Segundo autores da teoria interacionista, um dos campos das teorias do jornalismo, o processo de produção das notícias pode ser descrito como “uma questão de representantes de uma burocracia apanhando notícias pré-fabricadas de representantes de outras burocracias”. Nesse sentido, podemos afirmar que a rotinização do trabalho jornalístico leva à dependência das seguintes fontes:
Dentre as diversas perspectivas para os estudos de jornalismo, uma corrente teórica, a partir do princípio de que o noticiário deve refletir a realidade sem manipulação ideológica, afirma que as notícias são distorções sistemáticas que servem aos interesses políticos de certos agentes sociais. Esta teoria é conhecida como:
Nas definições de lead, os eventos são ordenados não por sua sequência temporal, mas pelo interesse ou importância decrescente na perspectiva de quem relata jornalisticamente o acontecimento. Considerando a atividade jornalística na assessoria de imprensa, o texto de um release aponta, quase sempre, para a prevalência do seguinte componente do lead:
Ao apresentar a história da imprensa brasileira, Juarez Bahia ressalta que, dentre os principais jornais do país na década de 1980, aquele que tomou, desde o primeiro momento, uma inequívoca atitude de se engajar na cobertura jornalística do movimento pelo voto direto para Presidente da República – conhecido como “Diretas Já” – foi: