador puxa uma ladainha e os capoeiristas permanecem em silêncio, aguardando a autorização para começar a jogar.
Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Respostas
14321: C
14322: D
14323: A
14324: E
14325: A
14326: D
14327: C
14328: B
14329: E
14330: D
14331: E
14332: A
14333: A
14334: C
14335: B
14336: D
14337: A
14338: C
14339: B
14340: E