Questões da Prova FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia

Foram encontradas 70 questões

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Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629211 Geografia

A figura abaixo apresenta o mapa-múndi com as principais placas litosféricas:


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A teoria da tectônica de placas é um modelo para a Terra, em que a litosfera rígida e fria “flutua” sobre uma astenosfera plástica e quente. A litosfera é segmentada por fraturas, formando um mosaico com placas que deslizam horizontalmente por cima da astenosfera.

Adaptado de: GUERRA, A. e CUNHA, S. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995, p.67.


Existem diferentes tipos de limites entre placas. O tipo exemplificado pela Falha de San Andreas e um evento geológico associado a ele são, respectivamente:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629210 Geografia

O estudo dos riscos constitui uma importante ferramenta para a prevenção e a mitigação dos efeitos dos desastres. Esse estudo leva em consideração duas dimensões: a existência de ameaças e a vulnerabilidade.


Nas análises tradicionais de risco, a vulnerabilidade é mensurada a partir: 

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629209 Geografia

A estimativa das emissões de origem antrópica dos gases associados ao efeito estufa constitui um importante indicador do desenvolvimento sustentável. Muitos especialistas consideram o aumento do dióxido de carbono (CO2) na atmosfera como o principal responsável pela intensificação do efeito estufa. Os padrões de emissão diferem entre os países em termos dos setores responsáveis pelas emissões e de sua evolução. O gráfico abaixo apresenta a evolução das estimativas anuais de emissão de dióxido de carbono (CO2), segundo os três principais setores de emissão, no Brasil.


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O setor que mais contribuiu para a emissão de CO2 no período e um fator responsável pela queda de sua participação a partir de 2004 são, respectivamente:


Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629208 Geografia

A resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas intitulada “O futuro que queremos” data de 2012 e se inscreve no âmbito da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). O documento reconhece que cidades bem planejadas e construídas podem fomentar sociedades sustentáveis em termos econômicos, sociais e ambientais. Nesse sentido, as formas e os usos urbanos foram considerados como dimensões a serem repensadas e planejadas.

Para tornar as cidades ambientalmente sustentáveis, o documento “O futuro que queremos” preconiza: 

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: IBGE Prova: FGV - 2016 - IBGE - Tecnologista - Geografia |
Q629207 Geografia

Na transição do século XIX/XX, o crescimento do Rio de Janeiro, então capital federal, dependia imensamente da provisão de carvão fornecido pelas florestas da mata atlântica. Com a abolição da escravatura, os ex-escravos, quilombolas e pequenos agricultores viram no fabrico de carvão uma atividade possível. Junto com os lenhadores, os carvoeiros penetravam por toda a parte nas serranias do Rio de Janeiro, onde não se tinham estabelecido os sitiantes.

Uma pesquisa feita na floresta do maciço da Pedra Branca revelou a existência de 35 ruínas de moradias e 185 platôs de antigas carvoarias. No entanto, apesar do grande desmatamento realizado pelos carvoeiros e lenhadores, a floresta voltou graças à eficiente sucessão ecológica.

No entanto, a paisagem florestal ainda guarda outro tipo de vestígio dessa ancestral relação que se manifesta em sua estrutura e composição florística. No ecossistema, observa-se a presença de espécies exóticas de uso ritual, como o comigoninguém-pode e a espada-de-são-jorge. Destaca-se também a presença de figueiras que, por questões culturais, foram mantidas intactas quando da derrubada da floresta para a implantação de roçados.


Adaptado de: OLIVEIRA, R. A paisagem como esconderijo: invisibilidade social e florestas urbanas do Rio de Janeiro do século XIX. In: Ferreira et al (org). Metropolização do espaço: gestão territorial e relações urbanorurais. Rio de Janeiro: Consequência, 2013, p. 519-526.


O texto acima destaca um procedimento metodológico caro à Geografia Cultural, que consiste em: 

Alternativas
Respostas
6: B
7: B
8: D
9: E
10: C