A heterogeneidade das carreiras, funções e
padrões salariais integrantes da administração
pública federal não só contrasta com o que há de
virtude na uniformização indicada pelo RJU como
também hierarquiza funções e salários conforme
concepção controversa de Estado; por exemplo,
privilegiando as denominadas “carreiras típicas de
Estado” em detrimento da valorização equivalente
daquelas atividades e profissionais das áreas
sociais, como saúde e educação.