Questões de Concurso
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Ano: 2024
Banca:
FGV
Órgão:
CGE-PB
Prova:
FGV - 2024 - CGE-PB - Auditor de Contas Públicas - Auditoria Contábil e Finanças Públicas |
Q2387790
Economia
Com base nos conceitos de déficit público e dívida pública, ao
somarmos a variação da dívida líquida do setor público com as
privatizações e expurgarmos outros ajustes patrimoniais,
encontramos o(a):
Ano: 2024
Banca:
FGV
Órgão:
CGE-PB
Prova:
FGV - 2024 - CGE-PB - Auditor de Contas Públicas - Auditoria Contábil e Finanças Públicas |
Q2387789
Economia
Em relação aos tributos sobre patrimônio, bens e serviços e suas
relações com as propriedades desejáveis de um sistema
tributário, é correto afirmar que:
Ano: 2024
Banca:
FGV
Órgão:
CGE-PB
Prova:
FGV - 2024 - CGE-PB - Auditor de Contas Públicas - Auditoria Contábil e Finanças Públicas |
Q2387787
Economia
Dentre as ações governamentais, é correto afirmar que, ao
buscar os objetivos almejados no exercício da função alocativa, o
governo:
Ano: 2024
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
IPEA
Prova:
CESGRANRIO - 2024 - IPEA - Técnico de Planejamento e Pesquisa - Políticas Públicas e Desenvolvimento |
Q2382977
Economia
Considere o texto sobre desigualdade de renda no Brasil.
Uma das características mais marcantes da economia brasileira é o seu elevado grau de desigualdade de renda, embora de comportamento variável. De fato, é possível identificar, durante o último quarto de século, três períodos com dinâmicas inteiramente distintas: (a) de 1981 a 1989, em que houve um contínuo crescimento do grau de desigualdade; (b) de 1989 a 1993, caracterizado por uma alta volatilidade e por um pico da desigualdade; e (c) de 1993 a 2005, marcado por um persistente declínio do grau de desigualdade. Nesse último longo período é possível destacar, ainda, o último quinquênio (2001-2005) como um período de nítida aceleração na queda de desigualdade de renda, como mostram pesquisas do Ipea.
FERREIRA, F. et al. Ascensão e queda da desigualdade de renda no Brasil: uma atualização para 2005. In: BARROS, L. et al. (org.). Desigualdade de renda no Brasil: uma análise da queda recente. Brasília, DF: Ipea, v. 1, 2006, p. 359. Adaptado.
No terceiro período mencionado no texto, identifica-se como um fator responsável pela redução da desigualdade de renda a(o)
Uma das características mais marcantes da economia brasileira é o seu elevado grau de desigualdade de renda, embora de comportamento variável. De fato, é possível identificar, durante o último quarto de século, três períodos com dinâmicas inteiramente distintas: (a) de 1981 a 1989, em que houve um contínuo crescimento do grau de desigualdade; (b) de 1989 a 1993, caracterizado por uma alta volatilidade e por um pico da desigualdade; e (c) de 1993 a 2005, marcado por um persistente declínio do grau de desigualdade. Nesse último longo período é possível destacar, ainda, o último quinquênio (2001-2005) como um período de nítida aceleração na queda de desigualdade de renda, como mostram pesquisas do Ipea.
FERREIRA, F. et al. Ascensão e queda da desigualdade de renda no Brasil: uma atualização para 2005. In: BARROS, L. et al. (org.). Desigualdade de renda no Brasil: uma análise da queda recente. Brasília, DF: Ipea, v. 1, 2006, p. 359. Adaptado.
No terceiro período mencionado no texto, identifica-se como um fator responsável pela redução da desigualdade de renda a(o)
Ano: 2024
Banca:
CESGRANRIO
Órgão:
IPEA
Prova:
CESGRANRIO - 2024 - IPEA - Técnico de Planejamento e Pesquisa - Políticas Públicas e Desenvolvimento |
Q2382969
Economia
Dentre os principais fatores que favorecem à Coordenação Oligopolista de maneira a viabilizar a formação de
cartéis, destacam-se: