“Cada corrente teórica da Psicologia propõe,
dentro do referencial que lhe é próprio, possíveis
apreensões do pathos que traduzem diferentes
leituras do fenômeno observado – diferentes
leituras do real – gerando diferentes construções
da realidade” (Ceccarelli, Paulo. O sofrimento
psíquico na perspectiva da psicopatologia
fundamental, 2005). São possibilidades de
compreensão dos fenômenos que incluem
sofrimentos, alterações ou adoecimentos
psíquicos, pela Psicopatologia:
O CFP regulamenta o exercício da psicoterapia
como prática de intervenção sustentada por
conhecimento científico nos campos teóricos e
técnicos. No enfrentamento de conflitos ou
transtornos psíquicos, as abordagens sustentam
seus campos de intervenção considerando que
“O psicólogo trabalhará visando promover a
saúde e a qualidade de vida das pessoas e das
coletividades e contribuirá para a eliminação de
quaisquer formas de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão.”
Esse enunciado constitui o II Princípio
Fundamental do Código de Ética Profissional do
Psicólogo e sua relação com a Bioética pode ser
identificada