Questões da Prova CESPE - 2018 - EBSERH - Enfermeiro - Área: Urgência e Emergência
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Os traumas abdominais, classificados em abertos ou fechados, muito frequentemente caracterizam situações de emergência. No que se refere a traumas abdominais, julgue o item seguinte.
No caso de evisceração — uma complicação comum do trauma abdominal aberto —, os primeiros cuidados são, entre outros, os seguintes: não tentar recolocar os órgãos ou as estruturas de volta na cavidade abdominal e cobri-los com compressas estéreis umedecidas com soro fisiológico a 0,9%.
Os traumas abdominais, classificados em abertos ou fechados, muito frequentemente caracterizam situações de emergência. No que se refere a traumas abdominais, julgue o item seguinte.
Se julgar necessário, o socorrista deverá remover objetos encravados ou empalados em ferimentos oriundos de trauma abdominal aberto.
Os traumas abdominais, classificados em abertos ou fechados, muito frequentemente caracterizam situações de emergência. No que se refere a traumas abdominais, julgue o item seguinte.
Entre os sinais sugestivos de lesão fechada no abdome encontram-se sinais do cinto de segurança em forma de equimose linear transversal, dor e sensibilidade à palpação abdominal e rigidez ou distensão abdominal.
No que diz respeito à parada cardiorrespiratória (PCR) e à ressuscitação cardiopulmonar (RCP) de indivíduo adulto, julgue o item que se segue, considerando as diretrizes da American Heart Association, suas alterações e atualizações.
A lidocaína, na dose de 1 mg a 1,5 mg, intravenosa/intraóssea, administrada em bolus, representa a melhor escolha como droga vasopressora na ressuscitação, nos casos de PCR com ritmo de fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso.
No que diz respeito à parada cardiorrespiratória (PCR) e à ressuscitação cardiopulmonar (RCP) de indivíduo adulto, julgue o item que se segue, considerando as diretrizes da American Heart Association, suas alterações e atualizações.
Na PCR com ritmo de fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso registrado no monitor cardíaco, deve-se desfibrilar a vítima com choque único na potência máxima do aparelho (360 J, no monofásico, e 200 J, no bifásico).