A reconceituação apontava para uma crítica radical ao tradicionalismo. A passagem dos anos 70 aos 80 e o movimento operário sindical, o protagonismo dos chamados novos
sujeitos sociais abriu novas perspectivas para os assistentes
sociais que pretendiam a ruptura com este tradicionalismo,
com implicações para a profissão. Neste contexto, os Assistentes Sociais investiram fortemente em dois planos:
A conjuntura do pós 64 abriu no Brasil a necessidade de
um processo de renovação do Serviço Social, que
assumiu três direções. Uma delas está voltada para a
adequação do serviço social à ordem sócio-política
implantada em 1964. Essa tendência da renovação do
Serviço Social se qualifica como
A Lei Federal nº 8.662, de 07/06/93, dispõe sobre a profissão de Assistente Social e no Artigo 5º é colocado que
são atribuições privativas do profissional de Serviço Social