Questões da Prova CESPE - 2010 - HUB - Residência Médica - Infectologia
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No Brasil, a gestação de substituição será permitida naqueles casos em que houver problema médico que impeça ou contraindique a gestação na doadora genética. Nessa situação, deve haver parentesco até o segundo grau entre a doadora genética e a paciente que fará a cessão temporária do útero e não pode haver caráter lucrativo ou comercial.
A doença hipertensiva específica da gestação é uma das complicações mais comuns da gravidez e se caracteriza pela presença de hipertensão arterial, edema e(ou) proteinúria. Nas formas graves da doença, a mortalidade materna e a perinatal são elevadas.
A despeito dos avanços em relação ao conhecimento da etiopatogenia da doença trofoblástica gestacional, mesmo respeitando os preceitos do diagnóstico, tratamento e seguimento, as gestações após a doença ainda apresentam riscos materno-fetais acentuados.
A associação de gravidade entre trauma materno e fetal é linear, pois lesões maternas aparentemente triviais geralmente estão associadas a bom prognóstico fetal.
A utilização de prostaglandinas, E2 (dinoprostone) e E1 (misoprostol), na maturação cervical, associa-se claramente à redução do intervalo entre o início da indução e o parto, bem como na redução dos índices de cesarianas quando comparado a casos nos quais se utilizou somente a ocitocina.