Questões da Prova IADES - 2017 - CRF - DF - Assistente l - Web Designer

O MySQL pode ser considerado um dos mais populares sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBD) de código aberto (open code), que utiliza a linguagem MySQL (MyStructured Query Language – Linguagem de Consulta Estruturada) como interface.

Para se trabalhar com um banco de dados em uma página web, é necessário primeiro criar uma constante que contenha uma conexão com o servidor MySQL.

Os tipos de campos disponíveis no MySQL permitem armazenar alguns tipos de informação. São exemplos de campos: D – tamanho máximo permitido, que varia entre 1 e 255; M – Ponto Flutuante; {} – chaves, que indicam partes opcionais nas sintaxes dos campos; e UNSIGNED – campo sem sinal.

O MySQL tem suporte ao padrão SQL-92 (DCL e DML) e conta com suporte aos comandos para criação e gerenciamento de privilégios de usuários, independentemente dos criados pelo sistema operacional sob o qual está instalado, sendo que o tráfego de suas senhas é totalmente criptografado.

O comando INSERT do MySQL oferece a cláusula Duplicate Key Insert, que é executada quando um comando Insert causa uma criação de chave primária.

Quando se utilizam formulários para o envio de dados aos programas PHP, deve-se informar ao browser qual programa receberá esses dados. Isso é feito com a opção Action, utilizada na tag input do HTML.

Para se definir um campo de entrada de dados, utiliza-se a tag form. Essa tag pode vir acompanhada de diversas opções, entre elas: name, value, size, maxlength e type.

Os valores possíveis para a opção type da tag form, entre outros, são: text, password, hidden, select, checkbox, radio, textarea, file, submit, image e reset.

O método Post é o padrão para envio de dados. Se, no momento da criação de um formulário, nenhum método for especificado na opção method da tag form, será utilizado o método Post para o envio dos dados.

Se necessário, pode-se passar mais de um parâmetro por meio do método Get. Para isso, utiliza-se o símbolo & fazendo a separação.

É possível definir diferentes tamanhos de página para as páginas de um único documento. Esse recurso é especialmente útil quando se deseja gerenciar designs relacionados em um arquivo. Por exemplo, é possível incluir páginas de cartão de visita, cartão postal, papel timbrado e envelope no mesmo documento.

No Adobe InDesign, é possível importar arquivos de vídeo no formato Flash Video (como MP4), arquivos codificados em H.264 (.FLV e .F5V), arquivos SWF e arquivos de áudio no formato MP3. Há suporte para tipos de arquivos de mídia antigos, como QuickTime (.MOB), .AVI e .WMVI. Para se tirar proveito total do amplo suporte de mídia oferecido nas versões mais recentes do Acrobat, do Adobe Reader e do Adobe Flash Player, devem ser usados os formatos FLV, F5V, MP4 e MP3.

Em uma pasta Fontes do arquivo, s fontes que estiverem no mesmo local que um documento do InDesign ficarão disponíveis quando esse arquivo for aberto. As fontes instaladas por um documento ficam disponíveis para outros documentos. O comando pacote pode gerar a pasta fontes do documento quando se deseja compartilhar o documento ou movê-lo para um computador diferente.

No InDesign, os vínculos para imagens inseridas várias vezes em um documento estarão contraídos em várias linhas no painel Vínculos. É possível desativar esse comportamento de agrupamento com uma nova opção na caixa de diálogo Opções de linha.

Os painéis ajudam a monitorar e a modificar o trabalho. São exemplos a Linha de tempo, no Flash; o painel Pincel, no Illustrator; o painel Camadas, no Adobe Photoshop; e o painel Estilos HTML, no Dreamweaver. Os painéis não podem ser agrupados, empilhados ou encaixados.

No painel Ativos, é possível adicionar, excluir e renomear arquivos e pastas com facilidade para alterar a organização conforme o necessário. O painel Ativos também tem muitas ferramentas de gerenciamento de site, transferência de arquivos de e para servidor remoto e configuração de processo devolver/retirar para impedir a substituição e a sincronização dos arquivos em sites locais e remotos.

No Dreamweaver, o termo Página refere-se a um armazenamento local ou remoto para os documentos que pertencem a um conjunto de páginas. Uma página do Dreamweaver facilita a organização e o gerenciamento de todos os documentos da web, o carregamento da página localmente, o rastreamento e a manutenção de dados, além do gerenciamento e do compartilhamento de arquivos. Deve ser definida uma página para a possibilidade de se aproveitarem todos os recursos do Dreamweaver.

O Dreamweaver oferece acesso a dois tipos especiais de arquivos: bibliotecas e ativos. Ambos são arquivos vinculados: quando é editado um item de biblioteca ou de modelo, o Dreamweaver atualiza todos os documentos que usam esses ativos. Os itens de biblioteca geralmente representam pequenas “dlls” de design, como o logotipo de um site ou os direitos autorais. Para se controlar uma área de design maior, deve-se usar um modelo.

O Dreamweaver oferece um ambiente flexível para o trabalho com vários documentos da web. Além dos documentos em HTML, podem-se criar e abrir vários documentos embasados em texto, inclusive CFML (linguagem de markup do ColdFusion), ASP, JavaScript e CSS (folhas de estilos em cascata). Também há suporte para arquivos-fonte, como, por exemplo, Visual Basic, .net, C# e Java.

Quando os modelos são adicionados a uma guia do Dreamweaver, são herdados por todas as instâncias da guia. No entanto, os modelos nas instâncias da guia são tratados como regiões editáveis (portanto, os usuários podem modificá-los). Os modelos modificados nas instâncias da guia são restaurados para seu local original sempre que a instância é atualizada com a guia-mestre.

O Flash resolveu vários problemas sérios de usabilidade nas primeiras versões. Primeiramente, ele encorajava a animação gratuita. Em segundo lugar, impedia que os usuários controlassem seu próprio destino de navegação.

É possível criar ou projetar objetos multimídia que obedeçam a diretrizes de usabilidade e sejam fáceis de ser usados. Dessa forma, o site pode abusar de animações e controles criados em Flash.

Nos sites que utilizam Flash, foram resolvidos os seguintes problemas: quebra do botão voltar, mau funcionamento com favoritos e problemas de acessibilidade a usuários com deficiências.

Desde sua criação, o Flash quase não passou pela criação de novas versões que aprimorassem sua acessibilidade e a utilização de controles de interface gráfica não padrão.

Deve-se certificar que as áreas de informação que os usuários possam querer copiar e colar, como endereços, sejam selecionáveis. Versões de sites embasadas em Flash podem ignorar o benefício de tornar o conteúdo da página selecionável.