Questões de Concurso Comentadas sobre brasil monárquico – primeiro reinado 1822- 1831 em história
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Sobre a vinda da Corte Portuguesa para o Brasil, assinale a alternativa INCORRETA:
Sobre a adesão do Ceará à Confederação do Equador, marque (V) para as assertivas VERDADEIRAS e (F) para as FALSAS.
( ) Mesmo após a separação administrativa entre Ceará e Pernambuco, persistiu entre as duas províncias uma ligação político-econômica principalmente no que diz respeito à produção algodoeira e à criação de bovinos. Tal ligação manteve o Ceará em consonância com o movimento que se iniciava em Pernambuco.
( ) O Nordeste, em geral, passava por uma crise econômica que se fazia sentir sobretudo sobre os mais pobres. Além do mais, o Ceará ainda sofria os efeitos da retração econômica desde a década de 1820 com a queda da exportação do algodão. A República do Equador era então a solução para os problemas do Nordeste e do Ceará, pois o governo central dispensava a eles uma atenção mínima.
( ) No Ceará, o desejo de manter o poder pelos “patriotas” ou liberais fortemente representados pela família Alencar levou a uma adesão direta no conflito, já que a Constituição de 1824 havia interferido e ameaçava o domínio político do grupo no Ceará. Assim, ainda que o discurso de defesa da liberdade fosse, no fundo, uma desculpa para preservar os latifundiários no poder, os liberais desejavam participar do movimento pernambucano para pôr fim à expansão dos aliados de D. Pedro I.
( ) O centralismo político imperial também foi um motivo significativo para a adesão do Ceará à Confederação do Equador, já que a política imperial colocava o Nordeste nos interesses do Centro-Sul do País, contrariando a autonomia experimentada pelos latifundiários nordestinos.
Marque a alternativa que indica sequência CORRETA.
“A arte efêmera, tão presente nessa liturgia real, estreitou os laços entre D. Pedro e a dócil e domesticada América, numa relação de amor. Num arco do triunfo em Caeté, ela proclamava: Dons, que negueis aos Tiranos,/ Aceitai, meu Defensor,/ Submissão, e Fé Te juro,/ Meu Primeiro Imperador. Pelas mãos de D. Pedro e sua Constituição, a América poderia sair definitivamente do reino da natureza e viver, em si e por si, o reino da politica. Sua sapiência e maturidade residiam em poder reconhecer corretamente tirania e o bom governo. Ao escolher o segundo, provava sua capacidade de progredir. D. Pedro transformou-se em seu ‘defensor perpétuo’, ao defende-la do inimigo externo – o colonialismo português –, reforçando o caráter heroico do bom governante.” Schiavinatto, I. L. Questões depoder na fundação do Brasil: o governo dos homens e de si (c. 1780-1830). In Malerba, J. (org.) A independência brasileira – novas dimensões. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
São características da Constituição Imperial Brasileira de 1824, a Constituição Outorgada: