Questões da Prova UNIRIO - 2011 - UNIRIO - Jornalista

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Ano: 2011 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2011 - UNIRIO - Jornalista |
Q259124 Português
Texto 3
PIRÂMIDE DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

CARROLL, Archie.The pyramid of corporate social responsibility: toward the moral management of organizational stakeholders. Business Horizons, July-August, 1991.
Apud OLIVEIRA, Valmir Martins. Responsabilidade social e hospitalidade: um estudo sobre o apoio de empresas a projectos culturais.
Disponível em http://mingaonline.uach.cl/scielo.php?pid=S0718-64282007000100003&script=sci_arttext


No texto 3, a responsabilidade social é apresentada esquematicamente, em estratos. A localização dos estratos permite criticar o valor dado a cada um deles, gerando incoerências, quando se considera, efetivamente, a ideia de responsabilidade social. Nesse sentido, a incoerência estrutural do texto é

Alternativas
Ano: 2011 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2011 - UNIRIO - Jornalista |
Q259123 Português

Texto 1

O QUE É RESPONSABILIDADE SOCIAL?
A partir da década de 1990, desenvolver a cultura da Responsabilidade Social tornou-se quase um imperativo de gestão para as empresas que pretendem se manter competitivas em seus respectivos mercados. Muitas, porém, tateiam o terreno, míopes, e não encontram o caminho para o que deve ser um legítimo programa de Responsabilidade Social. Abrem-se assim os flancos para as críticas.

Há quem afirme que as empresas nada mais fazem do que expiar-se tardiamente de uma culpa histórica por produzir bens e miséria a um só tempo. Teria, portanto, chegado o tempo de procurar "corrigir" esse mal por meio de ações sociais. Seria uma forma de reportar-se à sociedade nos seguintes termos: "OK, sabemos que durante os últimos 200 anos nós nos portamos muito mal, poluímos rios, devastamos florestas, extinguimos espécies animais e vegetais e produzimos milhões de famélicos ao redor do planeta, mas estamos dispostos a corrigir esse imenso equívoco. A partir de agora, manteremos a grama aparada nas praças da cidade".

Os críticos garantem que, nesse escopo, se trata meramente de uma ação de Marketing Social, sem resultados tangíveis. Os defensores da Responsabilidade Social dizem não ser bem essa a ideia. Segundo eles, as grandes empresas chegaram à conhecida "sinuca-de-bico": ou ajudam de fato a promover o bem-estar social, independentemente da participação dos governos locais, regionais e federais, ou emborcam junto com as populações. E entram aí ações em prol do meio ambiente, da educação, da saúde, enfim, do resgate da qualidade de vida às pessoas, para que elas continuem e, em alguns casos, até voltem a ser cidadãos e consumidores.

Fernando Mendonça Revista FAE BUSINESS número 9 setembro 2004 – p.8
Disponível em www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/.../01_rs.pdf
Acesso em 02.01.2011 [Adaptado]

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Texto 2
CAPITÃO DE INDÚSTRIA

Eu às vezes fico a pensar
Em outra vida ou lugar
Estou cansado demais
Eu às vezes penso em fugir
E quero até desistir
Deixando tudo pra trás
É, é que eu me encontro perdido
Nas coisas que eu criei
E eu não sei
Eu não sei da vida, da estrada,
Do amor e das coisas livres, coloridas,
Nadapoluídas
Qual, acordo pra trabalhar
Eu durmo pra trabalhar
Eu corro pra trabalhar
Mal, não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer
Eu não vejo além da fumaça
Que passa e polui o ar
Eu nada sei
Eu só sei que tenho
Esse nome honroso, pomposo
Capitão de Indústria, Capitão de Indústria

Marcos Valle / Paulo Sérgio Valle
Disponível em http://www.cifraclub.com.br/marcos-valle/capitao-de-industria/

O eu-lírico, denominado no título, expressa uma insatisfação constante com sua maneira de viver. [Texto 2]

A origem dessa insatisfação pode ser encontrada no seguinte elemento, apontado no Texto 1:

Alternativas
Ano: 2011 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2011 - UNIRIO - Jornalista |
Q259122 Português

Texto 1

O QUE É RESPONSABILIDADE SOCIAL?
A partir da década de 1990, desenvolver a cultura da Responsabilidade Social tornou-se quase um imperativo de gestão para as empresas que pretendem se manter competitivas em seus respectivos mercados. Muitas, porém, tateiam o terreno, míopes, e não encontram o caminho para o que deve ser um legítimo programa de Responsabilidade Social. Abrem-se assim os flancos para as críticas.

Há quem afirme que as empresas nada mais fazem do que expiar-se tardiamente de uma culpa histórica por produzir bens e miséria a um só tempo. Teria, portanto, chegado o tempo de procurar "corrigir" esse mal por meio de ações sociais. Seria uma forma de reportar-se à sociedade nos seguintes termos: "OK, sabemos que durante os últimos 200 anos nós nos portamos muito mal, poluímos rios, devastamos florestas, extinguimos espécies animais e vegetais e produzimos milhões de famélicos ao redor do planeta, mas estamos dispostos a corrigir esse imenso equívoco. A partir de agora, manteremos a grama aparada nas praças da cidade".

Os críticos garantem que, nesse escopo, se trata meramente de uma ação de Marketing Social, sem resultados tangíveis. Os defensores da Responsabilidade Social dizem não ser bem essa a ideia. Segundo eles, as grandes empresas chegaram à conhecida "sinuca-de-bico": ou ajudam de fato a promover o bem-estar social, independentemente da participação dos governos locais, regionais e federais, ou emborcam junto com as populações. E entram aí ações em prol do meio ambiente, da educação, da saúde, enfim, do resgate da qualidade de vida às pessoas, para que elas continuem e, em alguns casos, até voltem a ser cidadãos e consumidores.

Fernando Mendonça Revista FAE BUSINESS número 9 setembro 2004 – p.8
Disponível em www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/.../01_rs.pdf
Acesso em 02.01.2011 [Adaptado]




“A partir da década de 1990, desenvolver a cultura da Responsabilidade Social tornou-se quase um imperativo de gestão para as empresas que pretendem se manter competitivas em seus respectivos mercados.” [Texto 1]

No fragmento acima, o termo grifado é um pronome relativo, cuja função é fazer a ligação entre duas orações.

Existe inadequação no uso do pronome relativo em:

Alternativas
Ano: 2011 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2011 - UNIRIO - Jornalista |
Q259121 Português

Texto 1

O QUE É RESPONSABILIDADE SOCIAL?
A partir da década de 1990, desenvolver a cultura da Responsabilidade Social tornou-se quase um imperativo de gestão para as empresas que pretendem se manter competitivas em seus respectivos mercados. Muitas, porém, tateiam o terreno, míopes, e não encontram o caminho para o que deve ser um legítimo programa de Responsabilidade Social. Abrem-se assim os flancos para as críticas.

Há quem afirme que as empresas nada mais fazem do que expiar-se tardiamente de uma culpa histórica por produzir bens e miséria a um só tempo. Teria, portanto, chegado o tempo de procurar "corrigir" esse mal por meio de ações sociais. Seria uma forma de reportar-se à sociedade nos seguintes termos: "OK, sabemos que durante os últimos 200 anos nós nos portamos muito mal, poluímos rios, devastamos florestas, extinguimos espécies animais e vegetais e produzimos milhões de famélicos ao redor do planeta, mas estamos dispostos a corrigir esse imenso equívoco. A partir de agora, manteremos a grama aparada nas praças da cidade".

Os críticos garantem que, nesse escopo, se trata meramente de uma ação de Marketing Social, sem resultados tangíveis. Os defensores da Responsabilidade Social dizem não ser bem essa a ideia. Segundo eles, as grandes empresas chegaram à conhecida "sinuca-de-bico": ou ajudam de fato a promover o bem-estar social, independentemente da participação dos governos locais, regionais e federais, ou emborcam junto com as populações. E entram aí ações em prol do meio ambiente, da educação, da saúde, enfim, do resgate da qualidade de vida às pessoas, para que elas continuem e, em alguns casos, até voltem a ser cidadãos e consumidores.

Fernando Mendonça Revista FAE BUSINESS número 9 setembro 2004 – p.8
Disponível em www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/.../01_rs.pdf
Acesso em 02.01.2011 [Adaptado]




No texto 1, a palavra estratégias é acentuada pelo mesmo motivo de

Alternativas
Ano: 2011 Banca: UNIRIO Órgão: UNIRIO Prova: UNIRIO - 2011 - UNIRIO - Jornalista |
Q259120 Português

Texto 1

O QUE É RESPONSABILIDADE SOCIAL?
A partir da década de 1990, desenvolver a cultura da Responsabilidade Social tornou-se quase um imperativo de gestão para as empresas que pretendem se manter competitivas em seus respectivos mercados. Muitas, porém, tateiam o terreno, míopes, e não encontram o caminho para o que deve ser um legítimo programa de Responsabilidade Social. Abrem-se assim os flancos para as críticas.

Há quem afirme que as empresas nada mais fazem do que expiar-se tardiamente de uma culpa histórica por produzir bens e miséria a um só tempo. Teria, portanto, chegado o tempo de procurar "corrigir" esse mal por meio de ações sociais. Seria uma forma de reportar-se à sociedade nos seguintes termos: "OK, sabemos que durante os últimos 200 anos nós nos portamos muito mal, poluímos rios, devastamos florestas, extinguimos espécies animais e vegetais e produzimos milhões de famélicos ao redor do planeta, mas estamos dispostos a corrigir esse imenso equívoco. A partir de agora, manteremos a grama aparada nas praças da cidade".

Os críticos garantem que, nesse escopo, se trata meramente de uma ação de Marketing Social, sem resultados tangíveis. Os defensores da Responsabilidade Social dizem não ser bem essa a ideia. Segundo eles, as grandes empresas chegaram à conhecida "sinuca-de-bico": ou ajudam de fato a promover o bem-estar social, independentemente da participação dos governos locais, regionais e federais, ou emborcam junto com as populações. E entram aí ações em prol do meio ambiente, da educação, da saúde, enfim, do resgate da qualidade de vida às pessoas, para que elas continuem e, em alguns casos, até voltem a ser cidadãos e consumidores.

Fernando Mendonça Revista FAE BUSINESS número 9 setembro 2004 – p.8
Disponível em www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_fae_business/.../01_rs.pdf
Acesso em 02.01.2011 [Adaptado]




“Há quem afirme que as empresas nada mais fazem do que expiar-se tardiamente de uma culpa histórica por produzir bens e miséria a um só tempo.” [Texto 1]

De acordo com o fragmento em destaque, o paradoxo sobre o qual se estrutura o desenvolvimento industrial exige uma expiação, mesmo que tardia, porque

Alternativas
Respostas
21: E
22: B
23: A
24: D
25: B