Paulo Henrique, 68 anos, após diagnóstico de Acidente
Vascular Encefálico − AVE evoluiu com hemiparesia desproporcional
à esquerda de predomínio crural, problemas
com imitação e realização de tarefas com as duas mãos,
apraxia e comprometimento sensorial, principalmente, no
membro inferior. Esses sinais e sintomas são característicos
de comprometimento da artéria
Alfredo, 27 anos, vítima de acidente automobilístico, evolui
com quadro de paraplegia completa. Alfredo encontra-se
em processo de reabilitação e apresenta nível neurológico
“L2”. Os grupos musculares e a capacidade funcional de
Alfredo que estão preservados são, respectivamente:
O planejamento da alta, em um caso de acidente vascular
encefálico, inicia-se precocemente durante a reabilitação e
envolve de forma íntima o paciente e familiares. Deve-se
considerar a hipótese de alta quando os resultados e objetivos
razoáveis do tratamento são atingidos. O fisioterapeuta
pode supor, na reabilitação subaguda, que o teto
funcional foi atingido quando não há sinais de progresso
em duas avaliações sucessivas durante período de
José Carlos, 65 anos, apresenta diagnóstico de Doença
de Parkinson. Há dois anos realiza fisioterapia visando diminuir
o tônus da musculatura axial, reduzindo assim a rigidez
do tronco e possibilitando-o de realizar movimentos
mais funcionais. Desse modo, desde que não haja contraindicação,
o programa proposto para José Carlos deve
conter movimentos de
Sérgio Mário, 59 anos, apresenta sequela de acidente
vascular encefálico e realiza fisioterapia visando sua recuperação
funcional. Durante seu processo de reabilitação, o
fisioterapeuta avalia a necessidade de um programa de
treinamento aeróbico a fim de aumentar a independência
de Sérgio Mário nas atividades de vida diária. A intensidade,
frequência e duração desse treinamento, respectivamente,
devem ser de