Questões da Prova IBFC - 2015 - EBSERH - Engenheiro de Segurança do Trabalho (CHC-UFPR)

O pé-direito dos alojamentos deverá ter no mínimo 2,6m para camas duplas.

Os alojamentos deverão ter área de circulação interna, nos dormitórios, com a largura mínima de 1,50 metro.

A ligação do alojamento com o sanitário será feita através de portas, com mínimo de 0,60 m x 2,10 m

Todo alojamento será provido de uma rede de iluminação, cuja fiação poderá ser aparente, desde que seja em material antichama.

Na cobertura dos alojamentos, o ponto do telhado deverá ser de 1:4, independentemente do tipo de telha usada.

Inclinação até 15 graus, deve ser rampa simples com rodapé

Inclinação de 28 graus, deve ser rampa com peças transversais para evitar o escorregamento

Inclinação de 35 graus, deve ser escada sem espelho

Inclinação a partir de 74 graus, já pode ser escada tipo marinheiro

Escada do tipo marinheiro somente deve ser aplicada com 90 graus de inclinação

O limite de tolerância para as operações com manganês e seus compostos referente à extração, tratamento, moagem, transporte do minério, ou ainda a outras operações com exposição a poeiras do manganês ou de seus compostos é de até 8mg/m³ no ar, para jornada de até 8 (oito) horas por dia.

As avaliações de concentração ambiental e caracterização da insalubridade somente poderão ser realizadas por engenheiro de segurança do trabalho conforme previsto no art. 195 da CLT.

A rotatividade das atividades e turnos de trabalho para os perfuradores e outras atividades penosas, pode ser considerada recomendação e medida de prevenção de controle, indicada para as operações com manganês e seus compostos, independentemente dos limites de tolerância terem sido ultrapassados ou não.

Para jornadas de trabalho que excedem a 48 (quarenta e oito) horas semanais, os limites deverão ser deduzidos, sendo estes valores fixados pelo profissional legalmente habilitado.

Sempre que os limites de tolerância forem ultrapassados, as atividades e operações com o manganês e seus compostos serão consideradas como insalubres no grau médio.

O nível de ação para a exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro, adotado nesta norma, corresponde a um valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 0,5m/s² e ao valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 9,1 m/s^1,75.

O limite de exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro, adotado nesta norma, corresponde a um valor da aceleração resultante de exposição parcial (arep) de 2,1 m/s², e ao valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 21 m/s^1.75.

Se a aceleração resultante de exposição normalizada (aren) estiver entre 1,5 m/s² e 3 m/s² ou sempre que o valor de dose de vibração resultante (VDVR) estiver entre 5 m/s^0,75 e 10 m/s^0,75, a exposição deve ser considerada acima do nível de ação, devendo ser adotadas medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à vibração, possam causar prejuízos à saúde dos trabalhadores e evitar que o limite de exposição seja ultrapassado.

Aceleração média de exposição parcial (amep) corresponde à aceleração média resultante representativa da exposição ocupacional relativa à componente de exposição ocorrida em uma parcela de tempo da jornada diária, considerando os quatro eixos ortogonais.

As medições da vibração transmitida ao corpo inteiro devem ser feitas considerando as quatro direções de um sistema de coordenadas ortogonais, de forma simultânea, utilizando-se acelerômetro do tipo quadriaxial.

Sempre que a aceleração resultante de exposição normalizada (aren) for superior a 12 m/s², o limite de exposição estará excedido e exigirá a adoção imediata de medidas corretivas, visando ao controle da exposição.

Sempre que a aceleração resultante de exposição parcial (arep) for superior a 6 m/s², o limite de exposição estará excedido e exigirá a adoção imediata de medidas corretivas, visando ao controle da exposição.

Se a aceleração resultante de exposição parcial (arep) estiver entre 3 m/s² e 6 m/s², a exposição deve ser considerada acima do nível de ação, devendo ser adotadas medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à vibração possam causar prejuízos à saúde dos trabalhadores, e evitar que o limite de exposição seja ultrapassado.

Se a aceleração resultante de exposição normalizada (aren) estiver entre 2,5 m/s² e 5 m/s², a exposição deve ser considerada acima do nível de ação, devendo ser adotadas medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à vibração possam causar prejuízos à saúde dos trabalhadores e evitar que o limite de exposição seja ultrapassado.

O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços adotado pela Norma de Higiene Ocupacional n° 10 corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 6 m/s².