Com o desenvolvimento da economia colonial, a arquitetura religiosa
passou, no século XVII, a apresentar melhor qualidade técnica e
formal. Nesse período, uma das principais características
arquitetônicas dos templos consistia no emprego de:
O cobogó ou elemento vazado foi amplamente empregado pelos
arquitetos modernos brasileiros em seus projetos, com o
objetivo, sobretudo, de propiciar a ventilação natural cruzada
entre os compartimentos.
Na cidade do Rio de Janeiro, um dos exemplares arquitetônicos
modernos, em que o cobogó foi empregado na fachada com tal
objetivo, é o edifício:
O edifício do Palácio Tiradentes que, atualmente, abriga a ALERJ
foi projetado pelos arquitetos Archimedes Memória e Francisque
Couchet em 1921/22.
A simetria atingida por meio de nichos e painéis, a colunata
autônoma ladeada por corpos maciços e a sala do plenário
coberta com a cúpula de vidro, caracterizam o edifício como
exemplar de estilo:
O Museu do Amanhã, inaugurado em 17 de dezembro de 2015,
na cidade do Rio de Janeiro, foi projetado pelo arquiteto
espanhol Santiago Calatrava.
A obra construída e os projetos visionários de Calatrava
caracterizam-se por: