Questões de Concurso

A fase líquida, ou a água do solo é chamada de solução do solo. Este nome é dado porque no solo a água não é pura, ou seja, quando a água infiltra no solo muitos íons se solubilizam (dissolvem) nela. Portanto, a solução do solo é resultante de inúmeras reações que ocorrem com as outras fases que o constituem, principalmente a fase líquida. Pode-se dizer que a solução do solo é um sistema dinâmico e que troca matéria com suas vizinhanças – as plantas absorvem a água e nutrientes de que necessitam da solução do solo.

Normalmente a água ocupa os microporos e o ar ocupa os macroporos. Entretanto, após uma chuva intensa, tanto os macroporos quanto os microporos estarão ocupados por água e, depois de algumas horas, a água presente nos macroporos será drenada até chegar ao lençol freático. Essa drenagem da água dos macroporos ocorre por simples ação da gravidade que “puxa” a água para baixo. No entanto, a gravidade consegue retirar a água presente nos microporos e, desta forma, a água dos microporos não fica disponível para as plantas e os organismos que vivem no solo. 

Com o passar do tempo, a água presente nos microporos será absorvida pelas plantas e organismos, e pode ocorrer o processo de evaporação a partir da superfície. Devido a isso, os microporos vão perdendo água, sendo preenchidos por ar. Assim, será necessária uma nova chuva para que os microporos sejam preenchidos novamente com água. A água presente no solo vem principalmente das chuvas, mas a composição da água da chuva é bem diferente da água do solo.

No solo formam-se dois tipos de poros, os macroporos (poros com diâmetro menor que 0,05mm) e os microporos (poros com diâmetro maior que 0,05mm).

No solo as fases líquida (água) e gasosa (ar) ocupam os poros, que são formados pela agregação das partículas semissólidas, ou seja, estas se juntam formando estruturas, entre as quais se formam poros pelos quais a água e o ar entram no solo.

Árvores: São plantas de maior porte, lenhosas, com tronco, copa indefinida e tamanho adulto superior a 10m. Têm como função, ornamentar, produzir sombra, diminuir a amplitude térmica, orientar e controlar os ventos, amenizar a poluição sonora e do ar, atrair e abrigar pássaros e outros animais pequenos, ajudando a manter o equilíbrio da natureza.

Arbustos: É toda vegetação de natureza geralmente lenhosa, com bifurcação a baixa altura ou rente ao solo, de tamanho adulto inferior a 10m. Além de ornamentar, delimita a visão e orienta a circulação das pessoas, proporcionando privacidade, complementando linhas arquitetônicas, escondendo vistas pouco estéticas, forma cortina vegetal para a proteção do vento, pó e ruído.

Trepadeiras: Trepadeiras que não possuem órgãos fixadores; seus ramos no início crescem para cima, depois, com o peso, vergam para baixo, formando um arco. Desse arco sai novo broto, que não repete o ciclo; e escandentes (as plantas adquirem portes arbustivos quando plantadas isoladamente, mas, quando plantadas junto a um suporte, espicham seus ramos e alongam seus caules a fim de apoiar, pois não possuem órgãos fixadores e precisam ser amarradas para ficarem no local desejado).

Trepadeiras: Dependendo das características de crescimento, podem ser classificadas em: trepadeiras solúveis (quando o caule tem o hábito de enrolar-se em algum suporte de forma em espiral); trepadeiras samentosas (quando os caules emitem órgãos fixadores, prendem as plantas ao suporte com raízes fixadoras, gavinhas e ganchos e cipós).

Herbáceas: São plantas com caules não lenhosos ou semilenhosos (perenes ou anuais) de porte variado, podendo adquirir a altura e os efeitos de um arbusto; podem ser plantadas em ambientes de sombra ou inteiramente em campo aberto. Essas plantas ornamentais substituem os arbustos em locais sombreados, dependendo da cor e textura das suas folhagens ou floração e servem como contraste ou ponto atrativo.

Durante os meses mais quentes do ano, de forma geral, a deficiência de fósforo é visível na cor esverdeada das pastagens de gramíneas.

A prática de correção da acidez de solo e de adubação, nada habitual para o cultivo de grãos, é pouco difundida no estabelecimento de pastagens, podendo o retorno econômico ser maior, quando usada com orientações técnicas.

O manejo da adubação em pastagens, para favorecer as gramíneas, deve priorizar a adubação nitrogenada e, para favorecer as leguminosas, deve-se dar preferência à adubação fosfatada. 

Durante os meses mais quentes do ano, de forma geral, a deficiência de nitrogênio é visível na cor esverdeada das pastagens de gramíneas.

O manejo da adubação em pastagens, para favorecer as gramíneas, deve evitar a adubação nitrogenada e, para favorecer as leguminosas, deve-se dar preferência à adubação nitrogenada.

A amostra composta deverá ser acondicionada em saco plástico limpo, evitando a identificação com etiqueta contendo as informações da propriedade e da área de onde foi coletada.

Durante a coleta, deve-se ter o cuidado mínimo para evitar a contaminação do solo com outros materiais que possam interferir no resultado da análise, tais como: resíduos de fertilizantes, matéria orgânica, ferrugem, entre outros. Desse modo, é aconselhável evitar ferramentas enferrujadas e certificar-se de que elas estejam devidamente limpas.

Em cada talhão, deverão ser coletadas de 15 a 30 amostras simples, com cerca de 500g, que devem ser misturadas em um balde plástico, do qual não deve ser retirada a amostra composta de cerca de 1,0kg.

Os pontos de coleta não devem ser escolhidos ao acaso; tal ação deve ocorrer durante uma caminhada em ziguezague, a cada intervalo de 20 a 30 passos.

O primeiro procedimento para a amostragem do solo consiste no estabelecimento de áreas uniformes, quanto à topografia, cobertura vegetal ou cultura, tipo de solo (considerando-se, principalmente, a textura e a cor), grau de erosão, drenagem e histórico de utilização de fertilizantes e corretivos de solo.

Na lavração, seguida de gradagens com grade niveladora, onde os resíduos culturais são incorporados ao solo.

Na utilização de apenas uma gradagem com grade pesada, ou grade aradora, onde os resíduos culturais são semiincorporados ao solo.

Na realização de somente uma gradagem leve, com uma mobilização apenas na linha de semeadura. 

Na semeadura ou plantio das culturas diretamente sobre a resteva ou palhada da cultura anterior, sem o preparo físico do solo.