A utilização prolongada e por via oral de ácido ursodeoxicólico proporciona a dissolvição de cálculos biliares de colesterol e pode ser considerada em alguns pacientes selecionados.
Atualmente, a colecistectomia profilática não é recomendada a pacientes com colelitíase que sejam assintomáticos, mesmo que apresentem cálculos calcificados ou maiores do que 3 cm de diâmetro.
A rápida perda de peso corporal que ocorre após a realização de cirurgia bariátrica está associada a maior risco de formação de cálculos biliares sintomáticos.
Gênero feminino, obesidade, diabetes melito, ingestão de café (cafeinado) e de alimentos ricos em fibras e uso de antiinflamatórios não-esteroidais são condições que comprovadamente aumentam o risco de surgimento de cálculos biliares.