Questões da Prova IDECAN - 2016 - UFPB - Arquiteto
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Ano: 2016
Banca:
IDECAN
Órgão:
UFPB
Provas:
IDECAN - 2016 - UFPB - Administrador
|
IDECAN - 2016 - UFPB - Assistente Social |
IDECAN - 2016 - UFPB - Analista de Tecnologia da Informação |
IDECAN - 2016 - UFPB - Contador |
IDECAN - 2016 - UFPB - Psicólogo |
IDECAN - 2016 - UFPB - Arquiteto |
IDECAN - 2016 - UFPB - Arquivista |
IDECAN - 2016 - UFPB - Pedagogo |
IDECAN - 2016 - UFPB - Farmacêutico |
IDECAN - 2016 - UFPB - Bibliotecário - Documentalista |
IDECAN - 2016 - UFPB - Médico - Psiquiatria |
IDECAN - 2016 - UFPB - Tecnólogo Formação Área de Gestão Pública |
IDECAN - 2016 - UFPB - Técnico em Assuntos Educacionais |
Q623360
Raciocínio Lógico
Três números naturais a,b e c formam, nessa ordem, uma progressão aritmética de razão r, com r e |R. Sabe-se que
o quádruplo de a é igual ao triplo de b. Assim, a razão entre b e c é:
Ano: 2016
Banca:
IDECAN
Órgão:
UFPB
Provas:
IDECAN - 2016 - UFPB - Administrador
|
IDECAN - 2016 - UFPB - Assistente Social |
IDECAN - 2016 - UFPB - Analista de Tecnologia da Informação |
IDECAN - 2016 - UFPB - Contador |
IDECAN - 2016 - UFPB - Psicólogo |
IDECAN - 2016 - UFPB - Arquiteto |
IDECAN - 2016 - UFPB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
IDECAN - 2016 - UFPB - Arquivista |
IDECAN - 2016 - UFPB - Pedagogo |
IDECAN - 2016 - UFPB - Farmacêutico |
IDECAN - 2016 - UFPB - Bibliotecário - Documentalista |
IDECAN - 2016 - UFPB - Médico - Psiquiatria |
IDECAN - 2016 - UFPB - Tecnólogo Formação Área de Gestão Pública |
IDECAN - 2016 - UFPB - Técnico em Assuntos Educacionais |
Q623359
Raciocínio Lógico
Uma pesquisa com 7.000 entrevistados foi realizada em todo o país no intuito de avaliar a preferência nacional
dentre três meios de acesso às notícias diárias: jornal televisivo, internet e jornal impresso. Da pesquisa, verificou-se
que 35% utilizam o jornal televisivo; 55% utilizam internet; e, 30% utilizam o jornal impresso. Além disso, a pesquisa
evidenciou que nenhum dos entrevistados utiliza somente dois dos meios avaliados: ou utiliza os três meios, ou
apenas um deles. Logo, o número de entrevistados que utilizam os três meios de acesso às notícias diárias é:
Ano: 2016
Banca:
IDECAN
Órgão:
UFPB
Provas:
IDECAN - 2016 - UFPB - Administrador
|
IDECAN - 2016 - UFPB - Assistente Social |
IDECAN - 2016 - UFPB - Analista de Tecnologia da Informação |
IDECAN - 2016 - UFPB - Contador |
IDECAN - 2016 - UFPB - Psicólogo |
IDECAN - 2016 - UFPB - Arquiteto |
IDECAN - 2016 - UFPB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
IDECAN - 2016 - UFPB - Arquivista |
IDECAN - 2016 - UFPB - Pedagogo |
IDECAN - 2016 - UFPB - Farmacêutico |
IDECAN - 2016 - UFPB - Bibliotecário - Documentalista |
IDECAN - 2016 - UFPB - Médico - Psiquiatria |
IDECAN - 2016 - UFPB - Tecnólogo Formação Área de Gestão Pública |
IDECAN - 2016 - UFPB - Técnico em Assuntos Educacionais |
Q623358
Raciocínio Lógico
Se Edivaldo pratica algum esporte radical, então Alberto e Bruno também praticam. Por sua vez, Carlos somente
pratica algum esporte radical se Bruno também praticar. Entretanto, Alberto pratica algum esporte radical se, e
somente se, Débora, sua esposa, não lhe causar problemas por causa disso. Todavia, ou Débora causa a Alberto
problemas por praticar algum esporte radical, ou, então, vai “fazer unha" nos respectivos horários. De toda forma,
sabe-se que Edivaldo pratica, sim, algum esporte radical. Logo, considerando verdadeiras as proposições compostas
supracitadas, pode-se concluir que, EXCETO:
Ano: 2016
Banca:
IDECAN
Órgão:
UFPB
Provas:
IDECAN - 2016 - UFPB - Administrador
|
IDECAN - 2016 - UFPB - Assistente Social |
IDECAN - 2016 - UFPB - Analista de Tecnologia da Informação |
IDECAN - 2016 - UFPB - Contador |
IDECAN - 2016 - UFPB - Psicólogo |
IDECAN - 2016 - UFPB - Arquiteto |
IDECAN - 2016 - UFPB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
IDECAN - 2016 - UFPB - Arquivista |
IDECAN - 2016 - UFPB - Pedagogo |
IDECAN - 2016 - UFPB - Farmacêutico |
IDECAN - 2016 - UFPB - Bibliotecário - Documentalista |
IDECAN - 2016 - UFPB - Médico - Psiquiatria |
IDECAN - 2016 - UFPB - Tecnólogo Formação Área de Gestão Pública |
IDECAN - 2016 - UFPB - Técnico em Assuntos Educacionais |
Q623357
Português
Texto associado
Quando se trata de inclusão/exclusão, é oportuno compreender mais amplamente esses processos abordando-os de forma dialética.
Na abordagem da dialética inclusão/exclusão, realça-se o entendimento de que, para compreensão desses processos e o enfrentamento da exclusão, é necessário percebê-los de modo mais abrangente, em seu alcance e ocorrências, e não apenas com referência a um único grupo social.
O princípio de que, para enfrentar a exclusão, é preciso compreendê-la como processo que ocorre em várias circunstâncias, é também adotado neste texto, acrescentando-se que a percepção no contexto mais abrangente em que se situam: o da diversidade. O enfrentamento da exclusão necessita do empenho acadêmico, social e político em decisões e movimentos pela inclusão, justiça e autonomia dos sujeitos, respeitando-se suas diferenças socioculturais e identitárias.
Contudo, ressalva-se que não se entende ou propõe o acolhimento à diversidade como subalternização do outro, do diferente, como forma de colonização, mas sim garantindo-se seus direitos à vida cidadã e, nesse sentido, a sua efetiva participação nas decisões políticas e a sua afirmação como sujeitos sociais. É nesse sentido que se assume, como premissa e perspectiva deste estudo, a reivindicação do respeito à diversidade, em seus vários contornos. [...]
A qualidade e a dignidade da vida humana são valores inestimáveis, devendo ser princípios e propostas de superação de preconceitos e estigmas baseados em equívocos geradores de comportamentos que destoam de parâmetros essenciais à sociedade plural, em que se privilegiam e mantêm as garantias dos direitos humanos e o princípio constitucional da igualdade.
(Mary Rangel. Língua Portuguesa, nº 57, ed. Escala. Fragmento.)
O respeito à diversidade e suas implicações nos direitos humanos
A diversidade é um dos temas mais atuais da sociedade, e ao se
pensar na escola, é um tema que ganha extrema relevância. Pois é na
escola, onde a criança e o jovem desenvolve grande parte de suas
relações sociais, que é necessário se desenvolver e ampliar a cultura do
respeito ao que é diferente.
pensar na escola, é um tema que ganha extrema relevância. Pois é na
escola, onde a criança e o jovem desenvolve grande parte de suas
relações sociais, que é necessário se desenvolver e ampliar a cultura do
respeito ao que é diferente.
Quando se trata de inclusão/exclusão, é oportuno compreender mais amplamente esses processos abordando-os de forma dialética.
Na abordagem da dialética inclusão/exclusão, realça-se o entendimento de que, para compreensão desses processos e o enfrentamento da exclusão, é necessário percebê-los de modo mais abrangente, em seu alcance e ocorrências, e não apenas com referência a um único grupo social.
O princípio de que, para enfrentar a exclusão, é preciso compreendê-la como processo que ocorre em várias circunstâncias, é também adotado neste texto, acrescentando-se que a percepção no contexto mais abrangente em que se situam: o da diversidade. O enfrentamento da exclusão necessita do empenho acadêmico, social e político em decisões e movimentos pela inclusão, justiça e autonomia dos sujeitos, respeitando-se suas diferenças socioculturais e identitárias.
Contudo, ressalva-se que não se entende ou propõe o acolhimento à diversidade como subalternização do outro, do diferente, como forma de colonização, mas sim garantindo-se seus direitos à vida cidadã e, nesse sentido, a sua efetiva participação nas decisões políticas e a sua afirmação como sujeitos sociais. É nesse sentido que se assume, como premissa e perspectiva deste estudo, a reivindicação do respeito à diversidade, em seus vários contornos. [...]
A qualidade e a dignidade da vida humana são valores inestimáveis, devendo ser princípios e propostas de superação de preconceitos e estigmas baseados em equívocos geradores de comportamentos que destoam de parâmetros essenciais à sociedade plural, em que se privilegiam e mantêm as garantias dos direitos humanos e o princípio constitucional da igualdade.
(Mary Rangel. Língua Portuguesa, nº 57, ed. Escala. Fragmento.)
O 4º§ é introduzido pelo termo “contudo" que estabelece uma relação tal entre as informações que o antecedem e
que o sucedem que poderia ser substituído sem qualquer prejuízo semântico por:
Ano: 2016
Banca:
IDECAN
Órgão:
UFPB
Provas:
IDECAN - 2016 - UFPB - Administrador
|
IDECAN - 2016 - UFPB - Assistente Social |
IDECAN - 2016 - UFPB - Analista de Tecnologia da Informação |
IDECAN - 2016 - UFPB - Contador |
IDECAN - 2016 - UFPB - Psicólogo |
IDECAN - 2016 - UFPB - Arquiteto |
IDECAN - 2016 - UFPB - Engenheiro de Segurança do Trabalho |
IDECAN - 2016 - UFPB - Arquivista |
IDECAN - 2016 - UFPB - Pedagogo |
IDECAN - 2016 - UFPB - Farmacêutico |
IDECAN - 2016 - UFPB - Bibliotecário - Documentalista |
IDECAN - 2016 - UFPB - Médico - Psiquiatria |
IDECAN - 2016 - UFPB - Tecnólogo Formação Área de Gestão Pública |
IDECAN - 2016 - UFPB - Técnico em Assuntos Educacionais |
Q623356
Português
Texto associado
Quando se trata de inclusão/exclusão, é oportuno compreender mais amplamente esses processos abordando-os de forma dialética.
Na abordagem da dialética inclusão/exclusão, realça-se o entendimento de que, para compreensão desses processos e o enfrentamento da exclusão, é necessário percebê-los de modo mais abrangente, em seu alcance e ocorrências, e não apenas com referência a um único grupo social.
O princípio de que, para enfrentar a exclusão, é preciso compreendê-la como processo que ocorre em várias circunstâncias, é também adotado neste texto, acrescentando-se que a percepção no contexto mais abrangente em que se situam: o da diversidade. O enfrentamento da exclusão necessita do empenho acadêmico, social e político em decisões e movimentos pela inclusão, justiça e autonomia dos sujeitos, respeitando-se suas diferenças socioculturais e identitárias.
Contudo, ressalva-se que não se entende ou propõe o acolhimento à diversidade como subalternização do outro, do diferente, como forma de colonização, mas sim garantindo-se seus direitos à vida cidadã e, nesse sentido, a sua efetiva participação nas decisões políticas e a sua afirmação como sujeitos sociais. É nesse sentido que se assume, como premissa e perspectiva deste estudo, a reivindicação do respeito à diversidade, em seus vários contornos. [...]
A qualidade e a dignidade da vida humana são valores inestimáveis, devendo ser princípios e propostas de superação de preconceitos e estigmas baseados em equívocos geradores de comportamentos que destoam de parâmetros essenciais à sociedade plural, em que se privilegiam e mantêm as garantias dos direitos humanos e o princípio constitucional da igualdade.
(Mary Rangel. Língua Portuguesa, nº 57, ed. Escala. Fragmento.)
O respeito à diversidade e suas implicações nos direitos humanos
A diversidade é um dos temas mais atuais da sociedade, e ao se
pensar na escola, é um tema que ganha extrema relevância. Pois é na
escola, onde a criança e o jovem desenvolve grande parte de suas
relações sociais, que é necessário se desenvolver e ampliar a cultura do
respeito ao que é diferente.
pensar na escola, é um tema que ganha extrema relevância. Pois é na
escola, onde a criança e o jovem desenvolve grande parte de suas
relações sociais, que é necessário se desenvolver e ampliar a cultura do
respeito ao que é diferente.
Quando se trata de inclusão/exclusão, é oportuno compreender mais amplamente esses processos abordando-os de forma dialética.
Na abordagem da dialética inclusão/exclusão, realça-se o entendimento de que, para compreensão desses processos e o enfrentamento da exclusão, é necessário percebê-los de modo mais abrangente, em seu alcance e ocorrências, e não apenas com referência a um único grupo social.
O princípio de que, para enfrentar a exclusão, é preciso compreendê-la como processo que ocorre em várias circunstâncias, é também adotado neste texto, acrescentando-se que a percepção no contexto mais abrangente em que se situam: o da diversidade. O enfrentamento da exclusão necessita do empenho acadêmico, social e político em decisões e movimentos pela inclusão, justiça e autonomia dos sujeitos, respeitando-se suas diferenças socioculturais e identitárias.
Contudo, ressalva-se que não se entende ou propõe o acolhimento à diversidade como subalternização do outro, do diferente, como forma de colonização, mas sim garantindo-se seus direitos à vida cidadã e, nesse sentido, a sua efetiva participação nas decisões políticas e a sua afirmação como sujeitos sociais. É nesse sentido que se assume, como premissa e perspectiva deste estudo, a reivindicação do respeito à diversidade, em seus vários contornos. [...]
A qualidade e a dignidade da vida humana são valores inestimáveis, devendo ser princípios e propostas de superação de preconceitos e estigmas baseados em equívocos geradores de comportamentos que destoam de parâmetros essenciais à sociedade plural, em que se privilegiam e mantêm as garantias dos direitos humanos e o princípio constitucional da igualdade.
(Mary Rangel. Língua Portuguesa, nº 57, ed. Escala. Fragmento.)
Diante das ideias e informações apresentadas no texto, pode-se afirmar que para o autor os processos relacionados a
inclusão e exclusão são: