Segundo a análise de Iamamoto (2007), o serviço social brasileiro, a partir dos anos 80, registra um processo de ruptura de caráter teórico e prático-político com a herança conservadora. Nesse contexto, o debate sobre os fundamentos do serviço social estiveram presentes através de alguns eixos temáticos. Dentre eles, destacam-se:
O Código de Ética Profissional do Assistente Social em vigor apresenta algumas competências do Conselho Federal de Serviço Social. Dentre estas competências, pode-se destacar a seguinte:
As diretrizes curriculares da ABEPSS de 1996 marcaram outro caminho no processo de formação profissional dos assistentes sociais. Dentre as diversas questões que marcam a formação profissional, destaca-se:
De acordo com a Lei de Regulamentação da Profissão de Assistente Social – Lei nº 8.662/1993 –, cabem ao profissional algumas atribuições privativas. Dentre elas, pode-se destacar:
O Código de Ética Profissional do Assistente Social em vigor atribuiu maior amplitude política à atuação profissional, por meio da criação de novos valores éticos e princípios fundamentais. Não se instituiu como conteúdo meramente corporativista, mas como um projeto profissional vinculado à(ao):