Questões da Prova FUNCAB - 2016 - EMSERH - Auxiliar de Farmácia

Foram encontradas 19 questões

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Q682380 Raciocínio Lógico
Dizer que “Alexandre foi aos Lençóis Maranhenses, se e somente se, fez sol” é logicamente equivalente dizer que:
Alternativas
Q682379 Raciocínio Lógico

Isabela, Flávia e Leonardo combinaram de se inscrever em um concurso. Depois do período de inscrições, os três fizeram as seguintes afirmações:

- Isabela: Não é verdade que Flávia e Leonardo se inscreveram no concurso.

- Flávia: Se Isabela não se inscreveu no concurso, então Leonardo se inscreveu no concurso.

- Leonardo: Eu não me inscrevi no concurso, mas Isabela ou Flávia se inscreveram no concurso.

Se somente a afirmação de Flávia é falsa, então é correto afirmar que:

Alternativas
Q682378 Raciocínio Lógico

No carnaval 2016, no Maranhão, os foliões foram entrevistados sobre dois tipos de danças e o resultado foi registrado na tabela a seguir:

Danças

Percentual

Tambor de crioula

40%

Reggae

64%

Tambor de crioula e Reggae

X

Outros

8%

De acordo com a tabela, o percentual de foliões que optaram pelos dois tipos de dança foi:

Alternativas
Q682375 Raciocínio Lógico
Considere a proposição “Antônio trabalha, mas não recebe o suficiente”. Nela, o conectivo lógico é:
Alternativas
Q682372 Português

Como seremos amanhã?

    Estar aberto às novidades é estar vivo. Fechar-se a elas é morrer estando vivo. Um certo equilíbrio entre as duas atitudes ajuda a nem ser antiquado demais nem ser superavançadinho, correndo o perigo de confusões ou ridículo.

    Sempre me fascinaram as mudanças - às vezes avanço, às vezes retorno à caverna. Hoje andam incrivelmente rápidas, atingindo usos e costumes, ciência e tecnologia, com reflexos nas mais sofisticadas e nas menores coisas com que lidamos. Nossa visão de mundo se transforma, mas penso que não no mesmo ritmo; então, de vez em quando nos pegamos dizendo, como nossas mães ou avós tanto tempo atrás: “Nossa! Como tudo mudou!”

    Nos usos e costumes a coisa é séria e nos afeta a todos: crianças muito precocemente sexualizadas pela moda, pela televisão, muitas vezes por mães alienadas. [...]

    Na saúde, acho que melhorou. Sou de uma infância sem antibióticos. A gente sobrevivia sob os cuidados de mãe, pai, avó, médico de família, aquele que atendia do parto à cirurgia mais complexa para aqueles dias. Dieta, que hoje se tornou obsessão, era impensável, sobretudo para crianças, e eu pré- adolescente gordinha, não podia nem falar em “regime” que minha mãe arrancava os cabelos e o médico sacudia a cabeça: “Nem pensar”.

    Em breve estaremos menos doentes: célulastronco e chips vão nos consertar de imediato, ou evitar os males. Teremos de descobrir o que fazer com tanto tempo de vida a mais que nos será concedido... [...]

    Quem sabe nos mataremos menos, se as drogas forem controladas e a miséria extinta. Não creio em igualdade, mas em dignidade para todos. Talvez haja menos guerras, porque de alguma forma seremos menos violentos.

[...]

    As crianças terão outras memórias, outras brincadeiras, outras alegrias; os adultos, novas sensações e possibilidades. Mas as emoções humanas, estas eu penso que vão demorar a mudar. Todos vão continuar querendo mais ou menos o mesmo: afeto, presença, sentido para a vida, alegria. Desta, por mais modernos, avançados, biônicos, quânticos, incríveis, não podemos esquecer. Ou não valerá a pena nem um só ano a mais, saúde a mais, brinquedinhos a mais. Seremos uns robôs cinzentos e sem graça!

Lya Luft, Veja. São Paulo, 2 de março, 2011, p.24

A conjunção destacada em “Nossa visão de mundo se transforma, MAS penso que não no mesmo ritmo”, pode ser substituída sem alteração de sentido, por:
Alternativas
Respostas
11: B
12: A
13: A
14: E
15: C