Questões da Prova IF-PE - 2016 - IF-PE - Professor - Linguagens, Códigos e suas Tecnologias - (Opção 110)
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“A cultura das imagens é uma realidade da qual não podemos fugir e, intencionalmente ou não, colaboramos diariamente na (re)produção e consumo das visualidades que alimentam a cultura visual. Não por causalidade, o início do século 21 foi palco para a explosão das redes sociais na internet. Ambientes nos quais as imagens se converteram em veículos de representação, comunicação, socialização e criação de significados, símbolos e imaginários sociais.”
ABREU, Carla Luzia de. Hipervisibilidade e self-disclosuse: novas texturas da experiência social nas redes digitais. Revista Visualidades. v. 13, n. 2 (2015). Disponível em: <http://revistas.ufg.br/VISUAL/issue/view/1721/showToc> acesso: 01 nov. de 2016.
Estabelecendo uma relação entre o texto e o conceito de “virada cultural” sistematizado por
W.J.T. Mitchell (1994), é correto afirmar que:
No texto a seguir, Elliot Eisner descreve a prática do ensino de artes desenvolvidas em Escolas Progressivas.
“Quando se sugeriam atividades criativas em arte, estas vinham quase sempre sob a forma de projetos de arte correlacionados ou integrados. O professor era frequentemente solicitado a usar a arte em conjunção com seu trabalho em estudos sociais etc. [...] A arte integrada se afigurou aos professores como uma hóspede dos assuntos a serem ensinados. Além disso, os projetos de arte poderiam aclarar os conceitos abstratos que os professores estivessem tentando fazer as crianças aprenderem.”
EISNER, Elliot. apud BARBOSA, Ana Mae. John Dewey e o ensino da arte no Brasil. 8ªedição – São Paulo: Cortez, 2015.
A prática de ensino de arte acima descrita é assim entendida:
A essa técnica dá-se o nome de
“A proposta inicial foi tecer uma série de debates sobre o Funk, e demais questões que surgiram nesse processo, visando fomentar a futura criação dos documentários. Num primeiro momento houve uma sondagem do que os alunos pensavam sobre o assunto, com o uso de imagens que remetiam ao surgimento do Funk, na cultura norte-americana para disparar tal discussão. Os alunos revelaram um desconhecimento da história do Funk, mas um forte engajamento e interesse nas questões de gênero presentes nas letras das músicas, o que, com isso, tornou-se um foco do projeto nas aulas seguintes.”.
DIAS. Taís Ritter. Documentando o Funk: cultura visual, cinema e gênero no ensino de artes visuais. Anais do XXV CONFAEB. Fortaleza – CE, 2015. Disponível em: <http://confaeb2015.ifce.edu.br/ANAIS/artigos/GT%20Artes%20Visuais/149710.pdf> Acesso: 24 out. de 2016.
Considerando a importância da contextualização e a inserção de temáticas contemporâneas no ensino de artes, a experiência pedagógica apresentada enfatiza que: