Questões da Prova FUMARC - 2018 - COPASA - Analista de Saneamento - Engenheiro Civil

Os problemas patológicos causados por deficiências ou erros na colocação das armaduras são das mais diversas ordens e, lamentavelmente, ocorrem com frequência muito elevada. Considerando as deficiências mais comuns, faça a vinculação dos itens da coluna da esquerda com os itens da coluna da direita, numerando os parênteses.

1 Má interpretação

2 Insuficiência das armaduras

3 Mau posicionamento das armaduras

4 Cobrimento de concreto insuficiente

5 Deficiências nos sistemas de ancoragem

( ) Facilita a implantação de processos de deterioração, tal como a corrosão das armaduras, ao propiciar acesso mais direto dos agentes agressivos internos.

( ) Pode se traduzir no deslocamento das barras de suas posições originais.

( ) Utilização indevida de ganchos (na compressão, por exemplo) que, muitas vezes, só vêm a introduzir estados de sobretensão.

( ) Implica na inversão do posicionamento de algumas armaduras ou na troca das armaduras de uma peça com as de outra.

( ) Como consequência de irresponsabilidade, dolo ou incompetência, com implicação direta na diminuição da capacidade resistente da peça estrutural.

A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:

É importante que a cura seja iniciada pelo menos logo após a pega (se o concreto já estiver seco, nenhuma medida de cura dará resultado), e tenha a duração adequada, em função da observação de fatores tais como as características do meio ambiente, durante a cura e ao longo da vida da estrutura, e a própria composição do concreto, como se pode observar no diagrama abaixo, constante no Boletim 183 do CEB – Comitê Euro-International du Beton.

Considerando a questão do tempo de cura, assinale a alternativa INCORRETA prevista para cada situação/condição.

Conforme observa-se nos danos causados por um furacão ou tornado, ventos fortes exercem forças internas. Essas forças podem arrancar galhos de árvores, destelhar casas e quebrar janelas. Como a velocidade e a direção do vento mudam continuamente, é difícil determinar a pressão ou sucção exatas aplicadas pelos ventos nas estruturas. Quando o vento atinge um objeto em seu caminho, a energia cinética das partículas de ar em movimento é convertida em uma pressão qs dada pela seguinte equação:

em que m representa a densidade de massa do ar e V corresponde à velocidade do vento. Considerando as cargas de vento, é CORRETO afirmar:

Normalmente, os valores das sobrecargas especificados pelos códigos de construção são tratados como cargas estáticas, pois, em sua maioria, as cargas ficam imóveis. Se as cargas são aplicadas rapidamente, geram forças de impacto adicionais. Quando um corpo que se move carrega uma estrutura, a estrutura deforma e absorve a energia cinética do objeto que se move. Como alternativa a uma análise dinâmica, as cargas que se movem são frequentemente tratadas como forças estáticas e ampliadas empiricamente por um fator de impacto. Os padrões para projeto de pontes rodoviárias são governados pelas especificações AASHTO, as quais exigem que o engenheiro considere um caminhão HS20, para pontes mais curtas, cujos vãos não ultrapassam aproximadamente 45 m, ou as cargas concentradas e uniformemente distribuídas, para vãos mais longos. Como o tráfego em movimento, particularmente em superfícies de pistas irregulares, causa saltos, produzindo forças de impacto, as cargas do caminhão devem ser ampliadas por um fator de impacto I dado por no SI.

Considerando essas informações, é CORRETO afirmar em relação às pontes:

Para determinar carga permanente transmitida para uma coluna a partir de uma laje de piso, o projetista pode determinar as reações das vigas que se apoiam na coluna ou multiplicar a área de influência do piso em volta da coluna pela magnitude da carga permanente por unidade de área que atua sobre o piso.

Considerando essas informações e as características estruturais das colunas, é CORRETO afirmar: