Questões da Prova FUNCAB - 2016 - EMSERH - Agente de Portaria

Foram encontradas 28 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: EMSERH Prova: FUNCAB - 2016 - EMSERH - Agente de Portaria |
Q704308 Raciocínio Lógico

No carnaval 2016, no Maranhão, os foliões foram entrevistados sobre dois tipos de danças e o resultado foi registrado na tabela a seguir:

Imagem associada para resolução da questão

De acordo com a tabela, o percentual de foliões que optaram pelos dois tipos de dança foi

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: EMSERH Prova: FUNCAB - 2016 - EMSERH - Agente de Portaria |
Q704307 Raciocínio Lógico
Considere que as seguintes afirmações são verdadeiras:
“Algum maranhense é pescador.” “Todo maranhense é trabalhador.”
Assim pode-se afirmar, do ponto de vista lógico, que:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: EMSERH Prova: FUNCAB - 2016 - EMSERH - Agente de Portaria |
Q704306 Raciocínio Lógico
Se a cantora Alcione é maranhense, então ela é nordestina com muito orgulho, portanto:
Alternativas
Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: EMSERH Prova: FUNCAB - 2016 - EMSERH - Agente de Portaria |
Q704305 Raciocínio Lógico
Considere a proposição “Antônio trabalha, mas não recebe o suficiente”. Nela, o conectivo lógico é:
Alternativas
Q704304 Português
Como seremos amanhã?
    Estar aberto às novidades é estar vivo. Fechar-se a elas é morrer estando vivo. Um certo equilíbrio entre as duas atitudes ajuda a nem ser antiquado demais nem ser superavançadinho, correndo o perigo de confusões ou ridículo.
    Sempre me fascinaram as mudanças - às vezes avanço, às vezes retorno à caverna. Hoje andam incrivelmente rápidas, atingindo usos e costumes, ciência e tecnologia, com reflexos nas mais sofisticadas e nas menores coisas com que lidamos. Nossa visão de mundo se transforma, mas penso que não no mesmo ritmo; então, de vez em quando nos pegamos dizendo, como nossas mães ou avós tanto tempo atrás: “Nossa! Como tudo mudou!”
    Nos usos e costumes a coisa é séria e nos afeta a todos: crianças muito precocemente sexualizadas pela moda, pela televisão, muitas vezes por mães alienadas. [...]
    Na saúde, acho que melhorou. Sou de uma infância sem antibióticos. A gente sobrevivia sob os cuidados de mãe, pai, avó, médico de família, aquele que atendia do parto à cirurgia mais complexa para aqueles dias. Dieta, que hoje se tornou obsessão, era impensável, sobretudo para crianças, e eu pré- adolescente gordinha, não podia nem falar em “regime” que minha mãe arrancava os cabelos e o médico sacudia a cabeça: “Nem pensar”.
    Em breve estaremos menos doentes: células-tronco e chips vão nos consertar de imediato, ou evitar os males. Teremos de descobrir o que fazer com tanto tempo de vida a mais que nos será concedido... [...]
    Quem sabe nos mataremos menos, se as drogas forem controladas e a miséria extinta. Não creio em igualdade, mas em dignidade para todos. Talvez haja menos guerras, porque de alguma forma seremos menos violentos.
    [...]
    As crianças terão outras memórias, outras brincadeiras, outras alegrias; os adultos, novas sensações e possibilidades. Mas as emoções humanas, estas eu penso que vão demorar a mudar. Todos vão continuar querendo mais ou menos o mesmo: afeto, presença, sentido para a vida, alegria. Desta, por mais modernos, avançados, biônicos, quânticos, incríveis, não podemos esquecer. Ou não valerá a pena nem um só ano a mais, saúde a mais, brinquedinhos a mais. Seremos uns robôs cinzentos e sem graça!
Lya Luft, Veja. São Paulo, 2 de março, 2011, p.24
Assinale a opção em que a classe gramatical da palavra ou locução destacada foi corretamente indicada entre parênteses.
Alternativas
Respostas
16: D
17: B
18: B
19: C
20: B