Em seu cotidiano, os assistentes sociais trabalham com as
mais variadas expressões da questão social. Iamamoto (1998)
considera que para entender a questão social é necessário captar
no cotidiano as múltiplas formas de pressão social, de invenção e
de reinvenção da vida, tendo em vista que é:
Iamamoto (1998) afirma que a linguagem é o instrumento
básico de trabalho do assistente social e que suas atividades estão
associadas à sua formação teórico-metodológica, técnico-profissional
e ético-política. Para a autora, as atividades profissionais desenvolvidas dependem das relações e vínculos sociais estabelecidos com
os sujeitos com os quais atua e de aspectos relacionados a:
Ao analisar a perspectiva da intenção de ruptura, Netto
(1991) verifica que esta possibilitou aportes novos no nível prático
operativo da profissão, sendo isto propiciado pelo seguinte fator:
Iamamoto (1982) analisa o Serviço Social como uma profissão
inserida na sociedade capitalista. Baseada neste pressuposto, ela
verifica que historicamente o assistente social: