Nos trabalhos sobre a família brasileira há consenso de que
ela apresenta significativas mudanças em sua configuração e organização. Em seus estudos, Mioto (1997) verifica que, na família,
essas mudanças originam:
Sobre o debate acerca da consolidação da democracia no
Brasil, Behring e Boschetti (2006) consideram a necessidade da
construção de uma esfera pública nacional, soberana, consistente e
visível. Para elas, nesse processo, é parte essencial a experiência:
Baseada em ampla pesquisa e referências distintas, Laurell
(1995) infere que a introdução de mecanismos gerenciais e o incentivo a processos de privatização são objetivos:
Segundo Behring e Boschetti (2006), as pressões para reconfiguração do papel do Estado capitalista nos anos 80 e 90, e seus impactos
para a política social, estão relacionados a uma reação burguesa:
Para pensar a política social no Brasil, Behring e Boschetti
(2006) recuperam como se deu a sua formação do capitalismo.
Para elas, este processo foi caracterizado por: