O Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais de 1986 busca superar a concepção universal abstrata dada aos conceitos de pessoa humana e bem comum contida no Código que o antecedeu . Entretanto, também incorre, segundo Barroco (2001), em erros, dentre eles:
Segundo Barroco (2001), o III Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais (Congresso da virada), ocorrido em 1979, assinala o posicionamento ético-político que passa a se configurar como marco decisivo no:
Uma parcela da categoria profissional de Assistentes Sociais afirma que grande parte dos problemas da intervenção desse profissional é provocada pela ausência de sistematização do instrumental técnico. Yolanda Guerra (1995) discorda desse ponto de vista, justificando que:
Marilda Iamamoto (1998) identifica três armadilhas das quais a categoria profissional de Assistentes Sociais se viu prisioneira nos últimos anos, a saber: o teoricismo, o politicismo e o tecnicismo. Nesse sentido, indica sua posição quanto à relação entre os elementos teórico-metodológicos, ético-políticos e técnico-operativos, a saber: