No que se refere ao Serviço Social, a matriz positivista serviu como primeiro suporte à qualificação técnica da prática profissional e de sua modernização. Yasbeck (2009) afirma que esse suporte é:
As ações do Serviço Social podem ser limitadas à identificação de demandas e atendimento focalizado, bem como resultar na consolidação do empirismo, do pragmatismo, do voluntarismo e do conservadorismo e fragmentação entre teoria e prática. Para Simionatto (2009) isso é possível quando o campo da imediaticidade cotidiana é:
Ao longo dos três últimos decênios, o debate no Serviço Social foi marcado pela polarização de um duplo e contraditório movimento, sendo mais representativo o processo de ruptura teórica e política com o lastro conservador de suas origens. Iamamoto (2009) identifica que o marco inicial deste processo foi o:
Ao analisar o SUAS, Raichelis (2010) infere que as definições da NOB-RH/SUAS e as constituições das equipes de referência dos CRAS e os CREAS resultaram no seguinte processo: