Questões da Prova CESPE - 2016 - Instituto Rio Branco - Diplomata - Prova 1
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Tendo como referência inicial o fragmento de texto apresentado, julgue (C ou E) o item subsequente.
Mundialização do capital ou globalização refletem a capacidade estratégica de grandes grupos oligopolistas, voltados para a produção industrial ou para as principais atividades de serviços, em adotar, por conta própria, enfoque e conduta globais.
A mundialização não diz respeito apenas às atividades dos grupos empresariais e aos fluxos comerciais que elas provocam. Inclui também a globalização financeira, que não pode ser abstraída da lista das forças às quais deve ser imposta a adaptação dos mais fracos e desguarnecidos.
François Chesnais. A mundialização do capital.São Paulo: Xamã, 1996 (com adaptações).
Tendo como referência inicial o fragmento de texto apresentado, julgue (C ou E) o item subsequente.
A agricultura moderna brasileira elabora usos e apropriações
da terra com reduzida demanda de recursos hídricos e
maximização da fragmentação do território nacional.
Acerca da formação territorial brasileira, julgue (C ou E) o item
a seguir.
Nos três primeiros séculos de colonização portuguesa no
Brasil, a produção no território brasileiro era fundada na
criação de um meio técnico mais dependente do trabalho direto
e concreto do homem do que da incorporação de capital
à natureza.
Com a construção de Brasília, a nova capital brasileira, pretendeu-se superar três dificuldades para a implementação do Plano de Metas do então presidente Juscelino Kubistchek: a inexistência de uma localização privilegiada do poder para o rearranjo das economias regionais, em prol da unificação do mercado nacional; o enrijecimento econômico do litoral, palco da colonização; o potencial burguês latifundiário e urbano concentrados nas antigas ilhas territoriais produtivas de café e cana-de-açúcar.
No decorrer do século XX, o aparelhamento dos portos, a construção de estradas de ferro e as novas formas de participação do país na fase industrial fizeram do Sudeste a região com maior concentração de capital, de modo independente de uma nova regionalização agrária ou urbana brasileira.