Questões de Concurso Sobre economia para administrador

Foram encontradas 222 questões

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Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: CASAN-SC
Q1202527 Economia
O ovo da serpente    I. A violência no Rio é muito debatida quando há grandes fatos, crimes revoltantes. No entanto, muitas coisas acontecem numa quase surdina, e elas são o indício de que os tempos podem ser piores. 
II. Há alguns meses, o site do jornal "O Dia" divulgou um vídeo da comemoração do aniversário de um traficante no Complexo do Alemão. Havia uma tal concentração de armas nas mãos dos participantes da festa que pareciam preparados para dominar uma boa parte da cidade. 
III. Fuzis pendurados no peito, o aniversário parecia um momento de descanso de um exército tropical e descamisado. 
IV. Aquilo passou. Afinal é preciso tocar as obras do PAC. Agora, no auge da crise do helicóptero abatido, surgiu uma outra despretensiosa notícia no jornal da rádio Bandeirantes: um potencial candidato a deputado foi assassinado em Rio das Pedras, região dominada pelas milícias. O corpo foi encontrado na Cidade de Deus, com perfurações de bala e sinais de tortura. 
V. Às vezes, quando se dá a crise, a sensação que temos é que tudo vai mudar. O governo anuncia medidas, Brasília envia mais dinheiro e todos tentam dormir tranquilos. 
VI. O processo não para. Enquanto se discute se a précampanha presidencial está nos limites da lei, uma outra pré-campanha está em curso. Ela começa com a eliminação física de adversários. Tanto no Complexo do Alemão como em Rio das Pedras, os vínculos entre política e crime passam ao largo e, quando surgem acontecimentos espetaculares, parecem relâmpago em céu azul. 
VII. Todos esses fuzis e metralhadoras estarão diante de nós na campanha de 2010. Não é difícil saber a quem servem. O foco atual é o comércio de drogas. Mas, durante o período não eleitoral, esquecemos do comércio de votos, ao qual as armas servem com grande eficácia. 
VIII. Servem a quem? 
Fernando Gabeira. Folha de São Paulo. 30/10/2009. 
No texto da Folha, o autor 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: CASAN-SC
Q1202154 Economia
O ovo da serpente    I. A violência no Rio é muito debatida quando há grandes fatos, crimes revoltantes. No entanto, muitas coisas acontecem numa quase surdina, e elas são o indício de que os tempos podem ser piores. 
II. Há alguns meses, o site do jornal "O Dia" divulgou um vídeo da comemoração do aniversário de um traficante no Complexo do Alemão. Havia uma tal concentração de armas nas mãos dos participantes da festa que pareciam preparados para dominar uma boa parte da cidade. 
III. Fuzis pendurados no peito, o aniversário parecia um momento de descanso de um exército tropical e descamisado. 
IV. Aquilo passou. Afinal é preciso tocar as obras do PAC. Agora, no auge da crise do helicóptero abatido, surgiu uma outra despretensiosa notícia no jornal da rádio Bandeirantes: um potencial candidato a deputado foi assassinado em Rio das Pedras, região dominada pelas milícias. O corpo foi encontrado na Cidade de Deus, com perfurações de bala e sinais de tortura. 
V. Às vezes, quando se dá a crise, a sensação que temos é que tudo vai mudar. O governo anuncia medidas, Brasília envia mais dinheiro e todos tentam dormir tranquilos. 
VI. O processo não para. Enquanto se discute se a précampanha presidencial está nos limites da lei, uma outra pré-campanha está em curso. Ela começa com a eliminação física de adversários. Tanto no Complexo do Alemão como em Rio das Pedras, os vínculos entre política e crime passam ao largo e, quando surgem acontecimentos espetaculares, parecem relâmpago em céu azul. 
VII. Todos esses fuzis e metralhadoras estarão diante de nós na campanha de 2010. Não é difícil saber a quem servem. O foco atual é o comércio de drogas. Mas, durante o período não eleitoral, esquecemos do comércio de votos, ao qual as armas servem com grande eficácia. 
VIII. Servem a quem? 
Fernando Gabeira. Folha de São Paulo. 30/10/2009. 
O elemento de coesão destacado em “Aquilo passou.” (quarto parágrafo) tem como referente
Alternativas
Ano: 2019 Banca: CETAP Órgão: Prefeitura de Maracanã - PA
Q1202012 Economia
Sobre a História de Maracanã, analise as afirmações a seguir e marque a alternativa correta: 
I - Quando os franceses fundaram São Luiz do Maranhão, em 1612, passaram a ocupar grande parte da costa oriental do Pará. Em 1613, estavam estabelecidos na aldeia dos Maracanãs, onde montaram uma indústria naval, construindo grandes canoas para a extensão de seus domínios na Amazônia. 
II - Em Maracanã, a Missão de Vieira erigiu uma capela de palma e batizou o primeiro Índio (Chefe) Copaúba, o qual recebeu o nome de Lopo de Souza. 
III - A Aldeia dos Maracanãs não estava incluída nas missões catequéticas, antes da chegada do Pe. Antônio Vieira, em 1653, figurando no mapeamento dos missionários - Padres da Companhia de Jesus. 
IV - Copaúba, em 1661, aparece como vilão da Igreja. Desobediente, praticando incesto e vendendo Índios “forros”.
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Porto Alegre - RS
Q1194888 Economia
Conforme Gitman (2014), o Mercado Financeiro traz importantes fundamentos, o principal deles adverte que a sua função é a de regular a relação entre poupadores (investidores) e tomadores (aqueles que solicitam empréstimos). O mercado de capitais está inserido no mercado financeiro. Nele, os recursos dos poupadores são destinados ao desenvolvimento de projetos das empresas. Assim sendo, existem diversas formas de remunerar os investidores das empresas. As distribuições periódicas de lucros aos acionistas por ocasião de encerramento de um exercício social são conhecidas como:
Alternativas
Ano: 2006 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CODEBA
Q1191130 Economia
Brasil cede mais para tentar salvar o MERCOSUL Para evitar o esfacelamento do MERCOSUL, o Brasil foi ao socorro do bloco. Acolheu o pedido de instituição de salvaguardas no comércio com a Argentina, acenou com compensações ao Uruguai — como a possibilidade de o país participar de licitações públicas para vender merenda escolar nos estados do Sul — e rompeu o silêncio de dez anos frente a um pleito do Paraguai: estreitar a cooperação na área social, com ênfase para saúde e educação. Essa guinada fica ainda mais forte quando se leva em conta um esforço diplomático sem precedentes, em 15 anos de história do MERCOSUL. Sob críticas, o Itamarati decidiu se voltar a uma agenda construtiva e eminentemente política, sacrificando, em parte, o lado empresarial. Há um esforço para recuperar o tempo perdido. Ficou-se muito tempo discutindo micropolítica e interesses pontuais. A visão estratégica de longo prazo acabou deixada de lado. O Globo, 17/3/2006 (com adaptações). A partir das idéias do texto acima, julgue o item seguinte.
A retomada de uma agenda mais construtiva do Brasil para o MERCOSUL, como lembra o texto, permite que esse país possa gozar de melhor prestígio junto a seus vizinhos.
Alternativas
Respostas
21: E
22: C
23: C
24: C
25: C