Questões de Concurso Sobre fonoaudiologia

V, F, V, V.

V, V, V, V.

F, F, V, V.

F, F, F, V. 

V, F, F, V.

A laringe elevada.

A cavidade oral pequena.

Respiração oral.

Presença de tosse ou engasgo durante a alimentação. 

Presença das sucking pads, definidas como massas de tecido gorduroso localizado na parte interna dos músculos masseteres.

O tratamento de indivíduos com fissura labiopalatina é longo e deve ser iniciado tão logo se identifique alteração, mesmo no período intrauterino, com orientações aos pais e futuros cuidadores.

O uso de articulações compensatórias é uma das alterações de fala de crianças com fissura labiopalatina.

Já ao nascimento, o fonoaudiólogo atua no sentido de encontrar a melhor forma de alimentação para o recém-nascido. Isso porque, a depender do tipo de fissura, pode ser necessário realizar alguns ajustes no posicionamento da criança e na forma de oferta a fim de que ela se alimente de maneira efetiva e segura.

O processo de reabilitação de crianças com fissura labiopalatina é realizado em etapas cirúrgicas que respeitam o crescimento da criança. Em cada uma dessas etapas ocorrem modificações anatômicas buscando o fechamento da fissura. Nesse contexto, o fonoaudiólogo trabalhará com a criança para que ela aprenda a utilizar essas estruturas de forma adequada, favorecendo o desenvolvimento de fala e linguagem e prevenindo o aparecimento de padrões de fala atípicos.

Apesar de várias alterações na fala, indivíduos com disfunção velofaríngea decorrente de fissura labiopalatina nunca desenvolvem alterações vocais e/ou laríngeas.

A incisão, a lateralização e a posteriorização do alimento.

A preensão, a lateralização e a pulverização do alimento.

A incisão, a trituração e a pulverização do alimento.

A ingestão, a trituração e a posteriorização do alimento.

A incisão, o amassamento e a ingestão do alimento.

A disfagia orofríngea pode ser de origem mecânica, neurogênica ou psicogênica.

Quando de origem mecânica, a disfagia orofaríngea estará associada a alterações no sistema nervoso central (SNC) ou periférico, sendo consequência de acidente vascular encefálico/cerebral (AVE ou AVC), doença de Parkinson (DP), traumatismo cranioencefálico (TCE), doenças degenerativas, dentre outras.

A intenção do trabalho do fonoaudiólogo é avaliar cada caso e reabilitar o paciente para que ele possa alimentar-se de maneira eficiente e segura por via oral, consolidar uma boa nutrição ou ter uma redução na aspiração de alimentos.

A disfagia orofaríngea ocorre quando há alterações nas fases oral e faríngea, caracterizadas por um conjunto de sinais e sintomas que comprometem a eficiência e impedem o processo de deglutição de forma segura e eficiente.

Os sintomas da disfagia orofaríngea podem incluir: dificuldade de mastigar o alimento, tosse, refluxo nasal, engasgo, sensação de bolo na garganta, escape de alimento, voz molhada, pigarro, entre outros.