Questões da Prova FUNIVERSA - 2011 - SES-DF - Técnico em Higiene Dental

150.

203.

210.

213.

222.

A redução da proporção pó/líquido produz uma mistura mais fina, o que aumenta os tempos de trabalho e presa do cimento de fosfato de zinco. Essa mudança, além de estender o tempo de trabalho para a manipulação, não interfere nas propriedades físicas desse material, sendo este um meio aceitável de se estender o tempo de presa, sem prejuízo.

A mistura do cimento de fosfato de zinco em incrementos e a introdução de pequenas quantidades de pó ao líquido por meio de pequenos incrementos aumentará o tempo de trabalho e de presa, além de permitir que mais pó seja incorporado à mistura. Assim sendo, esse procedimento é recomendável durante a mistura do cimento de fosfato de zinco.

O método mais efetivo para controlar os tempos de trabalho e presa do cimento de fosfato de zinco é regular a temperatura da placa de vidro para manipulação. O resfriamento da placa permite a incorporação de uma pequena quantidade de pó ao líquido, sendo este um meio aceitável de se estender o tempo de presa, sem prejuízo.

Para a manipulação do cimento de fosfato de zinco, o líquido deve ser dispensado na placa antes do pó, uma vez que, espalhado sobre a placa, permitirá a adição de maior quantidade de pó e a obtenção de uma mistura mais fluida e homogênea, com um tempo de trabalho mais prolongado.

O pó deve ser dispensado sobre a placa por meio do dosador fornecido pelo fabricante. A mistura deve ser iniciada pela adição de pequenas quantidades aleatórias de pó, que são espatuladas vigorosamente. Uma ampla área da placa deve ser usada. Uma regra interessante para ser seguida é a espatulação de cada incremento por 15 a 20 segundos antes de incorporar o próximo incremento. Um total de três incrementos deve ser incorporado. A completa mistura geral requer aproximadamente de 45 segundos a 1 minuto.

limpeza com água e detergente, seguida da fricção com álcool 70%, em três etapas intercaladas pelo tempo de secagem natural, totalizando 10 minutos.

fricção, por um período de 10 a 15 minutos, com hipoclorito de sódio a 1%.

aplicação de álcool gel 96%, por 5 minutos.

lavagem com água e sabão, seguida da aplicação de solução de glutaraldeído a 2%, por 20 minutos, e limpeza.

aplicação de solução de ácido peracético a 0,2%, por 5 minutos, e limpeza.

A manutenção preventiva sistemática ou programada é aquela realizada nos equipamentos quando estes estão na iminência de apresentar falhas.

A manutenção preventiva condicional é aquela feita por meio da substituição de peças ou componentes, levando-se em consideração um perfil estatístico.

A manutenção preventiva preditiva é aquela realizada em intervalos de tempo fixos preestabelecidos.

A manutenção corretiva, ao contrário da preventiva, é o conjunto de ações aplicadas ao equipamento para restabelecer suas funções.

De acordo com a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC)/ANVISA n.º 185, de 2001, a classificação de risco à vida do paciente está dividida em três classes: as de risco baixo, moderado e alto.

O prontuário clínico é composto de toda a documentação produzida em função do tratamento dentário, como fichas clínicas, radiografias, modelos, traçados, cópias de receitas e descrição dos procedimentos.

Segundo o Parecer n.º 125/1992 do Conselho Federal de Odontologia (CFO), a posse e a guarda do prontuário clínico são da responsabilidade do profissional ou da unidade de serviço de saúde público ou privado, tendo o paciente livre acesso a toda a sua documentação, pois o prontuário é um documento fundamental e obrigatório, e está sujeito a implicações legais.

Para a identificação dos elementos dentários no prontuário clínico, é obrigatória a descrição por extenso do nome do elemento dentário, seguido da sua localização nas arcadas dentárias (superior/inferior, direito/esquerdo).

O prontuário clínico deve ser legível, podendo ser manuscrito, datilografado, digitado ou completamente digitalizado; além disso, deve conter o nome completo de todos os membros da equipe de saúde bucal responsável pelo atendimento do paciente, com os respectivos registros na Receita Federal e no Conselho Regional de Odontologia (CRO).

No caso do atendimento a pacientes menores de idade, deverá constar no prontuário clínico um termo de autorização assinado pelos pais ou pelo indivíduo maior de idade que estiver como acompanhante.