Questões da Prova CESPE - 2004 - TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) - Analista Judiciário - Análise de Sistemas
Foram encontradas 6 questões
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Com o CIDR, as classes A, B e C não são utilizadas para roteamento, já que ele colapsa um bloco contíguo de endereços classe C em uma única entrada da forma {endereço de rede, contador}, em que contador especifica o valor de TTL (Time to Live) que deve estar em todos os pacotes enviados por máquinas com endereçamento dentro do bloco.
Uma das técnicas de roteamento multicast é o spanning tree. Cada roteador multicast troca informações com seus vizinhos usando um protocolo de vetor de distância modificado. Dessa forma, cada um dos vizinhos é capaz de construir uma spanning tree que abrange todos os membros de um grupo multicast.
O protocolo de roteamento BGP é um protocolo de vetor de distância, como o RIP, mas em vez de apenas manter o custo para cada destino, cada roteador tem controle de qual caminho está sendo usado. Apesar disso, não resolve, ainda, o problema de contagem infinita.
No protocolo de roteamento OSPF, as mensagens DATABASE DESCRIPTION fornecem os números de seqüência de todas as entradas de estado de enlace mantidas pelo transmissor no momento. Comparando seus próprios valores com os do transmissor, o receptor pode determinar quem tem os valores mais recentes.
Quando uma sub-rede é incluída em uma rede, as tabelas de roteamento são alteradas acrescentando-se entradas do formato {rede, sub-rede, 0} e {rede, sub-rede, host}. A sub-rede reduz o espaço de tabela do roteador, criando hierarquias da forma {rede, host remotos}, além dos hosts locais.