Cláudia Gomes e Vera Lúcia de Souza (2011)
apontam como um dos obstáculos da inclusão escolar o
fato de as concepções e práticas pedagógicas serem
limitadas e restritivas, respaldadas na reprodução do
discurso médico sobre a necessidade especial. Nesse
sentido, um dos maiores desafios da inclusão, segundo
as autoras, é:
Daniela Antunes e Antônio Zuin (2008) fazem uma
análise de um tipo de violência escolar que vem sendo
estudado no Brasil nos últimos anos, denominado bullying.
Na perspectiva crítica dos autores, o bullying:
Maria Helena Souza Patto (2005) aponta que
pesquisas recentes têm demonstrado que a origem da
violência que vem marcando a vida nas escolas públicas
só pode ser entendida ao se levar em conta:
Maria Cristina Kupfer e Renata Petri (2000), embora
reconheçam que os marcos legais da Educação Especial
na perspectiva da Educação Inclusiva não vieram
acompanhados de providências que permitissem o seu
adequado cumprimento, defendem a inclusão escolar de
crianças autistas e psicóticas principalmente em razão
da sua função:
Em A formação social da mente e desenvolvimento
de processos psicológicos superiores (1988), Vygotsky
confere à imitação um sentido diferente daquele conferido
por outros autores do desenvolvimento. Tal diferença para
outros autores se dá porque, para Vygotsky, a imitação: