As ações de adoção postuladas por pessoas homossexuais e por
casais homoafetivos são uma realidade nas Defensorias Públicas
com atribuição de Infância e Juventude. Essas configurações
familiares têm sido objeto de estudos na área da Psicologia que
apontam que
A interdição de idosos, independentemente do motivo, é um
assunto que provoca polêmica, divide opiniões, gera conflitos
familiares e na maioria das vezes traz sofrimento para os dois
lados. Apesar da decisão não ser fácil, a curatela, que se dá por
meio de decisão judicial, serve para proteger o interditado,
preservar seu patrimônio e dar a ele melhor qualidade de vida.
Considerando a perícia imprescindível para a decisão judicial,
será passível de interdição o idoso
Em outubro de 2013 ganhou repercussão na mídia a decisão do
TJMG de devolver para a família biológica a menina Duda, 5 anos.
Afastada dos genitores por maus tratos aos 2 meses de idade,
Duda ficou em acolhimento institucional até 1 ano e 8 meses. Ela
foi então encaminhada para uma família, que pediu sua adoção e
com a qual já convivia há mais de dois anos quando da decisão do
Tribunal. Considerando os aspectos psicológicos dessa situação à
luz dos desenvolvimentos teóricos da Teoria do Apego de John
Bowlby, é correta a seguinte consideração: