Questões da Prova COPEVE-UFAL - 2018 - UFAL - Assistente Social
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Disponível em: <https://clubedamafalda.blogspot.com.br/2013/10/tirinha-699.html#.Ws4Z_4jwbIU>. Acesso em: 11 abr. 2018.
A respeito dos pronomes lhe e sua, que aparecem no segundo quadrinho, é correto afirmar que representam
ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. Porto Alegre: L&PM, 1997. p. 106.
Alguns segmentos do texto foram reescritos e modificados. Em qual das alternativas a reescrita provocou violação à norma culta?
SCHONBURG, Alaxander. Rico sem dinheiro. São Paulo: Gente, 2007. p. 157.
Qual das alternativas preenche adequadamente as lacunas do texto?
[...]
O mundo da excelência e da competição tem que resgatar seu amor ao diferente, ao exótico, ao feito à mão, ao individualizado, ao não-perfeito, à surpresa, ao descontrole e ao imprevisível. Como poderemos tolerar os outros e amá-los, se não toleramos em nós o que é “outro”, o que está fora de padrão e de expectativas? Não há identidade sem o outro; não há bom sem o ruim; não há bem sem o mal. Essa é a maneira como o ser humano enxerga a tensão da vida. Qualquer tentativa de engenharia que vise extirpar o “outro-ruim” corre o risco de inventar um “bom” monstruoso, que seja desagradável, horrendo e destrutivo. Com certeza o verbo dessa nova frase fundadora do futuro não seria mais o mesmo. Afinal amar é o sentimento capaz de apreciar o diferente. Só poderemos integrar nosso “ruim” a nós se pudermos processá-lo por meio do sentimento de amor. Num mundo só bom não há espaço para o humano. Entender isso é o grande desafio de nossa civilização. Mas sem dúvida implica coisas muito difíceis, tais como amar ou acolher nosso “ruim”. Em nossa fraqueza está nossa grandeza. É isso que chamamos de consciência humana – uma “terceira via” entre a ingenuidade animal e a ignorância da dominação.
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz0211199909.htm>. Acesso em: 11 abr. 2018.
Dadas as assertivas, considerando as ideias do texto,
I. A temática do texto é a interdependência entre o bom e o ruim. O autor tenta evidenciar que o bom e o ruim são duas faces de um mesmo fenômeno cultural. II. Percebe-se, no texto, uma abordagem mais objetiva, já que o enunciador tenta camuflar sua opinião por meio de recursos linguísticos como a neutralização de expressões pessoais. III. Para propor o desenvolvimento da capacidade de apreciar o diferente, o autor utiliza o argumento de que apenas o amor é capaz de permitir que aceitemos e até apreciemos o outro.
verifica-se que está(ão) correta(s) apenas
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Em algum lugar do paraíso. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011. p. 31.
Acerca das relações semânticas dos vocábulos destacados no trecho, é linguisticamente adequado afirmar que eles expressam, respectivamente, circunstância de