As diferentes abordagens do processo de avaliação em arquivos, conhecidas pelos nomes de estratégia documentária, macroavaliação,
microavaliação, avaliação integrada e plano documental, têm sua matriz teórica, respectivamente, nos seguintes
autores:
A ordem alfabética, utilizada em listas, índices, catálogos, bibliografias e trabalhos similares, foi consolidada pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. De acordo com a norma,
Há uma série de normas internacionais dedicadas ao processo de descrição de documentos de arquivo. Além da norma geral, a
ISAD(G), há outras que a complementam: a que dá diretivas para a preparação de registros de autoridade arquivística, isto é, de
pessoas físicas e jurídicas (públicas e privadas) que produzem e custodiam arquivos; a que apresenta regras gerais para a
caracterização das instituições detentoras de acervo arquivístico; e a que trata das funções das entidades coletivas responsáveis
pela produção e manutenção de arquivos. Tais normas complementares são, respectivamente,
Ao afirmar que a classificação não pode responder mais sozinha pela importante e atualizada tarefa de busca à informação
contida nos documentos de arquivo, Renato Tarciso Barbosa de Sousa (no artigo “Alguns apontamentos sobre a classificação
de documentos de arquivo”, publicado em 2014 pelo Brazilian Journal of Information Science, de Marília) aponta, entre as
possíveis causas desse fenômeno,
AtoM, acrônimo de Access to Memory, é um software livre desenvolvido pelo Conselho Internacional de Arquivos, em colaboração
com parceiros e patrocinadores, que vem sendo utilizado, em suas três versões, para cumprir funções arquivísticas básicas:
descrição, difusão e preservação de documentos. Adotado por inúmeras instituições, apresenta, entre outras características, a de