Questões da Prova PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Psicólogo

Foram encontradas 49 questões

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Ano: 2012 Banca: PUC-PR Órgão: DPE-PR Prova: PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Psicólogo |
Q277391 Psicologia
A moral e os valores não constituem um objeto de conhecimento único. Sendo assim, diferentes campos do saber e a pluralidade de perspectivas se debruçam sobre o tema. Na Psicologia, um dos pioneiros no estudo do desenvolvimento moral foi Jean Piaget na década de 30. Mas foi outro autor que se dedicou exaustivamente aos estudos para a compreensão do desenvolvimento moral, propondo três níveis subdivididos em dois cada um. Quem foi este autor?

Alternativas
Ano: 2012 Banca: PUC-PR Órgão: DPE-PR Prova: PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Psicólogo |
Q277390 Psicologia
O conceito de família vem sofrendo transformação pelas mudanças culturais, sociais e econômicas, exigindo a permanente atualização dos profissionais em razão do elevado número de menores que se encontram no centro de disputas judiciais. Esses novos arranjos familiares, segundo Werner Jr. e Werner ( 2012), podem ser denominados de:


I. Famílias pós-separação – o que gera duas estruturas monoparentais, podendo ocorrer guarda unilateral ou compartilhada.


II. Famílias recasadas ou recompostas - também chamada família mosaico, diversos arranjos possíveis, desde a união de pessoas de estado civil distinto, em presença ou não de filhos.


III. Famílias homoafetivas – passíveis a partir da adoção por um dos membros do casal ou por ambos (de acordo com algumas decisões da jurisprudência. Também podem surgir pelas técnicas de inseminação artificial.


IV. Famílias com crianças geradas por engenharia genética - com o uso de tecnologias que permitem aos pais idealizar, projetar e criar uma prole com características orgânicas definidas. Essas famílias, na atualidade estão isentas de dilemas bioéticos.


Está(ão) correta(s) APENAS:

Alternativas
Ano: 2012 Banca: PUC-PR Órgão: DPE-PR Prova: PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Psicólogo |
Q277389 Psicologia
Algumas vezes, na disputa judicial, é a partilha de bens que ganha especial destaque no litígio; outras vezes (não raras) a luta pela guarda dos filhos, que ficam na berlinda, ante à batalha travada pelos pais, na busca de maior poder. Para compreender e manejar conflitos é preciso um exame rigoroso da correlação de poderes. Muszkat (2005), baseada nas ideias foucaultianas, apresenta as seguintes considerações:


I. O poder, que se exerce a partir das relações que são desiguais, nunca é exterior ao sujeito.


II. O poder gera uma força oposta, ao determinar a conduta do dominado, uma inevitável força contrária, uma resistência.


III. O discurso do poder se reforça pela repetição, tornando-o tanto mais forte quanto menos puder ser questionado.


IV. O poder é relacional, podendo ser co-construído, mas nem sempre é reconhecido pela outra parte.


Está(ão) correta(s) APENAS:

Alternativas
Ano: 2012 Banca: PUC-PR Órgão: DPE-PR Prova: PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Psicólogo |
Q277388 Psicologia
A mediação é um processo de intervenção cuja finalidade é produzir um acordo. É um processo pacífico onde a solução da discórdia não é imposta senão que surge das próprias partes interessadas. A mediação deve ultrapassar a perspectiva do episódio que determina o conflito para ser compreendida como parte de um processo. Este processo de mediação, como procedimento, pode ser desenvolvido em etapas. Considere as possíveis etapas ( proposta de Tavares, 2002):


I. Apresentação do mediador e das regras da mediação.


II. Exposição dos problemas pelos clientes mediados.


III. Procurar por padrões objetivos dependendo da vontade de cada um dos lados


IV. Geração de ideias para resolver os problemas e os acordos parciais, para chegar a um acordo final.


Está(ão) correta(s) APENAS:

Alternativas
Ano: 2012 Banca: PUC-PR Órgão: DPE-PR Prova: PUC-PR - 2012 - DPE-PR - Psicólogo |
Q277387 Psicologia
A identificação da mentira e do engano em situações de perícia psicológica é um constante desafio técnico e exige do avaliador um nível de expertise. Existem crenças que poderiam estar produzindo distorções quanto às causas e à frequência da mentira e do engano nas situações de avaliação forense. São descritos como erros mais frequentes:


I. Associar simulação com doença mental.


II. Acreditar que a simulação não corre com frequência.


III. Acreditar que determinadas condições clínicas, como amnésia e alucinação, podem ser facilmente simuladas e dificilmente provadas quanto à falta de veracidade.


IV. Outros fatores dizem respeito à falta de preparo técnico do observador.


Está(ão) correta(s) APENAS:

Alternativas
Respostas
6: B
7: C
8: E
9: D
10: A