Precursora da Escola de Relações Humanas, Mary Parket Follet
desenvolveu conceitos de foram redescobertos por estudiosos
da administração anos mais tarde. Suas ideias serviram de
contraste para a administração científica. Ela abordou temas
como
Acreditando na administração como ciência, Taylor passa a
selecionar cientificamente os trabalhadores, a padronizar
ferramentas e métodos de trabalho, preocupando-se única e
exclusivamente em atingir a máxima eficiência individual. A
teoria da administração científica foi marcada pelo culto do
progresso e pela idolatria à máquina, o que contribuiu para o
surgimento de uma série de problemas sociais e
organizacionais. Dentre eles, pode-se destacar:
Na esteira das mudanças que estão acontecendo no ambiente
organizacional, insere-se a mudança do perfil do trabalhador e
ela tende a ser um dos grandes indícios de que uma nova
realidade começa a se instalar no mercado profissional. O novo
funcionário carrega valores diferentes do passado, como,
A economia mundial tem passado por mudanças significativas e
o mesmo tem acontecido com as organizações, que estão cada
vez mais flexíveis e suscetíveis a novas formas de administração
de bens, serviços e, principalmente, de pessoas. São
características da Nova Organização:
A preocupação com as ações éticas na administração pública
tem crescido cada vez mais, e a publicidade dos atos públicos
gera um controle maior, também, por parte da sociedade.
Considera-se que a corrupção pública é, provavelmente, o
melhor exemplo de falta de ética dentro da administração
pública. São tipos de corrupção pública: